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PDCA – MASP E FERRAMENTAS DE QUALIDADE Cap. 12

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Apresentação em tema: "PDCA – MASP E FERRAMENTAS DE QUALIDADE Cap. 12"— Transcrição da apresentação:

1 PDCA – MASP E FERRAMENTAS DE QUALIDADE Cap. 12
GESTÃO DA QUALIDADE PDCA – MASP E FERRAMENTAS DE QUALIDADE Cap. 12

2 FERRAMENTAS DE QUALIDADE
Aplicação de técnicas variadas que permitem a operacionalização dos preceitos da qualidade. Grande parte realizada de forma qualitativa e com a participação das equipes de funcionários. Normalmente adotadas na forma de gráficos ou diagramas que permitem uma visualização por todos da equipe. PROF PAULO ROBERTO LEITE

3 FERRAMENTAS PARA QUALIDADE
Diagramas de processo Analise de Pareto Diagrama de causa e efeito ( Ishikawa) Histogramas Cartas de controle Sistema 5S MASP ( PDCA)

4 DIAGRAMA OU FLUXOGRAMAS DE PROCESSO
É a melhor forma de visualizar o processo sem o que não se conseguirá aplicar as demais ferramentas de qualidade. Todos nas equipes precisam conhece-lo. O seu entendimento permitirá melhorias Podem se representados por símbolos padrões ou simples quadros de ação e decisão. A sua construção revela o quanto é organizado e conhecido. PROF PAULO ROBERTO LEITE

5 DIAGRAMA DE PROCESSO –símbolos
Diagrama do processo Fluxograma operação transporte armazenamento espera Inspeção Sim Ação Decisão Não

6 ANALISE DE PARETO Objetivo: classificar em ordem decrescente os problemas (falhas) que produzem os maiores efeitos e ataca-los prioritariamente. Somar o total de ocorrências das falhas Calcular a participação individual porcentual das ocorrências de falhas no total de ocorrências. Acumular as porcentagens Aplicar a regra 80/20 aproximadamente e estudar inicialmente os 20% das falhas que causam 80% das ocorrências.

7 (exemplo) ANALISE DE RECLAMAÇÕES DE CLIENTES (últimos 5 dias )
RECLAMAÇÃO 1 2 3 4 5 LENTIDÃO 42 37 45 38 32 FILAS 63 58 70 72 74 ACESSO GERENTE 12 16 7 13 OUTROS 9 RECLAMAÇÃO FREQ. ACUMULADA % ACUMULADO LENTIDÃO 194 32 FILAS 337 56 ACESSO GERENTE 49 8 OUTROS 20 3 PROF PAULO ROBERTO LEITE

8 Ferramentas de qualidade
Lentidão e filas correspondem a 88% das reclamações semanais. Devem portanto ser prioritariamente estudadas. Aconselha-se a realizar um fluxograma do processo para melhor analisa-lo. A seguir realizar um diagrama de espinha de peixe, ou diagrama de causa e efeito ou ainda um diagrama de Ishikawa, todos sinônimos. PROF PAULO ROBERTO LEITE

9 (EXEMPLO)DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO DIAGRAMA DE ISHIKAWA
EQUIPAMENTO MO MEDIDA NÃO TREINADA LENTO AVALIAÇÃO SUBJETIVA SAI DO AR MOTIVAÇÃO REGISTRO INCORRETO USO INDEVIDO FILAS INADEQUADO ILUMINAÇÃO BUROCRACIA ERRADO RUIDO FALTA DE NORMA TEMPERATURA MEIO AMBIENTE MATERIAL MÉTODO PROF PAULO ROBERTO LEITE

10 PROF PAULO ROBERTO LEITE
HISTOGRAMAS COM OS DADOS DE PARETO LEVANTA-SE O HISTOGRAMA. AUXILIAM A VISUALIZAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM EXAMINADOS NORMALMENTE REALIZADOS COM OS DADOS DE PARETO PROF PAULO ROBERTO LEITE

11 MASP - METODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O MASP foi estruturado para ajudar a solução de problemas muito semelhante ao PDCA. Analisar e priorizar os problemas ou identificar situações que exigem atenção Processo adaptável a cada situação. Sugere uma divisão do problema em partes que possam ser analisadas A solução de problema é um processo que segue uma sequência lógica, começando pela identificação do problema, pela análise e a tomada de decisão PROF PAULO ROBERTO LEITE

12 PROF PAULO ROBERTO LEITE
MASP SEGUNDO A METODOLOGIA DE HISTOSHI KUME ou QC STORY RELAÇÃO ENTRE O MASP E O CICLO PDCA PROF PAULO ROBERTO LEITE

13 PROF PAULO ROBERTO LEITE
RESUMO DO MÉTODO Etapa 1 -IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA 1 ESCOLHA DO PROBLEMA 2 HISTÓRICO DO PROBLEMA 3 MOSTRAR PERDAS ATUAIS E GANHOS VIÁVEIS 4 FAZER A ANÁLISE DE PARETO 5 NOMEAR RESPONSAVEIS ETAPA 2 - OBSERVAÇÃO DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA ATRAVÉS DE COLETA DE DADOS. DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO NO LOCAL CRONOGRAMA, ORÇAMENTO E META. PROF PAULO ROBERTO LEITE

14 PROF PAULO ROBERTO LEITE
RESUMO DO MÉTODO ETAPA 3 – ANÁLISE DEFINIÇÃO DAS CAUSAS INFLUENTES ESCOLHA DAS CAUSAS MAIS PROVÁVEIS = (HIPÓTESES) ANÁLISE DAS CAUSAS MAIS PROVÁVEIS = (VERIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES) ETAPA 4 – PLANO DE AÇÃO ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE AÇÃO ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO PARA O BLOQUEIO E REVISÃO DO CRONOGRAMA E ORÇAMENTO FINAL ETAPA 5 – AÇÃO DEFINIR A AÇÃO E EXECUÇÃO DA AÇÃO PROF PAULO ROBERTO LEITE

15 PROF PAULO ROBERTO LEITE
RESUMO DO MÉTODO ETAPA 6 – VERIFICAÇÃO COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS LISTAGEM DE EFEITOS SECUNDÁRIOS VERIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE OU NÃO DO PROBLEMA ETAPA 7 – PADRONIZAÇÃO ELABORAÇÃO OU ALTERAÇÃO DO PADRÃO COMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO E TREINAMENTO ACOMPANHAMENTO DO NOVO PADRÃO ETAPA 8 – CONCLUSÃO RELAÇÃO DOS PROBLEMAS REMANESCENTES PLANEJAMENTO DO ATAQUE AOS PROBLEMAS REMANESCENTES REFLEXÃO PROF PAULO ROBERTO LEITE

16 EXERCÍCIO EM CLASSE Descrever o processo da operação ( parcial ou de micro operação) através do diagrama de processo com simbologia. Estabelecer a causa mais importante da falha na operação pelo Método de Pareto ( ver dados abaixo) ( CRITERIO : Custo da falha) Dar um significado (nome) a esta causa em sua operação e desenhar um possível diagrama de causa e efeito (Ishigawa). Tipo de Falhas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Quantidade de falhas no ano 98 15 20 35 56 12 CUSTO UNITARIO DA FALHA 13

17 PROF PAULO ROBERTO LEITE
EXERCICIO ELABORAR UM FLUXOGRAMA DE UM PROCESSO EM UMA DAS MICRO OPERAÇÕES DE SEU TEMA DE TRABALHO. PROF PAULO ROBERTO LEITE

18 GESTÃO DA QUALIDADE Métodos Específicos de Gestão da Qualidade
5S ( pag 294 livro Ballestero – Alvares)

19 PROF PAULO ROBERTO LEITE
5S ou HOUSEKEEPING SEIRI = liberação da área, utilização e organização SEITON= arrumação e ordem SEISO= limpeza SEIKETSU= saúde, padronização, asseio SHITSUKE = autodisciplina e disciplina PROF PAULO ROBERTO LEITE

20 SEIRI = liberação de área, utilização e organização
Identificar inutilidades e priorizar localização das coisas envolvidas nos processos Identificação Providencia O que é usado toda hora Colocar no próprio local de trabalho O que é usado todo dia Colocar próximo ao local de trabalho O que usado toda semana Colocar no almoxarifado O que não é necessário Descartar ou disponibilizar

21 SEITON Ordem e arrumação
Após o SEIRI deve-se organizar a área de trabalho. Materiais devem estar em locais de fácil acesso Simplificação é palavra chave Locais para cada material de forma a não confundir utilização Vantagens= rapidez para encontrar os materiais, doc, ferramentas , etc. – economia de tempo - redução de acidentes

22 SEISO = limpeza Os próprios funcionários executam a limpeza
As condições ambientais devem ser cuidadas Exemplos de práticas: não desperdiçar material, deixar banheiros limpos, etc. Vantagens: melhoria do ambiente de trabalho, satisfação das equipes, maior segurança, eliminação de desperdícios, etc.

23 SEIKETSU = saúde , asseio
Asseio pessoal e cuidado com uniforme e aparência Em alguns casos propiciar condições de exercícios durante o trabalho Vantagens= melhoria do equilíbrio mental e físico, ambiente de trabalho mais adequado para as horas em equipe.

24 SHITSUKE = disciplina e auto disciplina
Entender e praticar estas idéias mantendo a autodisciplina A disciplina geral das equipes no sentido de manter as áreas e sistemas na ordem desejada. Indivíduos que não correspondem com esta disciplina certamente serão notados pelo grupo


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