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2- Gerenciamento pelo Controle da Qualidade PDCA / MASP.

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1 2- Gerenciamento pelo Controle da Qualidade PDCA / MASP

2 Método de Melhoria Continua -PDCA

3 Introducão Criado por Walter A. Shewhart
“Ciclo de controle estatísco do processo, que pode ser repetido continuamente sobre qualquer processo ou problema”

4 Introdução Popularizado por W. Edwards Deming
Desenvolvimento do Shewhart PDCA Cycle O método de melhorias PDCA e um instrumento valioso de controle e melhoria de processos.

5 Definições do PDCA Insere qualidade ao produto final (Suzuki, 2000)
Caminho para se atingir a meta (Campos, 1996) Não existe metodologia PDCA sem definição de uma meta a ser atingida

6 O Ciclo

7 O ciclo O PDCA e um modelo dinâmico Vantagens:
Reducão de custos Aumento da produtividade Possui espírito de melhoria contínua

8 Processo de evolução

9 Utilização Estabelecimento de metas de melhoria.
Resolucão de problemas críticos (gerenciamento de rotina)

10 Diretrizes da alta administração
Metas Problema crônicos prioritarios Melhora Revisão periodica dos problemas crônicos Padronização Ação corretiva Mantém

11 Módulo Plan Planejar O mais importante
“É estipular objetivos e determinar programas e procedimentos para o alcance desses objetivos”

12 Questões que devem ser respondidas
Qual é o objetivo? Quem será envolvido no processo? Qual será o prazo para efetivação do plano? Quais serão os recursos a serem gastos? Quais serão os dados a serem coletados?

13 Módulo Do Executar Os objetivos do plano de ação são postos em prática
Enquanto planejamento é voltado para eficácia a etapa execução é voltada para eficiência

14 Módulo Do Duas etapas: Etapa de treinamento Etapa de Execução da ação

15 Etapa de treinamento Divulgação do plano a todos os funcionários
Realização de reuniões participativas Apresentação das tarefas, a razão delas e os responsáveis por elas.

16 Etapa de Execução do plano
Realizações de treinamento Verificações periódica no local onde esta sendo aplicado e controle do processo Todas as ações devem ser registrados, para alimentar a etapa seguinte (CHECK)

17 Módulo check Verificar Uma das fases mais importante
Deve examinar quais ações obtiveram os melhores resultados e quais não alcançaram a eficácia desejada

18 Questões que devem ser levantadas
Qual a eficácia das ações frente aos objetivos iniciais? Qual o grau de desvio das ações estipuladas inicialmente? Os problemas detectados podem ser superados? As ações foram eficazes o suficente para se estabelecer um padrão?

19 Módulo ACT Atuar, padronizar
As ações devem ser baseada na fase anterior O processo consiste em elaborar um novo padrão ou alterar o já existente.

20 Questões fundamentais para a padronização
O que fazer? Quem devera executar? Quando, Onde e Como deve ser executada? POR QUE essa tarefa deve ser executada?

21 Formatos dos padrões Descritivo Elaborado com formato textual
Contém os itens citados Esquemático Apresentado em forma de fluxograma e figuras Demonstração clara dos resultados

22 Procedimentos finais Divulgação ampla dos novos padrões na empresa
Reeducação e treinamento dos funcionários Comunicação deve ser clara, expondo as razões das mudanças Os padrões devem ser acompanhados regularmente

23 Como Manter? Aplicação do processo de Melhoria continua utilizando o método e melhorias PDCA Iniciando o ciclo do PDCA, para manutenção do objetivos alcançados

24 MASP Metodologia de Análise Solução de Problemas
O Ciclo PDCA desenvolvido por Deming foi adaptado por Falconi para o MASP

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33 Ferramentas para a Qualidade
Parte 2 Ferramentas para a Qualidade

34 3 – Ferramentas Básicas para a Qualidade
“O Programa 5S”

35 Introdução O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas donas-de-casa japonesas para envolver todos os membros da família na administração e organização do lar. No final dos anos 60, quando os industriais japoneses começaram a implantar o sistema de qualidade total (QT) nas suas empresas, perceberam que o 5S seria um programa básico para o sucesso da QT.

36 Introdução Esse programa pode ser conhecido com outros nomes, porém 5S é o mais utilizado e vem das iniciais das cinco técnicas que o compõe: Seiri – organização, utilização, liberação da área; Seiton – ordem arrumação; Seiso – limpeza; Seiketsu – padronização, asseio, saúde; Shitsuke – disciplina, autodisciplina.

37 Alguns objetivos desse programa são:
Melhoria do ambiente de trabalho; Prevenção de acidentes; Incentivo à criatividade; Redução de custos; Eliminação de desperdício; Desenvolvimento do trabalho em equipe; Melhoria das relações humanas; Melhoria da qualidade de produtos e serviços.

38 SEIRI – Organização, liberação da área
Essa técnica é utilizada para identificar e eliminar objetos e informações desnecessárias, existentes no local de trabalho. Seu conceito chave é a utilidade, porém, devemos tomar cuidado com o que vai ser descartado para não perdermos informações e / ou documentos importantes.

39 As principais vantagens do Seiri são:
conseguir liberação de espaço; eliminar ferramentas, armários, prateleiras e materiais em excesso; eliminar dados de controle ultrapassados; eliminar itens fora de uso e sucata; diminuir risco de acidentes.

40 SEITON ‑ Ordem, arrumação
É uma atividade para arrumarmos as coisas que sobraram depois do Seiri. Seu conceito chave é a simplificação. Os materiais devem ser colocados em locais de fácil acesso e de maneira que seja simples verificar quando estão fora de lugar. Vantagens: rapidez e facilidade para encontrar documentos, materiais, ferramentas e outros objetos; economia de tempo; diminuição de acidentes.

41 SEISO ‑ Limpeza Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho e também investigar as rotinas que geram sujeira, tentando modificá-las. Todos os agentes que agridem o meio ­ambiente podem ser englobados como sujeira (iluminação deficiente, mau cheiro, ruídos, pouca ventilação, poeira, etc). Cada usuário do ambiente e máquinas é responsável pela manutenção da limpeza. A prática do Seiso inclui: não desperdiçar materiais; não forçar equipamentos; deixar banheiros e outros recintos em ordem após o uso, etc.

42 SEIKETSU ‑ Padronização, asseio, saúde
Após termos cumprido as três primeiras etapas do programa 5S devemos partir para a padronização e melhoria continua das atividades. Essa etapa exige perseverança, pois se não houver mudanças no comportamento das pessoas e nas rotinas que geram sujeira logo voltaremos à situação inicial, antes da implantação do 5S.

43 SEIKETSU ‑ Padronização, asseio, saúde
Como principais vantagens do estabelecimento do Seiketsu, temos: equilíbrio físico e mental; melhoria do ambiente de trabalho; melhoria de áreas comuns (banheiros, refeitórios, etc) melhoria nas condições de segurança.

44 SHITSUKE ‑ Disciplina ou autodisciplina
O compromisso pessoal com o cumprimento dos padrões éticos, morais e técnicos, definidos pelo programa 5S, define a última etapa desse programa. Se o Shitsuke está sendo executado significa que todas as etapas do 5S estão se consolidando. Quando as pessoas passam a fazer o que tem que ser feito e da maneira como deve ser feito, mesmo que ninguém veja, significa que existe disciplina. Para que esse estágio seja atingido todas as pessoas envolvidas devem discutir e participar da elaboração de normas e procedimentos que forem adotados no programa 5S.

45 SHITSUKE ‑ Disciplina ou autodisciplina
As vantagens são: trabalho diário agradável; melhoria nas relações humanas; valorização do ser humano; cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos; melhor qualidade, produtividade e segurança no trabalho.

46 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S
Embora composto por técnicas simples, a implantação do programa deve seguir alguns passos. Sensibilização ‑ é preciso sensibilizar a alta administração para que esta se comprometa com a condução do programa 5S. Definição do gestor ou comitê central ‑ quando a direção da empresa adota o programa 5S, deve decidir quem irá promovê-lo. O gestor deve ter capacidade de liderança e conhecimento dos conceitos que fazem parte desse programa.


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