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MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Apresentação em tema: "MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz"— Transcrição da apresentação:

1 MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz
Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 Aula 10 – 25/05/13

2 O Livro dos Espíritos 62. Qual a causa da animalização da matéria? “Sua união com o princípio vital.” 65. O princípio vital reside em algum dos corpos que conhecemos? “Ele tem por fonte o fluido universal. É o que chamais fluido magnético, ou fluido elétrico animalizado. É o intermediário, o elo existente entre o Espírito e a matéria.”

3 67. A vitalidade é atributo permanente do agente vital, ou se desenvolve tão só pelo funcionamento dos órgãos? “Ela não se desenvolve senão com o corpo. Não dissemos que esse agente sem a matéria não é a vida? A união dos dois é necessária para produzir a vida.” a) — Poder-se-á dizer que a vitalidade se acha em estado latente, quando o agente vital não está unido ao corpo?

4 “Sim, é isso.” O conjunto dos órgãos constitui uma espécie de mecanismo que recebe impulsão da atividade íntima ou princípio vital que entre eles existe. O princípio vital é a força motriz dos corpos orgânicos. Ao mesmo tempo que o agente vital dá impulsão aos órgãos, a ação destes entretém e desenvolve a atividade daquele agente, quase como sucede com o atrito, que desenvolve o calor.

5 68. Qual a causa da morte dos seres orgânicos?
“Esgotamento dos órgãos.” a) — Poder-se-ia comparar a morte à cessação do movimento de uma máquina desorganizada? “Sim; se a máquina está mal montada, cessa o movimento; se o corpo está enfermo, a vida se extingue.”

6 70. Que é feito da matéria e do princípio vital dos seres orgânicos, quando estes morrem?
“A matéria inerte se decompõe e vai formar novos organismos. O princípio vital volta à massa donde saiu.” Final do comentário à questão 70: Os corpos orgânicos são, assim, uma espécie de pilhas ou aparelhos elétricos, nos quais a atividade do fluido determina o fenômeno da vida. A cessação dessa atividade causa a morte.

7 A quantidade de fluido vital não é absoluta em todos os seres orgânicos. Varia segundo as espécies e não é constante, quer em cada indivíduo, quer nos indivíduos de uma espécie. Alguns há, que se acham, por assim dizer, saturados desse fluido, enquanto outros o possuem em quantidade apenas suficiente. Daí, para alguns, vida mais ativa, mais tenaz e, de certo modo, superabundante.

8 A quantidade de fluido vital se esgota
A quantidade de fluido vital se esgota. Pode tornar- se insuficiente para a conservação da vida, se não for renovada pela absorção e assimilação das substâncias que o contêm. O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro. Aquele que o tiver em maior porção pode dá-lo a um que o tenha de menos e em certos casos prolongar a vida prestes a extinguir-se.

9 Manual do Passista É no campo vital que ocorre a usinagem dos fluidos magnéticos, refletindo diretamente no duplo etéreo, repercutindo na aura. Como estes fluidos usinados são densos, para que sua qualidade radiante seja homogênea é preciso que os centros vitais estejam em consonância entre si. Daí a importância do conhecimento dos centros vitais e suas funções.

10 (termo criado por Charles Richet, ‘pai’ da Metapsíquica)
ECTOPLASMA (termo criado por Charles Richet, ‘pai’ da Metapsíquica) (do grego ektos = exterior e plasma = dar uma forma) “Nos Domínios da Mediunidade” Cap. “Desdobramento em serviço” – pág. 91 Num processo de desdobramento, com o auxílio do supervisor espiritual, o médium foi convenientemente exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou «corpo astral» estava revestido com os eflúvios vitais (ectoplasma) que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne,

11 conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o «duplo etérico», formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico (...)

12 Cap. “Efeitos Físicos” – pág. 251
O ectoplasma está situado entre a matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de emanações da alma pelo filtro do corpo, e é recurso peculiar não somente ao homem, mas a todas as formas da Natureza.

13 Em certas organizações fisiológicas especiais da raça humana, comparece em maiores proporções e em relativa madureza para a manifestação necessária aos efeitos físicos que analisamos. É um elemento amorfo, mas de grande potência e vitalidade.

14 Pode ser comparado a genuína massa protoplásmica, sendo extremamente sensível, animado de princípios criativos que funcionam como condutores de eletricidade e magnetismo,

15 mas que se subordinam, invariavelmente, ao pensamento e à vontade do médium que os exterioriza ou dos Espíritos desencarnados ou não que sintonizam com a mente mediúnica, senhoreando-lhe o modo de ser.

16 Infinitamente plástico, dá forma parcial ou total às entidades que se fazem visíveis aos olhos dos companheiros terrestres ou diante da objetiva fotográfica, dá consistência aos fios, bastonetes e outros tipos de formações, visíveis ou invisíveis nos fenômenos de levitação, e substancializa as imagens criadas pela imaginação do médium ou dos companheiros que o assistem mentalmente afinados com ele. (Ideoplastia)

17 Um 'fluido vital‘ chamado ectoplasma
Matthieu Tubino - 2ªed. Lachátre, 2002, pg. 45 e 46 Os sintomas causados pelo acúmulo de ectoplasma são mais variados do que se poderia imaginar a princípio. Alguns são mais gerais, por aparecerem em muitas pessoas, outros são características de indivíduos em particular.

18 Os sintomas ocasionados pelo ectoplasma são resultados de reações de cada pessoa, em função do temperamento, do equilíbrio emocional, da educação social, da constituição física, da alimentação, etc. Inicialmente, vamos lembrar que toda a matéria ’excedente’ no nosso organismo é eliminada de alguma forma, seja de modo mais suave, pela expiração, pelas fezes, pela urina, pelo suor, ou com incômodo, pela tosse, pelo vômito, etc.

19 Considerando que o ectoplasma é formado no nosso metabolismo, podemos admitir que ele de- va ser absorvido, em parte, pelo nosso corpo, por ser necessário para a sua sobrevivência. O res- tante deve ser eliminado pelos mesmos caminhos de saída que as excreções comuns. Consequen-temente, o seu eventual acúmulo deve ocasionar sintomas nestas vias de eliminação. De fato, é o que mais se observa, além de outros sintomas não diretamente relacionados com estas vias.

20 Aliás, uma prisão de ventre, por exemplo, pode produzir outros sintomas além de cólicas. Da mesma forma, a retenção de ectoplasma pode ocasionar sintomas diretamente ligados ao local em que ele está acumulado como, também, em outros pontos do organismo. Os sintomas relacionados, a seguir, são provocados por ectoplasma acumulado no organismo humano. Deve-se ressaltar, porém, que outras causas levam aos mesmos sintomas.

21 Podem ser dados exemplos simples: se uma pessoa ingerir algum alimento deteriorado poderá ter cólicas e diarreia; alguém que nade no mar poderá ter um pouco de coriza e ardência nos olhos; se alguém por motivos quaisquer, contrair uma gripe, terá uma série de sintomas que podem, pelo menos alguns deles, ser iguais aos que provoca o ectoplasma acumulado. É fácil entender, de modo genérico, esta situação.

22 O organismo humano, no sentido de manter o seu equilíbrio, tem mecanismos de ‘alarme’, como a dor, e de ‘proteção’, como é o caso de eliminações por diarreia, vômito, suor, espirro, etc. Assim, também, no caso de haver ectoplasma acumulado, o corpo humano acaba usando os mesmos recursos de alarme e de defesa, ocasionando diversos sintomas. Os sintomas podem aparecer em maior ou menor variedade em diferentes pessoas e ocasiões.

23 Sintomas digestivos: Gases, distensão ou dor abdominal, cólicas, queimação, vômitos após as refeições sem causa aparente. Sintomas respiratórios: Tosse, falta de ar, “bola na garganta”, pigarro, aperto no peito, taquicardia, rouquidão.

24 Sintomas auditivos: Coceira, sensação de entupimento ou de que sai algo do ouvido, diminuição parcial e temporária da audição, zumbido. Sintomas gerais: Dor ou peso na cabeça, enjoo tipo mareamento, lacrimejamento, bocejos, soluços, suor profuso sem motivo, sensação de abafamento, sono não reparador, muito sono ou insônia, dores nos ossos ou articulares, baba no travesseiro, efeitos físicos.

25 Manual do Passista Os inconvenientes para quem para Passista espiritual Sentirá a falta da harmonia renovando-se em seu cosmo fluídico e da ausência dos Espíritos que laboravam na assistência fluídica por seu intermédio – e agora o fazem através de outro passista. Portanto, se o motivo de afastar-se do serviço de passes é algum momento tormentoso, problemas físicos ou eventuais inseguranças, deve avaliar que poderá piorar ainda mais.

26 Se suspeitar de obsessão, deverá afastar-se do passe, mas engajar-se em outra tarefa enquanto faz o tratamento espiritual (e intensificando as orações e recebendo o passe regularmente), pois ficará sem o trânsito de energias sutis e precisará da companhia de Espíritos nobres. 2. Passista magnético Além de tudo o que acontece com o passista espiritual, ainda há o hábito da usinagem pelo(s) centro(s) de força.

27 Apesar de essa usinagem ocorrer nos centros de força do perispírito, sua ação e repercussão convergem para as potencialidades do corpo físico. Ali e dali são elaborados e extraídos os fluidos orgânicos, em regime de refinamento, para os trabalhos magnéticos. Os chacras ligam-se aos plexos nervosos do corpo físico

28 A prática regular do magnetismo gera condicio-namentos e ritmos nessas usinas fluídicas. Pode-ríamos chamar esse ritmo de “cronomagnetopia”, por tratar-se de ritmo cronológico advindo de uma função magnética. Assim, depois de algum tempo de prática regular, independente da ação consciente de doação magnética, essas usinas entram em ação de forma automática, sempre que o ciclo de tempo se completa, numa espécie de reflexo condicionado (Por ex: toda quarta-feira).

29 Como esses fluidos usinados são específicos para a exteriorização (doação), se não forem doados provocam uma espécie de “congestão fluídica”, especialmente nos centros usinadores, como se respiradouros fossem tamponados. Os sintomas serão de incômodo fluídico de difícil definição e alterações orgânicas. O passista retornará à Casa Espírita para resolver os sintomas, podendo ser diagnosticado como vítima de obsessão, o que poderia ocorrer apenas como consequência.

30 Os fluidos concentrados em torno dos centros usinadores geram grandes campos magnéticos, o que pode favorecer a aproximação de Espíritos vampirizadores de energias. Como fluidicamente o ensinamento de Francisco de Assis também faz sentido – “é dando que se recebe” – toda vez que um passista doa harmoniosamente suas energias, ele também se recompõe e harmoniza-se.

31 Se puder prever a época em que deixará de aplicar passes, o magnetizador deverá fazer um “programa de descondicionamento”, reduzindo gradativamente a intensidade da doação e o número de passes. Ex: se aplica 15 passes por semana num único dia, a cada semana deve diminuir 1 passe, portanto após cerca de 3 a 4 meses, poderá parar de aplicar passes. Alguns necessitam uma retirada mais lenta.

32 Outra forma de deixar de ser passista é passar a ser paciente, isto é, receber passes dispersivos, descongestionando seus centros usinadores e, inclusive, ajudando o magnetizador (encarnado e desencarnado) a aproveitar “parte de seus fluidos” em benefício de si mesmo e de outros pacientes. Lembrar que o problema que não dá para resolver é a dor do arrependimento futuro por não ter feito, ontem e hoje, todo o bem a favor do próximo e de si mesmo.

33 Daí conclui-se, por outro lado, que se o passista for assíduo e praticar o passe de forma constante, conseguirá melhores resultados que os inconstantes e livrar-se-á mais facilmente de problemas energéticos.


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