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MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Apresentação em tema: "MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz"— Transcrição da apresentação:

1 MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz
Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 AULA 28 – 09/11

2 A vontade de viver desenvolve em nós a vida.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. XX, pt. 3, do livro  O problema do ser, do destino e da dor,  de Léon Denis, ed. FEB. A vontade é a maior de todas as potencialidades da alma. Sua ação é comparável a de um ímã. A vontade de viver desenvolve em nós a vida. Atrai-nos novos recursos vitais. A vontade de evoluir oportuniza-nos chances de crescimento e de progresso.

3 O uso persistente e tenaz dessa faculdade soberana permite-nos modificar nossa natureza, vencer todos os obstáculos. É pela vontade que dirigimos nossos pensamentos para alvos determinados. Na maior parte dos homens os pensamentos flutuam sem cessar. Essa mobilidade constante impossibilita a ação eficaz da vontade. É necessário saber concentrar-se, sintonizando com as esferas superiores e com as nobres aspirações.

4 A vontade pode agir tanto durante o sono quanto durante a vigília
A vontade pode agir tanto durante o sono quanto durante a vigília. Isso porque a alma valorosa que, determinada, busca alcançar um objetivo na vida, procura-o com tenacidade em todos os momentos da vida. Funciona como uma correnteza poderosa e constante, que mina devagar e silenciosamente todos os obstáculos que se apresentem.

5 Se o homem conhecesse a extensão dos recursos que nele germinam, ficaria deslumbrado.
Não mais temeria o futuro, tampouco se julgaria fraco. Compreenderia sua força e acreditaria na possibilidade de ele próprio alterar seu presente e seu futuro.

6 O poder da vontade é ilimitado.
O homem consciente de si mesmo e de seus recursos latentes sente crescer suas forças na razão de seus esforços. Sabe que tudo o que de bem e bom desejar há de, mais cedo ou mais tarde, realizar-se.

7 É consolador e belo poder dizer: "Sou uma inteligência e uma vontade livres. Edifico lentamente minha individualidade e minha liberdade. Conheço a grandeza e a força que existem em mim. Hei de amparar-me nelas e elevar-me acima de todas as dificuldades. Vencerei até mesmo o mal que existe em mim. Hei de me desapegar de tudo que me acorrenta às coisas grosseiras e levantar voo para realidades mais felizes.

8 Para frente, sempre para frente.
Tenho um guia seguro que é a compreensão das leis da vida. Aprendi a conhecer-me, a crer em mim e a crer em Deus. Hei de me conservar firme na vontade inabalável de enobrecer-me e elevar-me. Atrairei, com o auxílio de minha inteligência, riquezas morais e construirei para mim uma personalidade melhor.”

9 É chegada a hora de despertar do pesado sono que nos envolve.
É necessário rasgar o véu da ignorância que nos prejudica o entendimento. Cabe-nos aprender a conhecer a nós próprios e as nossas potencialidades. Compete-nos utilizá-las. Léon Denis ( )

10 ANATOMIA e FISIOLOGIA SISTEMA ENDÓCRINO – 2 SUPRARRENAIS RINS

11 Localizadas por sobre os rins, no retroperitônio, de forma ligeiramente triangular, as suprarrenais possuem, internamente, duas camadas: o córtex e a medula suprarrenal.

12 Medula Suprarrenal: formada por células modifi-cadas do sistema nervoso simpático. Produz os neuro-hormônios adrenalina e noradrenalina, liberados por ação direta de fibras simpáticas. A adrenalina atua no metabolismo da glicose, no sistema cardiovascular e estimula a hipófise a produzir o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) que vai atuar sobre o córtex da suprarrenal. A noradrenalina atua na força de contração da musculatura cardíaca e dos vasos sanguíneos.

13 Córtex Suprarrenal: produz os seguintes hormônios, por estímulos hipofisários:
glicocorticoides mineralocorticoides esteroides sexuais ADRENALINA NORADRENALINA

14 Glicocorticoides: o mais importante é o cortisol, que é essencial para a vida e regula ou sustenta uma grande variedade de funções homeostáticas, cardiovasculares, metabólicas e imunológicas. Seu aumento (por tumor ou por uso de corticoide) provoca o Síndrome de Cushing, com aumento de peso, gordura localizada no tronco e pescoço, pele fina e vermelha, estrias, face de lua cheia, hirsutismo (pelos no corpo), diabetes, hipertensão arterial.

15 Síndrome de Cushing

16 Mineralocorticoides: relacionados com o metabolismo dos minerais sódio e potássio. O principal é a aldosterona, que atua nos rins aumentando a reabsorção de sódio (e de água, por osmose) e a excreção de potássio. Hiperaldosteronismo, geralmente por neoplasia suprarrenal, provoca hipertensão arterial e edema (pela retenção de sódio e água) e fraqueza muscular até eventual paralisia, pela diminuição do potássio.

17 O hipoaldosteronismo leva a uma perda salina
O hipoaldosteronismo leva a uma perda salina. Pode ser causado por insuficiência adrenal crônica (Doença de Addison), hiperplasia congênita de suprarrenal, etc.. Sintomas: fadiga muscular crônica progressiva, dores, diarreia, vômitos, emagrecimento, acúmulo de ACTH na pele com hiperpigmentação, avidez por sal. A hiperplasia congênita pode ter também hirsutismo e síndrome de Cushing.

18 Esteroides sexuais adrenais: androgênios (principalmente testosterona) e estrogênios (estradiol e progesterona) em pequenas quantidades, em ambos os sexos. Por isso, aumento da função do córtex da suprarrenal provoca hirsutismo.

19 “STRESS”

20 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

21 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
É a parte do sistema nervoso que está relacionada ao controle da vida vegetativa, ou seja, controla funções como a respiração, circulação do sangue, controle de temperatura e digestão, mas também é responsável pelo controle automático do corpo frente às modificações do ambiente, sendo acionado sempre que há necessidade de adaptação ou um risco para a sobrevivência do ser. 

22 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO
LOCALIZAÇÃO

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27 PLEXOS NERVOSOS e CENTROS de FORÇA

28 VIAS NERVOSAS AUTÔNOMAS

29 No Magnetismo, o centro de força interligado com a função da
supra renal é o esplênico. Meng mein

30 DOENÇAS DEGENERATIVAS
São aquelas que acometem a substância cinzenta do sistema nervoso central, caracterizadas principalmente pela perda progressiva de neurônios com alterações secundárias associa-das nos tratos de substância branca, causando deterioração irreversível do tecido nervoso.

31 Fazem parte deste grupo de doenças, entre outras:
Doença de Parkinson Doença de Alzheimer Doença de Huntington Esclerose Múltipla Esclerose Lateral Amiotrófica (E.L.A.).

32 Há uma consistente ligação entre emoção e doenças neurodegenerativas
Há uma consistente ligação entre emoção e doenças neurodegenerativas. A maioria delas, senão todas, tem como um dos sintomas a depressão. Isto é um dado importante para os tratamentos não só convencionais como também magnéticos. Muitos magnetizadores detectam desarmonia no centro esplênico em casos de doenças degenerativas.

33 Segundo Adilson Mota, em julho de 2010, questionando um Espírito Amigo a respeito da ligação entre depressão e neurodegeneração, foi respondido que a depressão "é decorrente do estresse, da vida agitada, do isolamento em que as pessoas se encontram com medo de interagi-rem com as outras devido à violência e de outros fatores. Isso tudo leva a pessoa à depressão ou a outras doenças, como Parkinson e Alzheimer".

34 As pesquisas atuais atestam o quanto as nossas emoções podem causar saúde ou doença.
Ronise Martins, da UFPR, em seu "Estudo da De-pressão Associada a Modelos Animais da Doença de Parkinson", afirma que "até o momento pode-se afirmar apenas que a interação entre depressão e DP [Doença de Parkinson] é complexa e bidirecio-nal, ou seja: depressão pode ser um fator de risco para DP, assim como a DP pode ser um fator de risco para depressão” (SILBERMAN et al, 2004).

35 Informações de uma magnetizadora a respeito do tratamento de uma senhora com Mal de Alzheimer. "...usamos imposições através dos ouvidos, que primeiramente não funcionaram, mas depois que tratamos os rins, ela assimilava melhor... o baço, os rins, o fígado também demonstram carência...“ "Observei também que depois de trabalhar os chacras inferiores (gástrico, esplênico e genésico), a ação direta no cérebro foi mais bem aceita."

36 4° EMME (Pelotas) – Adilson Mota apresentou
FISIOLOGIA ENERGÉTICA DAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS Ensaio Hipotético Esboço de Tratamento: Dispersões nas seguintes regiões, observando a conveniência de concentrações e intensificando-as na medida do progresso do tratamento: 1) Esplênico e Cardíaco, intercalando com longitudinais dispersivos até os pés

37 2) Coronário, Frontal e Laríngeo, intercalando
com longitudinais dispersivos até os pés 3) Regiões desarmônicas do encéfalo: pineal, hipotálamo, diencéfalo, hipófise, cerebelo; tronco encefálico e medula espinhal. 4) Longitudinais dispersivos ativantes e calmantes até os pés. 5) Longitudinais dispersivos ativantes e calmantes nos membros superiores e inferiores.

38 6) Umeral e Básico, intercalando com
perpendiculares dispersivos até os pés. Centros vitais e regiões físicas desarmonizadas: Coronário, Frontal, Laríngeo, Esplênico, Básico, Umeral; Regiões encefálicas com ênfase nas glândulas, diencéfalo e córtex motor, Cerebelo e Tronco encefálico; Medula espinhal; Membros Inferiores.

39 ELA: degeneração dos neurônios motores

40 E.L.A. Degeneração dos neurônios motores

41 Tratamento de E.L.A. pelo Magnetismo
(João Francisco de Melo Filho) 1 - Iniciar com mini-TDM 1 2 - Concentrados nos hemisférios cerebrais divididos em partes, intercalados com muitos dispersivos transversais.

42 3 – Introjeção digital através dos ouvidos para os nervos cranianos e depois descer para o
Bulbo e medula até o centro básico, retornando para a medula espinhal e trabalhando os nervos do sistema periférico. 4 – Concentrados nos órgãos e centros de força em desarmonia, sempre intercalados com dispersivos transversais e longitudinais. 5 - Sempre finalizar com muitos dispersivos, nos vários níveis, principalmente no esplênico.

43 ESCLEROSE MÚLTIPLA

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45 Vórtice n° 65 – outubro / 2013 Coluna do leitor Sou estudante das aulas de Magnetismo em Curitiba, e gostaria de esclarecer uma dúvida. Trabalho em um grupo mediúnico e minha mediunidade é ostensiva (psicofonia). Queria saber se há algum inconveniente em aplicar o passe magnético. Até agora não tive nenhuma experiência em que esta mediunidade viesse a atrapalhar o trabalho no passe magnético.

46 O que você aconselharia para que não ocorressem problemas nos casos de pacientes estarem com sintomas de obsessão, por exemplo? Existem contra indicações na aplicação do passe para o médium ostensivo? Muito obrigada pela atenção!

47 Oi Ana Lúcia! Não conheço nenhuma objeção à prática do Magnetismo por quem seja médium. Apenas o bom senso nos recomenda o cuidado para não ficar dando comunicações durante a aplicação do passe, principalmente de Espíritos em estado de sofrimento ou perturbadores. Acredito ser mais conveniente atendê-los em reunião apropriada, por exemplo, numa reunião mediúnica desobsessiva. Um bom autocontrole ajudará bastante. Adilson Mota - editor

48 Passe na reunião mediúnica
- Para facilitar o “acoplamento” da entidade no médium psicofônico ou impedir que a entidade fuja antes do término da conversa: passe concentrado duplo, uma mão no frontal, outra na parte posterior da cabeça, com a firme intenção de atrair a entidade (ajudar com a indução verbal). - Para “ desacoplar” ou livrar o médium mais rapidamente das energias da entidade encaminhada: dispersivo transversal no umeral, seguido de dispersivo longitudinal posterior.

49 Entidade que ameaça e teima em não desligar do médium: induzi-la ao sono, com passe concentrado longitudinal posterior, verbalizando: “Agora você vai dormir profundamente... profundamente...”, com voz monótona e firme.


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