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Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 30 de outubro e 04 de novembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS.

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1 Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 30 de outubro e 04 de novembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

2 Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas (mediana) 2

3 Apresentação ao Senado As previsões para o crescimento econômico seguem recuando significativamente, ainda refletindo a baixa confiança das famílias e empresários, pelo aumento da taxa de desemprego e pelo elevado nível da inflação corrente. Para 2015, a retração prevista do PIB se acentuou de -2,7% para -3,0%. Para 2016, as perspectivas também pioraram em relação à pesquisa anterior, de -0,8% para -1,5%. Por setores, a maior contribuição negativa para o PIB em 2015 segue na Indústria, cuja retração projetada em 2015 voltou a piorar, de -5,1% para -5,7%, enquanto o desempenho para 2016 recuou de -1,3% para -2,0%; parte relevante deste desempenho é explicada pela queda significativa dos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo), cujo recuo projetado em 2015 é de -11,2%, ante -10,7% na pesquisa anterior. As previsões para inflação oficial voltaram a piorar. O IPCA previsto para 2015 avançou de 9,31% para 9,96%, enquanto a previsão para o IGP-M avançou de 7,99% para 9,90%. Para 2016, a estimativa para o IPCA também mostrou piora, passando de 5,66% para 6,46%. O mesmo ocorre com o IGP-M, de 5,70% para 6,10%. Em relação à taxa Selic, a expectativa é que a taxa permaneça no patamar atual (14,25%) no fechamento de 2015 e nenhum economista consultado espera novo aumento na taxa, mesmo diante das modificações no Comunicado e na Ata. Para 2016, a previsão é de recuo da Selic ante o patamar de 2015, para 13,00% a.a. (lembre-se, contudo, que na pesquisa anterior a expectativa para o final de 2016 estava ligeiramente menor, em 12,88% a.a.). A maioria prevê recuo na taxa à partir da reunião de agosto de 2016. 3 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO

4 Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas (mediana) 4

5 Apresentação ao Senado Expectativas para o quadro fiscal seguem piorando, refletindo a queda na expectativa de crescimento, o déficit orçamentário enviado ao Congresso e a dificuldade de implementação do ajuste fiscal. O resultado primário esperado em 2015 passou de um déficit de 0,2% para um déficit de 0,5% do PIB. Em 2016 o resultado esperado também está em -0,5% do PIB, de -0,1% na pesquisa passada. Por sua vez, o déficit nominal esperado avançou de 8,2% para 9,0% do PIB em 2015 e se manteve em cerca de 7% do PIB para 2016. Interessante notar que a grande maioria dos economistas consultados (77%) considera que seguiremos na tendência atual, com resultados piores que o esperado pelo mercado, mas sem um cenário de descontrole mais grave na execução da política fiscal. Por fim, a relação Dívida Líquida/PIB esperada recuou 0,3 p.p. tanto para 2015 quanto para 2016, para, respectivamente, 35,2% e 39,7%, em parte pela desvalorização cambial. Em relação ao setor externo, as previsões para o superávit comercial aumentaram de US$ 10,0 bi para US$ 13,2 bi em 2015 e de US$ 20,0 bi para US$ 27,2 bi em 2016. O déficit em transações correntes projetado recuou ante a pesquisa anterior, de US$ 69,9 bi para US$ 65,0 bi para 2015 e de US$ 55,0 bi para US$ 45,0 bi para 2016. Já o Investimento Estrangeiro Direto esperado recuou de US$ 62,0 bi para US$ 60,0 bi em 2015 e de US$ 60,0 bi para US$ 55,0 bi em 2016. As reservas cambiais previstas subiram nos dois anos, de US$ 362,0 bi para US$ 370,0 bi em 2015 e de US$ 370,3 bi para US$ 372,0 bi em 2016. A taxa de câmbio esperada subiu novamente ante a pesquisa passada, de R$ 3,85 para R$ 4,00 ao final de 2015 e de R$ 4,00 para R$ 4,20 ao final de 2016, refletindo a piora no cenário doméstico, o rebaixamento da nota de crédito do país e o possível reajuste dos juros básicos nos EUA. As previsões para o PIB dos EUA se mantiveram em 2015 em 2,5% e caíram marginalmente em 2016, de 2,6% para 2,5%. 5 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO

6 Apresentação ao Senado 6 Pesquisa FEBRABAN de Projeções de Crédito (mediana) PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO

7 Apresentação ao Senado Houve uma ligeira piora das projeções para o crescimento do crédito em 2015 e 2016, de 8,5% e 8,8% na pesquisa anterior para, respectivamente, 8,0% e 8,4%, basicamente pelo recuo das projeções de crescimento do crédito direcionado. Contudo, as projeções indicam a permanência da atual dinâmica diferenciada entre o crédito direcionado e livre, embora com maior convergência entre as taxas de crescimento desses segmentos. O crescimento previsto do crédito com recursos livres se manteve em cerca de para 3,5% em 2015 e subiu para 4,6% em 2016, de 4,3% na pesquisa passada. Em relação ao crédito direcionado, a estimativa para 2015 foi reduzida para 12,7%, de 14,0%, e para 2016 para 12,2%, de 12,8%. No crédito com recursos livres, o crescimento previsto em Pessoa Jurídica saiu de 3,8% para 3,5% em 2015 e de 3,9% para 4,2% em 2016. Em Pessoa Física, a expansão prevista aumentou de 3,3% para 3,7% em 2015 e de 4,5% para 4,8% em 2016. Em PF, o desempenho deve seguir mais forte no crédito pessoal (inclui consignado), com aumento de 8,8% em 2015 (8,3% na pesquisa passada), mas desacelerando em 2016 entre as pesquisas, de 7,6% para 7,2%. Interessante observar que mesmo com a piora no cenário esperado e a menor expansão do crédito, a taxa de inadimplência prevista (Recursos Livres) se manteve estável, em 5,1% em 2015 e 5,2% em 2016, mas ainda acima do patamar de 4,8% do final de 2014. 7 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES DE CRÉDITO


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