A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Décimo Quinto Encontro Regional

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Décimo Quinto Encontro Regional"— Transcrição da apresentação:

1 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 METODOLOGIA PARA MANUTENÇÃO CORRETIVA DE FUNDAÇÕES EM TERRENOS AGRESSIVOS COM BASE NA GÊNESE DOS SOLOS.

2 Tempo Formação e transformação dos solos
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 METODOLOGIA PARA MANUTENÇÃO CORRETIVA DE FUNDAÇÕES EM TERRENOS AGRESSIVOS COM BASE NA GÊNESE DOS SOLOS. Formação e transformação dos solos Corrosão em Fundações de estais Tempo

3 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Há muito se vem discutindo as ocorrências de corrosão nas fundações das linhas de transmissão, em artigos técnicos, encontros, seminários e congressos do Setor Elétrico.

4 PESQUISAS DE P&D Já existe um conhecimento profundo do assunto
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Já existe um conhecimento profundo do assunto em fundações e algumas pesquisas de P&D ainda vêm sendo desenvolvidas. corrosão PESQUISAS DE P&D

5 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Já dispomos de diversos recursos tecnológicos de certa forma confiáveis para simples caracterização ou monitoração por meio de técnicas eletroquímicas. Resistividade elétrica; pH do extrato aquoso; C. de retenção de água; Grau de aeração; Acidez total do solo; Alcalinidade; Difratometria Raios-X (DRX) Fluorescência Raios-X (EDX). Teor em bicarbonatos, cloretos, sulfatos, sulfetos, e bactérias (potencial redox); Perda de massa e taxas de corrosão; Ensaios químicos (enxofre total e o teor de cloretos, Fe, Ti, K, Si, Al, Na e Mg) Podemos citar ainda a Microscopia ótica, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e a Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS), Ensaio de microdureza Vickers, etc

6 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Conhecemos a dos processos corrosivos e suas equações. natureza eletroquímica Ferro Zinco /Ferro

7 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Conhecemos a dos processos corrosivos de oxidação seca, onde há reação direta com o meio corrosivo natureza química Corrosão química: Dissolução simples  exemplo: dissolução do Cobre em HNO3 Dissolução preferencial  exemplo: dissolução preferencial de fases ou planos atômicos Formação de ligas e compostos (óxidos, íons, etc.), na qual se dá geralmente por difusão atômica

8 PILHA DE AERAÇÃO DIFERENCIAL PILHA DE CONCENTRAÇÃO IÔNICA
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Estudamos profundamente os mecanismos que interagem para produzir os fenômenos corrosivos pela modelagem de pilhas ideais. PILHA DE AERAÇÃO DIFERENCIAL PILHA DE CONCENTRAÇÃO IÔNICA PAR GALVÂNICO A C Camada com maior aeração Atmosfera Atmosfera A C Atmosfera Fio cobreado Solo homogêneo C A Camada mais salina Ascensão de água Mecanismos básicos: eletroquímico, químico e eletrolítico. A - Anódica C - Catódica

9 CONDICIONANTES DA CORROSÃO
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Conhecemos os principais parâmetros que interferem na corrosão, sejam de natureza físico-químicas e/ou operacionais. CONDICIONANTES DA CORROSÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS: Presença de água; Capacidade de retenção de água; Presença de sais solúveis; Presença de gases; Acidez; pH; Alcalnidade Resistividade elétrica; Potencial redox PARÂMETROS OPERACIONAIS: Condições climáticas; Emprego de fertilizantes; Contaminantes industriais ; Profundidade do solo; Aeração diferencial; Contato bimetálico; Ação de correntes de interferência.

10 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Conhecemos, suficientemente, a formação da pilha de corrosão quando uma barra está imersa numa massa de concreto.

11 AGRAVADA POR DEFEITOS CONSTRUTIVOS
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Conhecemos a evolução do processo de deterioração durante a vida útil da fundação. Penetração de agentes agressivos por difusão, absorção ou permeabilidade. Penetração de agentes acelerada por defeitos construtivos Barra protegida pelo tubo de PVC. Lascamento do concreto por corrosão acentuada. Fissuração devida às forças de expansão dos produtos de corrosão. Lascamento do concreto com perda significativa da seção haste de ancora. SITUAÇÃO IDEAL AGRAVADA POR DEFEITOS CONSTRUTIVOS

12 DESCONHECIMENTO DOS SOLOS
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Apesar de tudo, as patologias que incluem o rompimento de estais por corrosão, continuam ocorrendo, numa escala de certa forma preocupante. Deficiências inerentes ao projeto e/ou construção Ação conjunta realista das características físicas, químicas e biológicas, estáticas e dinâmicas, em cada local das fundações. DESCONHECIMENTO DOS SOLOS

13 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Ainda há algumas lacunas a serem preenchidas e falta um maior entrosamento entre as áreas distintas do Conhecimento Humano. Corrosividade do solo Resistividade do solo (ohm.cm) Muito Corrosivo Corrosivo Pouco Corrosivo Nulo < 1.000 1000 – > Ainda é comum utilizar apenas a resistividade como parâmetro de corrosão.

14 Formação do universo Formação do universo
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Partindo da formação do universo seja qual for a teoria adotada entendemos a crosta terrestre. Big-band Religião Formação do universo Formação do universo Manto da Crosta terrestre Massa quente Massa resfriada

15 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Esse manto inicial da crosta terrestre, então passou por diversos ciclos de formação das rochas primárias IGNEAS METAMÓRFICAS Visão da Geologia SEDIMENTARES (rochas básicas) (rochas ácidas)

16 Mantendo os traços da rocha matriz
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Numa primeira fase, a decomposição física de desintegração total ou parcial das rochas primárias produz alterações de caráter granulométrico. Classificação ABNT silicatos (feldspato, mica, quartzo, serpentina, clorita, talco), óxidos (hematita, magnetita, limonita), carbonatos (calcita, dolomita) e sulfatos (gesso, anifrita) Mantendo os traços da rocha matriz

17 Novos minerais sem os traços da rocha matriz
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Numa segunda fase, a decomposição química produz alterações de caráter granulométrico e a decomposição química dos minerais primários em minerais secundários, pela ação da água, oxigênio, gás carbônico, substâncias orgânicas dissolvidas. Argilominerais, Silicatos não cristalinos; Óxidos e hidróxidos de alumínio (Al); Óxidos e hidróxidos de ferro (Fe); Hidrossilicatos de Fe e Al; Carbonatos de cálcio e de magnésio; Etc. MINERAIS SECUNDÁRIOS NOVOS ARRANJOS Novos minerais sem os traços da rocha matriz

18 AGLOMERADOS DE CÁTIONS, ANIONS E ELEMENTOS NEUTROS
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Ao desestabilizar a estrutura dos minerais primários, formam-se elementos solúveis, íons liberados: como os cátions e ânions AGLOMERADOS DE CÁTIONS, ANIONS E ELEMENTOS NEUTROS Cátions mais comuns: Potássio (K ), Sódio (Na ), Hidrogênio (H ), Cálcio (Ca ), Magnésio (Mg ) e Alumínio (Al ). Ânions mais comuns: Cloreto (Cl ), Nitrato (NO ), Sulfato (SO ), Fosfato (PO ). + 2+ 3+ 2 3

19 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 As partículas minúsculas entre 1m a 1m funcionam como colóides: Minerais Argilas silicatadas e argilas sesquioxídicas (óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de Fe e Al) e Orgânicos húmus. Ou aglomerados de átomos, íons e mesmo moléculas ainda menores que um nanômetro (1m) funcionam como solutos. MICRO - PARTÍCULAS -7 10 -9 -8 -6 -10 1m 1A o 1m SOLUTOS COLÓIDES PARTÍCULAS mm

20 Partículas dissolvidas
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 A Química Coloidal define colóides como um estado particular da matéria, pois diferem dos materiais em solução (solutos). Partículas dissolvidas Partículas coloidais Estado particular Condição estável COLÓIDES Pelo tamanho das partículas, as propriedades dos coloides ainda são pouco desconhecidas, em que pese os avanços da Nanotecnologia.

21 Os colóides podem ser: COLÓIDES
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Os colóides podem ser: ORGANICOS Ácidos orgânicos Ácidos húmicos Ácidos fúlvicos COLÓIDES INORGÂNICOS Caulinita Vermiculita Ilita Montmorilinita A fração mais reativa da matéria orgânica (ácidos húmicos e fúlvicos) também é imaginada como coloides, para propósitos práticos.

22 Transformação Eletrocinética
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 A propriedade mais importante dos colóides é a atividade eletroquímica: cargas elétricas dos solos Transformação Eletrocinética ATRAÇÃO E REPULSÃO

23 Visão da Engenharia Civil
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Porém, a visão tradicional se interessa apenas pelas propriedades físicas dos materiais da crosta terrestre. AREIAS SILTES Visão da Engenharia Civil Ar Matéria mineral Água ARGILAS Matéria orgânica

24 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Uma amostra de solo é tratada como se fosse uma massa inerte, de substâncias minerais e resíduos orgânicos com uma determinada granulometria. Solos intemperizados Matacão (5,0 cmm a 1,0 m), Pedra (7,6 cm a 25,0 cm). Pedregulho (4,8 cm a 7,6 cm), Areia (0,05 mm a 4,8 cm), Silte (0,005 mm a 0,05 mm) Argila (menor que 0,005 mm). PARTÍCULAS MENORES

25 Visão da Engenharia Civil
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Dois sistemas tradicionais de classificação são utilizados: O Classificação Unificada (USCS - Unified Soil Classification System). – A. Casagrande (1947) Linhas de transmissão Sistema Rodoviário – HRB (Highway Research Board) Visão da Engenharia Civil

26 CRÍTICA DA ANÁLISE TRADICIONAL
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 CRÍTICA DA ANÁLISE TRADICIONAL Qualitativa (campo): Baseado na sensação ao tato (plasticidade e pegajosidade) e requer experiência (outros materiais podem mascarar o resultado). Quantitativa (laboratório): Uso de peneiras para frações mais grossas (> 0,05mmm) e método da pipeta para frações argila e silte Não consegue se expressar as condições naturais momentâneas de campo.

27 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Enquanto isso, na visão das novas ciências, qualquer propriedade do solo (S) é função do clima (Cl), dos organismos vivos (O), do relevo (R), do material de origem (MO) e do tempo (T). S = f (MO+O+R+Cl+T). Visão atual dos Solos ELEMENTO VIVO (Dinâmico)

28 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Essa visão vai além da formação dos minerais primários. Trata dos minerais secundários e seus efeitos físicos e químicos sobre a vida vegetal Ciclos biogeoquímicos Visão da Agronomia SOLO VELHO SOLO MADURO SOLO JOVEM

29 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Os solos passam continuamente por processos de formação Gerais e Específicos: PROCESSOS GERAIS PROCESSOS ESPECÍFICOS Adição Remoção Translocação Transformação Latolização Podzolização Gleização Laterização Carbonatação Salinização Dentre outros DINÂMICA DOS SOLOS

30 Centenas a milhares de anos
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Pela dinâmica dos solos as propriedades variam com o tempo, e os ensaios tradicionais não conseguem expressar fielmente essas mudanças: Minutos ou horas Variação das Propriedades Temperatura Umidade Composição do ar Mobilidade de íons e cátions Meses ou anos Centenas a milhares de anos pH Côr Estrutura Densidade Matéria orgânica Microorganismos Porosidade Substâncias minerais Distribuição de partículas Formação de horizontes Densidade das partículas Textura

31 Evaporação e transporte
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 No mesmo instante em que um mecanismo tradicional de corrosão acontece, o solo passa continuamente, por transformações físicas: lixiviação, concentração de partículas coloidais, adsorção, troca de íons, etc. Descensão Mat. orgânica Evaporação e transporte Meteorização Lixiviação Descensão Dinamismo físico Ascensão

32 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 No mesmo instante em que o mecanismo tradicional de corrosão acontece, o solo passa continuamente, por transformações químicas: Hidratação, Dissolução Hidrólise, Carbonatação, Oxidação, etc.

33 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 No mesmo instante em que o mecanismo tradicional de corrosão acontece, o solo passa continuamente, por transformações biológicas: restos de vegetais e de animais. 1994 1995 1996 1997 1998 Matéria orgânica não humificada: carbohidratos, aminoácidos, proteínas, lipídeos, ácidos nucleicos, ligninas e ácidos orgânicos. Matéria orgânica humificada: ácidos húmicos, ácidos fólicos, ácidos himatomelânicos e minas.

34 Diferenciais de temperatura e
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Tirantes atravessando solos heterogêneos são muito vulneráveis aos problemas oriundos da gênese dos solos Aspectos de gênese dos solos não são levados em consideração Atmosfera A C N Defeitos construtivos Oxigênio - x % Oxigênio - y % Temperatura - T1 Temperatura - T2 Componentes orgânicos Correntes elétricas Acúmulo de elementos corrosivos Diferenciais de temperatura e oxigenamento Movimentos ascendentes A Movimentos descendentes

35 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 A classificação pedológica genético-natural é a que mais se aproxima do nosso objetivo de estudar a corrosão pelo solo, por levar em conta os atributos morfológicos, físicos, químicos, mineralógicos e biológicos.

36 Ex: Latossolo Amarelo Distrófico Típico
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Essa classificação permite extrapolar as características dos solos para outros locais com iguais condições climáticas, geológicas e de relevo (sem dados experimentais) Sistema Brasileiro Sistema Americano Ex: Latossolo Amarelo Distrófico Típico

37 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 A sistemática adotada leva em conta a influência das sazonalidades do clima/ecosistema sobre as características dos solos. CLIMA TEMPERADO CLIMA ÚMIDO CLIMA SECO Influência do clima . M. ORIGEM + CLIMA + RELEVO + TEMPO + ORGANISMOS VIVOS

38 b) Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg).
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Além de outros aspectos, os parâmetros interpretativos em análise de solo são: pH em água. b) Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg). c) Alumínio (Al). d) Hidrogênio (H). e) Soma de bases (SB). f) Capacidade de Troca de Cátions (CTC). g) Saturação por bases (V%). h) Saturação de alumínio (m%). i) Matéria Orgânica.

39 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 As propriedades elétricas e eletrocinéticas que influem no poder de adsorção de íons e atuam no metabolismo dos vegetais são representadas pela Capacidade de Troca Catiônica (CTC) - Quantidade de cátions adsorvidos reversivelmente por unidade de massa de material seco Cmolc Kg de solo

40 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Neste trabalho utilizamos o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos e mapas pedológicos divulgados pelo Centro Nacional de Pesquisa de Solos (CNPS-EMBRAPA).

41 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 A linha de transmissão foi associada aos mapas pedológicos existentes. A legenda do corredor da linha de transmissão estudada é composta por quarenta e nove unidades de mapeamento, representando as unidades de solos. MAPA DO BRASIL MAPA DO MUNICIPIO

42 COORDENADAS UTM (DATUN-69)
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 BASE DE DADOS: 47 locais ESCAVADOS 9 Casos reais de arrancamento em quatro anos seguidos após a operação da linha 38 Fundações avaliadas pelo método RIMT, não invasivo (Reflectometria) e posteriormente escavadas DATA ESTRUTURA COORDENADAS UTM (DATUN-69) CLASSE DE SOLO E N Fevereiro 185/1 Grupo 4 Março 56/2 Maio 176//2 Grupo 3 Dezembro-2009 176/2 Março 205/4 Janeiro 64/2 Março 299/1 Junho 94/1

43 ESTIMATIVA DA GRAVIDADE
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 ESTIMATIVA DA GRAVIDADE Para cada estrutura foi feita a identificação do solo e a respectiva análise pedológica individual e estabelecido o seu grau de gravidade Escala de corrosividade da AWWA (American Water Works Associations)

44 ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE Para cada TIPO DE SOLO foi feita a estimativa de probabilidade de falha

45 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Os dados foram tratados por análise preliminar de riscos para então definir o nível de prioridades das intervenções ·         Nível 1 – Intervenção não prevista Probabilidade ·         Nível 2 – Intervenção em longo prazo; Gravidade 1 2 3 ·         Nível 3 – Intervenção em curto prazo; 4 ·         Nível 4 – Intervenção urgente; 5 ·         Nível 5 – Intervenção muito urgente Plano de atuação Estrutura N. Data para intervenção Observações Pontuação de risco

46 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Podemos concluir que a metodologia sugerida para avaliação da agressividade do solo mostrou grande acerto, permitindo identificar pontos críticos que devem ser inspecionados, antes de adotar as medidas anticorrosivas, se necessário. 11% 89%

47 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 O caso mais típico são os tirantes com defeitos construtivos que travessam zonas de transição solo-rocha susceptíveis à corrosão pelo acúmulo de sais. Atmosfera Tubo PVC LIXIVIAÇÃO Defeitos construtivos A Solo N Oxigênio - x % C Temperatura - T1 Acúmulo de Substâncias salinas A C Oxigênio - y % Temperatura - T2 N - Neutra N A - Anódica Rocha C C - Catódica

48 Superposição de efeitos/pilhas
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 O artigo técnico reconhece as dificuldades ainda existentes pela excessiva complexidade dos solos. As variações (resistividade elétrica, grau de aeração, composição química, grau de umidade e outras) dão origem, também, a pilhas de corrosão nas superfícies dos materiais neles enterrados. Superposição de efeitos/pilhas

49 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Reconhece também que a classificação pedológica existente se refere a uma camada superficial limitada da crosta terrestre, e necessita de ajustes.

50 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Um conhecimento mais detalhado e aprofundado da química, física e biologia dos solos necessita ser incorporado ao mecanismo básico da corrosão. MAPEAMENTO DOS SOLOS CORROSIVOS ?

51 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 O texto propõe a inclusão das reações químicas (podzolização, laterização, calcificação, salinização, etc.) e dos fenômenos físicos (lixiviação, concentração de partículas coloidais, adsorção, troca de íons, etc.) ao modelo eletroquímico tradicional de estudo da corrosão.

52 Décimo Quinto Encontro Regional
Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 Ressalta-se que as informações contidas neste trabalho não substituem os recursos já existentes, mas podem constituir importante ferramenta de trabalho. Além disso, pode ser adotada como prática dos projetistas na elaboração de projetos e especificações.


Carregar ppt "Décimo Quinto Encontro Regional"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google