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Docente : Kátia Cristine de Carvalho
EDEMA AGUDO DE PULMÃO Docente : Kátia Cristine de Carvalho
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO A presença de líquido nos alvéolos impede a troca gasosa, especialmente o movimento do oxigênio para dentro dos capilares pulmonares. Se refere à presença de excesso de líquido nos pulmões, tanto nos espaços intersticiais, como nos alvéolos
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Causas : Infarto do miocárdio; Disfunção do músculo cardíaco; Doenças das válvulas, aórtica ou pulmonar; Administração exagerada de líquidos.
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Diagnostico RX: hipotransparência devido ao acúmulo de líquido
Ausculta Pulmonar (AP): estertores subcrepitantes inicialmente nas bases tornando-se difusos com a evolução do quadro. Gasometria arterial – Hipoxemia
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO Quadro clinico Taquipnéia. Dispnéia.
Respiração estertorosa; pode-se escutar o borbulhar do ar no pulmão. Ortopnéia (o doente sente necessidade de sentar, não tolera permanecer deitado). Batimento das asas do nariz (eventual). Tosse. Expectoração sanguinolenta e espumosa (rósea). Ansiedade e agitação. EDEMA AGUDO DE PULMÃO
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO Quadro clinico:
Uso intenso de musculatura respiratória acessória. Sensação de sufocação e morte iminente. Retração intercostal e de fossa supra clavicular. Palidez cutânea Cianose de extremidades Sudorese fria Taquicardia Hipertensão Arterial EDEMA AGUDO DE PULMÃO
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO Tratamento : Oxigenoterapia 5-15 L/min
Posição sentada ou semi-sentada com pernas pendentes Diurético IV (furosemida) Sulfato de morfina ou meperidina IV
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO Tratamento : Diálise: Insuficiência renal
Intubação e ventilação mecânica para hipoxia severa não responsiva às medidas anteriores EDEMA AGUDO DE PULMÃO
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Administrar oxigênio em concentração elevada; -Colocar o paciente em posição ereta; cabeça e ombros para cima, pés e pernas pendentes ; -Fornecer morfina (EV) em pequenas doses intermitentes, conforme prescrição; Vigiar a depressão respiratória . -Monitorar a pressão arterial,
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
-Ter antagonistas disponíveis para a morfina—cloridrato de naloxona (narcan). -Administrar de diuréticos EV; -Realizar cateterismo vesical de demora; -Vigiar quanto à queda da pressão arterial, aumentando a frequência cardíaca e diminuindo o débito urinário. -administrar aminofilina, se prescrita.
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Avaliar continuamente a resposta do paciente ao tratamento Reavaliar os pulmões e o estado cardíaco . -Explicar ao paciente, calmamente, toda a terapêutica administrada e o motivo. -Explicar ao paciente a importância de usar a máscara de oxigênio. garantir a ele que a máscara não aumentará a sensação de sufocação INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
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Acesso Venoso Periférico - MMSS
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Acesso Venoso Periférico - MMSS
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Acesso Venoso Periférico -
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BOA NOITE!!!
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