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MÚSICA SECULAR-VAMOS CONVERSAR A RESPEITO?

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Apresentação em tema: "MÚSICA SECULAR-VAMOS CONVERSAR A RESPEITO?"— Transcrição da apresentação:

1 MÚSICA SECULAR-VAMOS CONVERSAR A RESPEITO?
“Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor”(2Tm 2.22).

2 MÚSICA E FILOSOFIA NIETZSCHE E HEGEL

3 Conforme afirma Nietzsche “A música nos oferece momentos de verdadeiro sentimento” pois “Só a música colocada ao lado do mundo pode nos dar uma ideia do que deve ser entendido por justificação do mundo como fenômeno estético” , percebe que “A vida sem a música é simplesmente um erro, uma tarefa cansativa, um exílio”. Nestas citações, percebe-se o quanto o filósofo atribui à música a importância para o pensamento e para a vida, ocupando um lugar central na estética de Nietzsche no que se relaciona à afirmação da existência humana.

4 A pintura na dialética de Hegel reduz a subjetividade da escultura ao bi condicional. Este é o inicio da redução da matéria, que vai se completar na poesia. A pintura mostra o homem como ele é. Porém, é contraditória porque a arte da pintura é exterior, enquanto o Geist é interior. O que supera essa contradição, para Hegel, é a música. O som se dilui e acaba, o que continua é o sentimento. Sendo assim, a matéria fica subjetiva, o próprio Geist é a matéria. O som é essa etapa de desmaterialização da matéria. A música é a expressão do sentimento. A arte na música deixa de ser de espaço e passa a ser do tempo. Apesar de gostar e admirar a música, Hegel não era músico. Por outro lado, conhecia muito bem a música de seu tempo, inclusive Bach e Handel.  Hegel afirmava que a música é a arte mais elevada a que o homem pode alcançar. Tal assim o é, porque a música age diretamente na alma, sem utilizar-se de método racional, se instaura no mais profundo dos sentimentos.

5 DITADURA MILITAR E NAZISMO
MÚSICA E CULTURA DITADURA MILITAR E NAZISMO

6 Como a música tem um grande poder de emocionar as pessoas, ela é também muito utilizada para retratar temas românticos. A música mobiliza, isto é, ela também é uma importante ferramenta para divulgar ideias e ideologias; por isso ela foi muito utilizada como instrumento de contestação e de protesto e também como propaganda política. Na década de 60, a censura tentou calar quem tinha algo a falar. Mas alguns músicos acharam uma brecha e deixaram para a posteridade seu pesar. Um dos mais ilustres artistas militantes foi Chico Buarque. Junto com outro grande músico, Gilberto Gil, compuseram uma música que reflete bem a situação da época. “Cálice” traz referências ao Santo Cálice de Cristo e a uma passagem bíblica (Pai, afasta de mim esse cálice, de vinho tinto de sangue), mas é uma metáfora com o verbo “calar”. Foi a forma que os músicos acharam de dizer ao mundo que a liberdade de expressão estava caçada no Brasil.

7 Na música, as autoridades culturais nazistas promoveram os trabalhos de figuras importantes do panteão musical alemão, como Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Anton Bruckner e Richard Wagner, enquanto proibiam obras clássicas de alemães “não arianos” como Felix Mendelssohn e Gustav Mahler. Também foram proibidas as apresentações de jazz e swing que, para a mentalidade nazista, eram associados à cultura afro-americana. O próprio Adolf Hitler era um admirador de longa data das óperas de Richard Wagner-um artista há muito associado ao anti-semitismo e à tradição völkisch (popular), base de grande parte da ideologia nazista. Hitler frequentava regularmente os Festivais de Bayreuth, organizados em homenagem a Wagner. Mas a música “nazista” não se limitava somente à “alta” cultura: canções como Das Horst-Wessel-Lied (“A Canção de Horst Wessel”) e Deutschland, Erwache!(“Acorda, Alemanha”) estavam entre as muitas composições populares e marchas que os ativistas nazistas divulgavam para incentivar o compromisso com o Partido Nazista e suas bases ideológicas.

8 MÚSICA NO BRASIL

9 Simples ou sofisticada, erudita ou popular, acústica ou eletrônica, urbana, suburbana ou rural. No Brasil, a música é uma das mais importantes manifestações da arte e da cultura nacional, respeitada também internacionalmente. A chegada da Coroa Portuguesa, em 1808, transformou a produção musical e mudou os parâmetros estéticos brasileiros. Junto com a família real, o Rio de Janeiro recebeu a biblioteca musical da família Bragança, uma das melhores da Europa na época. Carlos Gomes, Heitor Villa Lobos, Chiquinha Gonzaga, Joaquim Calado, Carmem Miranda, Noel Rosa, Ary Barroso. São incontáveis os nomes e estilos que fazem parte da história da música brasileira. Os ritmos se renovam, surgem novas tendências, mas sempre com a criatividade musical característica do país. O Brasil é famoso pela sua variedade musical. O país brasileiro recebeu inúmeras influências culturais com a vinda de imigrantes de diversos países do mundo.

10 No final da década de 60,a juventude contesta os valores da tradicional sociedade ocidental, pregando o amor livre, o uso de drogas como forma de “libertar a mente”(e escravizar a alma),e religiões e filosofias orientais. Seu lema era: “Sexo, Drogas e Rock and Roll.” Os ícones desta época foram Janis Joplin, Jimmi Hendrix e Jim Morrison. Na década de 70,surgem vários “filhotes” do rock: o heavy –metal, a disco music e o punk. O heavy metal usa de agressividade visual e sonora caracterizada por guitarras distorcidas e bateria violenta. Muitas vezes, se utiliza do (ou é utilizado pelo) satanismo para chocar e agredir. A Disco Music era música para dançar. Sua “filha” é a Música Eletrônica. Presente em boates e Raves, essas músicas e ambientes estimulam a carnalidade e as drogas, especialmente ecstasy e cocaína. Já o Pop é formado por cantores e cantoras que ,se antes cantavam músicas românticas com uma roupagem modeerna, hoje tendem a ter letras praticamente pornográficas.

11 DEVO OUVIR ESSAS MÚSICAS?

12 A pergunta de se um Cristão deve ou não escutar música secular é uma que muitas pessoas fazem. Há vários músicos seculares que são imensamente talentosos. Música secular pode ser bastante divertida. Há muitas músicas seculares que têm melodias atrativas, conselhos bons e mensagens positivas. Ao determinar se um Cristão deve ou não escutar música secular, há três fatores que devemos considerar: (1) o propósito da música, (2) o estilo de música e (3) o contéudo da letra.  (1) O propósito da música. É música apenas para louvor, ou será que Deus criou a música para relaxar e entreter? O músico mais famoso da Bíblia, o Rei Davi, tinha como propósito principal usar a música para adorar a Deus (veja Salmo 4:1; 6:1; 54:1; 55:1; 61:1; 67:1; 76:1). No entanto, quando o Rei Saul estava sendo atormentado por espíritos perversos, ele chamava Davi para tocar a harpa para acalmá-lo (1 Samuel 16:14-23). Os israelitas também usaram instrumentos musicais para advertir contra o perigo (Neemias 4:20) e para surpreender os inimigos (Juízes 7:16-22). No Novo Testamento, o Apóstolo Paulo instrui os Cristãos a encorajarem uns aos outros com música: “falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais” (Efésios 5:19). Então, enquanto o propósito principal da música aparenta ser louvor, a Bíblia com certeza dá espaço para usá-la com outros propósitos.

13 (2) O estilo de música. Triste dizer que o estilo de música é um assunto que causa divisões entre os Cristãos. Há cristãos que inflexivelmente exigem que instrumentos musicais não sejam usados. Há outros Cristãos que só querem saber de cantar os hinos da antiguidade. Há Cristãos que querem música mais agitadas . Há Cristãos que afirmam que conseguem adorar a Deus mais em um ambiente parecido com um concerto de rock. Ao invés de reconhecer suas preferências como sendo pessoais e distinções culturais, alguns Cristãos declaram que seu estilo de música é o único “bíblico”, afirmando com isso que todos os outros estilos não agradam a Deus e são satânicos. A Bíblia em nenhum lugar condena qualquer estilo de música. A Bíblia em nenhum lugar condena qualquer tipo de instrumento. A Bíblia menciona vários tipos de instrumentos musicais de corda e de sopro. Apesar da Bíblia não mencionar o tambor especificamente, ela menciona outros instrumentos de percussão (Salmo 68:25; Esdras 3:10). Quase todas as formas de música moderna são variações e /ou combinações dos mesmos tipos de instrumentos musicais, tocados em velocidades diferentes ou com ênfase elevada. Não há nenhuma base bíblica para declarar um estilo particular de música como sendo um estilo que desagrada a Deus ou que seja fora da vontade de Deus.

14 (3) O conteúdo da letra. Já que nem o propósito ou estilo de música é o que determina se um Cristão deve ou não escutar música secular, o conteúdo da letra deve ser levado em consideração. Mesmo que não falando especificamente de música, Filipenses 4:8 é um excelente guia quanto ao que devemos procurar na letra das músicas que escutamos: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento”. Se essas são as coisas que devem ocupar nossa mente, então com certeza essas devem ser as coisas que devemos convidar às nossas mentes através de música e de sua letra. Pode a letra de uma música completamente secular ser verdadeira, respeitável, justa, pura, amável, de boa fama e de louvor? Se a resposta é sim, então não há nada de errado em escutar música secular dessa natureza.

15 Ao mesmo tempo, é bem claro que muito da música secular de hoje não segue o padrão de Filipenses 4:8. Música secular geralmente promove imoralidade, violência; enquanto ao mesmo tempo menospreza pureza e integridade. Se uma música promove tudo aquilo a que Deus se opõe, um Cristão deve evitar escutar esse tipo de música. No entanto, há muitas músicas seculares que não mencionam Deus, mas ainda promovem bons valores, tais como: honestidade, pureza e integridade. Se uma canção de amor promove a santidade do casamento e/ pureza de amor verdadeiro – mas não menciona a Deus ou a Bíblia – então não tem problema em escutar a tal canção. Já é um fato provado que qualquer coisa que alguém deixe ocupar sua mente vai mais cedo ou mais tarde determinar sua linguagem e comportamento. Esse é o princípio por trás de Filipenses 4:8 e Colossenses 3:2-5: estabelecer pensamentos que agradam a Deus. 2 Coríntios 10:5 diz que devemos levar "cativo todo pensamento à obediência de Cristo". Essas passagens deixam bem claro a que tipo de música não devemos escutar. 

16 É claro que o melhor tipo de música que devemos escutar é aquela que adora e glorifica a Deus. Há vários músicos Cristãos talentosos em quase todo tipo de música, de clássica, ao rock, ao rap, ao reggae. Não há nada de errado com qualquer estilo de música. É a letra que determina se uma canção é aceitável ou não. No entanto, se um estilo de música secular, seja o ritmo ou a letra, causa você a considerar a se envolver em algo que não glorifique a Deus, então deve ser evitado.

17 PARA CONCLUIR

18 Não é por acaso que existem expressões do tipo “ídolos do rock”, ou “deus da guitarra”. Artistas de sucesso são tratados como semideuses, pessoas especiais que despertam fascínio, admiração e recebem-por que não dizer?- adoração. Um fã, devido a devoção que este tem, possui uma capacidade crítica muito limitada, perdoando ou justificando qualquer comportamento ou atitude errada de seu ídolo, por pior que este seja. E o que a Bíblia diz disso? Êxodo 20.3 neles! “Não terás outros deuses diante de mim.” Êxodo 20:3

19 REFERÊNCIAS

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