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A lógica das Ciências Sociais POPPER, Karl Raimund (1902 – 1994) A lógica das Ciências Sociais.

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1 A lógica das Ciências Sociais POPPER, Karl Raimund (1902 – 1994) A lógica das Ciências Sociais

2 Introdução Discute a oposição entre conhecimento e ignorância e o papel da crítica Discute a oposição entre conhecimento e ignorância e o papel da crítica Condições de produção do conhecimento científico Círculo de Viena – objetivo encontrar base sólida para as ciências naturais Teórico do liberalismo / neoliberalismo Principais obras: “Sociedade Aberta e seus inimigos” (1945); A miséria do historicismo” (1957)

3 Os empiricistias/positivistas lógicos do início do século XX (o “Círculo de Viena”) Tradição empiricista de Locke, Hume e Berkeley Teoria da linguagem e lógica Ceticismo... Teorias Carnap Fenomenologia... Teorias de confirmação / verificação ( a ligação com a INDUÇÃO) (como a única fonte de conhecimento é o real – observado – sempre se passa do particular para o geral...)

4 Conhecimento e ignorância  A discussão da tensão entre conhecimento e ignorância –relações entre o incremento de conhecimento e o acrescido discernimento de que realmente nada conhecemos.

5 O conhecimento O Conhecimento se inicia com problemasO Conhecimento se inicia com problemas –Não há nenhum problema sem ignorância e nenhum problema sem conhecimento. O caráter, a qualidade do problema e a audácia e a originalidade da solução sugerida determinam o valor ou a ausência de valor de uma proposta científicaO caráter, a qualidade do problema e a audácia e a originalidade da solução sugerida determinam o valor ou a ausência de valor de uma proposta científica.

6 A observação e o conflito  Uma observação cria um problema somente se ela apresenta conflito com determinadas expectativas.  Esse conflito suscita a proposição de soluções que se sujeitarão à crítica.

7 A crítica  O método científico consiste em tentativas experimentais para resolver nossos problemas por conjecturas.  A crítica consiste na tentativa de refutação dessas conjecturas.

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9 Falseação Nova hipótese ou teoria... Hipótese Corroboração Continuidade da Ciência…! Novos testes

10 A objetividade A isenção de valores necessária para a obtenção de objetividade nas ciências sociais é praticamente inatingível.A isenção de valores necessária para a obtenção de objetividade nas ciências sociais é praticamente inatingível. Objetividade da ciência repousa na objetividade do método críticoObjetividade da ciência repousa na objetividade do método crítico

11 A objetividade Tanto nas ciências naturais quanto nas ciências sociais é impossível evitar a influência de interesses extra-científicos no curso da pesquisa científica.Tanto nas ciências naturais quanto nas ciências sociais é impossível evitar a influência de interesses extra-científicos no curso da pesquisa científica. A objetividade de uma ciência não depende da objetividade do cientista mas sim da objetividade da crítica.A objetividade de uma ciência não depende da objetividade do cientista mas sim da objetividade da crítica.

12 A teoria A teoria é a tentativa de solução de um problema científicoA teoria é a tentativa de solução de um problema científico A teoria se apresenta como sistemas dedutivos e pode ser criticada de forma racional através de suas conseqüênciasA teoria se apresenta como sistemas dedutivos e pode ser criticada de forma racional através de suas conseqüências

13 A teoria Embora seja impossível provar que uma teoria seja verdadeira. Sempre é possível provar que ela é falsa As teorias científicas não vêm dos fatos, são produtos de livre imaginação humana Não pode haver teorias verdadeiras, apenas teorias que vão resistindo a testes Depois de formuladas devem passar por testes que visem refutá-las

14 Verdade e Explicação A análise e crítica de uma teoria envolve a avaliação de sua aproximação da verdade e do seu poder explicativo.A análise e crítica de uma teoria envolve a avaliação de sua aproximação da verdade e do seu poder explicativo.

15 Observações finais O conhecimento se estabelece através do desenvolvimento de teorias provisórias criticáveis e detentoras de lógica intrínsecaO conhecimento se estabelece através do desenvolvimento de teorias provisórias criticáveis e detentoras de lógica intrínseca A crítica de uma teoria é efetuada através da análise de seu poder explicativo e de sua aproximação com a verdade.A crítica de uma teoria é efetuada através da análise de seu poder explicativo e de sua aproximação com a verdade.

16 CIÊNCIA – TEORIA E FATO

17 CIÊNCIA A ciência é um método de abordagem do mundo, que é suscetível de ser experimentado pelo homem.A ciência é um método de abordagem do mundo, que é suscetível de ser experimentado pelo homem. Não visa à persuasão, a alcançar a “verdade última”, ou a convencer. É somente um modo de analisar que permite ao cientista apresentar proposições sob a forma de “se - então“. O único propósito da ciência é o de compreender o mundo empírico no qual o homem vive.Não visa à persuasão, a alcançar a “verdade última”, ou a convencer. É somente um modo de analisar que permite ao cientista apresentar proposições sob a forma de “se - então“. O único propósito da ciência é o de compreender o mundo empírico no qual o homem vive.

18 Objetividade científica: produto do caráter social do método científico /importância Cientista: imparcialidade Resultados científicos = relativos Constituem o resultado de uma certa etapa do desenvolvimento científico; São passíveis de serem ultrapassados no decurso do progresso científico Culto a razão “ Nenhuma emoção, nem mesmo amor, pode substituir o império das instituições controladas pela razão”

19 TEORIA A teoria define as principais orientações de uma ciência, fornecendo um sistema conceitual e restringindo os fatos a serem estudados.A teoria define as principais orientações de uma ciência, fornecendo um sistema conceitual e restringindo os fatos a serem estudados. É um conjunto articulado de proposições a respeito da realidade, algumas mais permanentes ou básicas ou derivadas etc.É um conjunto articulado de proposições a respeito da realidade, algumas mais permanentes ou básicas ou derivadas etc. Entre outras coisas, ordena e relaciona fatos, faz conjecturas.Entre outras coisas, ordena e relaciona fatos, faz conjecturas.

20 O papel da teoria Teoria como orientaçãoTeoria como orientação Teoria como conceitualização e classificaçãoTeoria como conceitualização e classificação ResumirResumir Teoria prevê fatosTeoria prevê fatos Teoria indica lacunas no nosso conhecimentoTeoria indica lacunas no nosso conhecimento

21 FATOS Um fato é considerado como uma observação empiricamente verificada.Um fato é considerado como uma observação empiricamente verificada. Fatos são vistos dentro de um quadro de referências e não isoladamente. Construção lógica (não o fenômeno, aquilo que ocorre), mas sim uma observação sistematizada de um fenômeno, formulado pela ciência.Fatos são vistos dentro de um quadro de referências e não isoladamente. Construção lógica (não o fenômeno, aquilo que ocorre), mas sim uma observação sistematizada de um fenômeno, formulado pela ciência. Um fato não é somente uma observação ao acaso, mas uma afirmativa empiricamente verificada sobre o fenômeno.Um fato não é somente uma observação ao acaso, mas uma afirmativa empiricamente verificada sobre o fenômeno.

22 FATOS Os fatos também produzem teoria, das seguintes maneiras:Os fatos também produzem teoria, das seguintes maneiras: –auxiliam a iniciar teorias –conduzem à reformulação e rejeição de teoria existente –mudam a focalização e a orientação da teoria –esclarecem e redefinem a teoria

23 FENÔMENO É o que acontece na realidade. O universo apresenta uma variedade infinita de fenômenos a serem estudados, mas a ciência abstrai da realidade, selecionando certos aspectos do fenômeno (como massa, velocidade, valência, intensidade de atitude etc.), não estudando assim todo o fenômeno. Na verdade, separar qualquer fenômeno de tudo aquilo que está relacionado é um ato de abstração.É o que acontece na realidade. O universo apresenta uma variedade infinita de fenômenos a serem estudados, mas a ciência abstrai da realidade, selecionando certos aspectos do fenômeno (como massa, velocidade, valência, intensidade de atitude etc.), não estudando assim todo o fenômeno. Na verdade, separar qualquer fenômeno de tudo aquilo que está relacionado é um ato de abstração.

24 CONCEITO é uma abstração, não um fenômeno; simboliza; provê a definição; é uma construção lógica; descreve as propriedades do objeto; está referido a uma teoria.é uma abstração, não um fenômeno; simboliza; provê a definição; é uma construção lógica; descreve as propriedades do objeto; está referido a uma teoria. Conjunto de proposições que descreve as características essenciais do objeto, sem o qual ele não existe. São as características essenciais.Conjunto de proposições que descreve as características essenciais do objeto, sem o qual ele não existe. São as características essenciais. É a descrição dos atributos ou características principais que resumem o objeto, deixando claro seu significadoÉ a descrição dos atributos ou características principais que resumem o objeto, deixando claro seu significado

25 Operacionalização do conceito Significa a maneira pela qual o conceito será reconhecido na hora da pesquisa. Ex: escolha de variáveis ou de indicadores para identificar alguma coisa.Significa a maneira pela qual o conceito será reconhecido na hora da pesquisa. Ex: escolha de variáveis ou de indicadores para identificar alguma coisa. Definição operacional – ponto entre o conceito teórico e o observável, reconhecível.Definição operacional – ponto entre o conceito teórico e o observável, reconhecível.


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