A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

«Nem todo o que me diz: ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu» - Mateus 7, 21.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "«Nem todo o que me diz: ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu» - Mateus 7, 21."— Transcrição da apresentação:

1

2

3 «Nem todo o que me diz: ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu» - Mateus 7, 21

4

5 «O Rei dirá, então, aos da sua direita: “Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-me de comer, tive sede e destes-me de beber, era peregrino e recolhestes-me, estava nu e destes-me que vestir, adoeci e visitastes- me, estive na prisão e fostes ter comigo”» - Mt 25,34-36

6 «Os justos vão responder-lhe: “Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos peregrino e te recolhemos, ou nu e te vestimos? E quando te vimos doente ou na prisão, e fomos visitar-te?” E o Rei vai dizer-lhes, em resposta: “Em verdade vos digo: Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes”» - Mt 25, 336-40

7 «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» - Mateus 5, 7

8 «É meu vivo desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina. A pregação de Jesus apresenta-nos estas obras de misericórdia para podermos perceber se vivemos ou não como seus discípulos» - Papa Francisco, Bula Misericordiae Vultus, 15

9 «REDESCUBRAMOS AS OBRAS DE MISERICÓRDIA CORPORAL: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos» - MV 15

10

11 «Não esqueçamos as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos» - MV 15

12

13 As obras de misericórdia não são um adorno para alguns cristãos fervorosos, um programa para quem deseja ser atleta da virtude e herói da santidade. São sim caminho de sentido único, uma condição fundamental para viver como cristão

14 «Tanto na Bíblia hebraica como na cristã, a misericórdia não é apenas uma emoção diante do sofrimento alheio. É verdade que ela emerge do impacto irrecusável da dor do outro em nós, mas depressa se transforma em práxis e em ética. A misericórdia deve ser feita» José Tolentino Mendonça

15 «É hora duma nova “FANTASIA DA CARIDADE”, que se manifeste não só nem sobretudo na eficácia dos socorros prestados, mas na capacidade de pensar e ser solidário com quem sofre, de tal modo que o gesto de ajuda seja sentido, não como esmola humilhante, mas como partilha fraterna» S. João Paulo II, “Novo millennio ineunte”, 50

16 «A capacidade de cultivar e viver amadurecidas e profundas amizades sacerdotais aparece como fonte de serenidade e de alegria no exercício do ministério, apoio decisivo nas dificuldades e ajuda preciosa no incremento da caridade pastoral, que o presbítero deve exercer dum modo particular precisa- mente para com os colegas em dificuldade que tem necessidade de compreensão, ajuda e apoio» - Diretório, 28

17 «Deus não olha tanto à grandeza das nossas obras quanto ao amor com que as realizamos» S. Teresa de Jesus, 1515-1582 «Aceitar um beliscão com dois graus de amor vale mais que padecer o martírio com um só grau do mesmo amor» - S. Francisco de Sales, 1567 ‑ 1622

18 «Inspirado no preceito evangélico “recebestes de graça, dai de graça” (Mt 10, 8), a Igreja ensina a socorrer o próximo nas suas várias necessidades e difunde na comunidade humana inúmeras obras de misericórdia espirituais e corporais» Compêndio da doutrina social da Igreja, n. 184

19 «Meus filhos, não amemos com palavras e com a língua, mas com obras e em verdade» - 1 João 3, 18

20 «De que aproveita, irmãos, que alguém diga que tem fé, se não tiver obras de fé? Acaso essa fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhes disser: “Ide em paz, tratai de vos aquecer e de matar a fome”, mas não lhes dais o que é necessário ao corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se ela não tiver obras, está completamente morta. (…) Vedes, pois, como o homem fica justificado pelas obras e não somente pela fé. (…) Assim como o corpo sem alma está morto, assim também a fé sem obras está morta» Tiago 2, 14-26

21 «Constituem hoje desafios para um tipo de vida onde se joga o nosso coração, a nossa inteligência, o nosso sofrer com, o nosso ser com. (…) Os atos de misericórdia, por mais singelos que sejam, são mais importantes do que centenas de grandes projetos que só servem para avivar egoísmos e interesses pessoais e que podem até alimentar muito espetáculo, mas que forjam pouca ou nenhuma compaixão» - Joaquim Azevedo

22 «As catorze Obras de Misericórdia (sete corporais e sete espirituais) continuam a interpelar cada um de nós a comprometer-se, com determinação e generosidade, no exercício da caridade» Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar contra a fome - Europa

23 «Sois Vós quem me mandais exercitar nos TRÊS GRAUS DA MISERICÓRDIA: – o primeiro é um qualquer ato de misericórdia; – o segundo, a palavra de misericórdia, ao menos palavra, se não puder realizar uma obra; – o terceiro, a oração: se não me for possível praticar a misericórdia por atos, ou por palavras, sempre ao menos o posso fazer pela prece. E a minha oração leva-me a atingir mesmo onde já não posso chegar fisicamente. Ó meu Jesus, transformai-me em Vós, já que tudo podeis»

24 «A Igreja sente, fortemente, a urgência de anunciar a misericórdia de Deus. A sua vida é autêntica e credível, quando faz da misericórdia seu convicto anúncio. Sabe que a sua missão primeira, sobretudo numa época como a nossa cheia de grandes esperanças e fortes contradições, é a de introduzir a todos no grande mistério da misericórdia de Deus, contemplando o rosto de Cristo. A Igreja é chamada, em primeiro lugar, a ser verdadeira testemunha da misericórdia, professando-a e vivendo-a como o centro da Revelação de Jesus Cristo» Papa Francisco, Bula “Misericordiae Vultus”, 25

25

26

27 «As Misericórdias Portuguesas, instituídas para exercerem a caridade, sobretudo através das catorze obras de misericórdia, sempre o fizeram em nome do povo cristão que as apoiou com generosas ofertas e da autoridade eclesiástica que lhes concedeu ereção canónica e lhes permitiu o exercício do culto público em igrejas próprias e com capelães para tal designados. Nestas duas dimensões da vida da Igreja, as Misericórdias realizaram, ao longo dos séculos, uma ação pastoral valiosa e de enorme testemunho da vitalidade cristã das comunidades» 2009.04.23

28 «As Misericórdias, como “Santas Casas”, têm uma particular capacidade de estimular no caminho do bem, porque não dirigem aos seus membros um discurso teórico, mas um convite preciso a progredir na caridade. E essa é a substância da verdade, que, na medida do seu exercício concreto, convence e atrai quem a pratica» D. MANUEL CLEMENTE Cardeal Patriarca de Lisboa e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa

29 A misericórdia sem obras está morta cf. Tiago 2, 26 AS OBRAS DÃO VIDA À MISERICÓRDIA

30 «Atravessar hoje a Porta Santa compromete-nos a adotar a misericórdia do bom samaritano» Papa Francisco, 2015.12.08


Carregar ppt "«Nem todo o que me diz: ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu» - Mateus 7, 21."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google