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Aspectos históricos no Tratamento de Feridas

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Apresentação em tema: "Aspectos históricos no Tratamento de Feridas"— Transcrição da apresentação:

1 Aspectos históricos no Tratamento de Feridas
Tarsila Cunha

2 Ferida: chaga -------- coisa que penaliza, aquilo que deixa cicatriz.
Expressão popular: “ferir alguém” Algo que dói sem precisar ferir, mágoa. Ferida : lembrança de dor, da perda, mesmo após cicatriz. ida: chaga coisa que penaliza, aquilo que deixa cicatriz. Expressão popular: “ferir alguém” ? Algo que dói sem precisar ferir, magó.

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4 Desde a era pré-histórica eram preparados cataplasmas de folhas e ervas com o intuito de estancar a hemorragia e facilitar a cicatrização.

5 Com o passar do tempo e evolução das civilizações foram sendo aperfeiçoados vários métodos como, emplastos de ervas, mel, cauterização das feridas com óleos ferventes ou ferro quente, desinfecção com álcool proveniente do vinho, utilização de banha de origem animal, cinzas, incenso, mirra etc.  

6 Os egípcios, notoriamente habilidosos no processo de embalsamamento, também se preocupavam com o tratamento de feridas. Utilizavam o conceito de ferida limpa e ocluída, com óleos vegetais, cataplasmas e faixas de algodão.

7 Na civilização grega e posteriormente na romana o tratamento de feridas também assumiu papel de destaque. Empregavam emplastos, banhas, óleos minerais, pomadas, vinho etc.

8 Na período medieval a figura da bruxa assume importante papel no tratamento de feridas associando as plantas medicinais, teia de aranha, ovo, cauterização com óleo quente, associado ao auxílio das preces. O corpo humano era considerado sagrado, lugar de residência do espírito ou das forças demoníacas.

9 Na mesma época os monastérios desenvolviam cada vez mais o estudo das plantas - hoje denominado Fitoterapia - acentuando a importância da manutenção da ferida limpa e remoção dos corpos estranhos e tecido necrótico, e a necessidade de controle da hemorragia, por meio de compressões locais, cauterizações e ligaduras dos vasos sangrantes.

10 Assim evoluímos até o século IX e XX
Assim evoluímos até o século IX e XX. Com a descoberta da existência dos microorganismos e sua associação com as doenças, iniciamos a era dos antibióticos. Nesta época acreditava-se que quanto mais seca, mais protegida a ferida estava de microorganismos. Emplastos e pomadas com antibióticos eram muito utilizados, juntamente com gazes secas para manter o ambiente o mais seco possível, facilitando a formação de crostas para a proteção da ferida e para a completa cicatrização.

11 Na década de 50 novos estudos revolucionariam o tratamento de feridas
Na década de 50 novos estudos revolucionariam o tratamento de feridas. Assim nasce o conceito de cicatrização em meio úmido, utilizado como base no cuidado de feridas até hoje.


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