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Programa Gestão de Equipes - GEq Escola Municipal de Administração Pública de São Paulo - EMASP.

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Apresentação em tema: "Programa Gestão de Equipes - GEq Escola Municipal de Administração Pública de São Paulo - EMASP."— Transcrição da apresentação:

1 Programa Gestão de Equipes - GEq Escola Municipal de Administração Pública de São Paulo - EMASP

2 M1 - Gestão por competências M2 - Competências gerenciais M3 - Formação de multiplicadores M4 - Aplicação de dinâmicas de grupo M5 - Negociação de conflitos M7 - Inteligência emocional corporativa M8 - Tomada de decisão gerencial M9 - Harmonia organizacional M10 - Gestão de Equipes aplicada M6 - Sustentabilidade 2 Módulos iniciais 8 Módulos especiais 2 Módulos didáticos 4 Módulos temáticos 2 Módulos extra

3 M9 M8 M7 M6 M5 M3 M2 M1 M10 M4 Módulos iniciais Módulos didáticos Módulos especiais Módulos temáticos Módulos extra GEq

4 GEq - MÓDULO 6: SUSTENTABILIDADE

5 GEq M6 GEq MÓDULO 6 CONTEÚDO Conceito de sustentabilidade Responsabilidade socioambiental Marcos legais A3P e Matriz de intervenção para a colocar em prática Cálculo da Pegada Ecológica Discussão dirigida: dinâmica "O Boneco"

6 GEq M6

7 EGOSSISTEMAECOSSISTEMA CentralizadoDistribuído FechadoAberto Concebido individualmenteConsecução pelas massas ParticularCompartilhado HipercompetitivoHipercolaborativo PirâmidesConexões Gastar e lixoUsar e renovar Mão única / Um para muitosIda-e-volta / Muitos para muitos MonolíticoEm rede ProprietárioInteroperável

8 GEq M6

9 É a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Atualmente, este conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras. GEq M6 SUSTENTABILIDADE

10 Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. O conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as questões sociais, energéticas, econômicas e ambientais. GEq M6 SUSTENTABILIDADE

11 GEq M6 SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade pela T97M6 - outubro de 2015: SUSTENTABILIDADE é um conjunto de normas instituídas e planejadas, com habilidades de criar ações equilibradas sociais e econômicas, sensibilizando para um exercício de conscientização a nós e as gerações futuras, a preservação da biodiversidade e os ecossistemas naturais, agindo de forma a atingir a pró-eficiência na manutenção desses ideais. SUSTENTABILIDADE é promover o uso de recursos naturais de maneira eficaz, efetivo e eficiente. É repensar, portanto, os padrões de consumo visando, sobretudo, a qualidade de vida do ser humano, a continuidade de sua espécie e, juntamente, a preocupação quanto às gerações futuras. SUSTENTABILIDADE é a utilização de todo e qualquer recurso natural com planejamento das ações, em processos de aprendizagem, mudança de crenças e hábitos numa educação contínua, usando da racionalidade para usufruir sem destruir, em uma integração harmoniosa entre o ser humano e natureza garantindo condições para existência de gerações futuras. SUSTENTABILIDADE é o conjunto de ações conscientes e planejadas, que contemplam as necessidades humanas sem afetar a capacidade de equilíbrio e renovação dos recursos garantindo a utilização e preservação destes para as gerações futuras.

12 “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.” (Artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos) GEq M6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

13 Responsabilidade socioambiental é a responsabilidade que a empresa tem com a sociedade e com o meio ambiente além das obrigações legais e econômicas. Se uma empresa apenas segue as normas e leis de seu setor no que tange ao meio ambiente e a sociedade, esta ação não pode ser considerada responsabilidade socioambiental. Neste caso ela estaria apenas exercendo seu papel de pessoa jurídica cumprindo as leis que lhe são impostas. GEq M6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

14 As empresas que optam por investir em práticas de responsabilidade social elevam os níveis de desenvolvimento social, proteção ao meio ambiente e respeito aos direitos humanos e passam a adotar um modo de governança aberto e transparente que concilia interesses de diversos agentes em um enfoque global de qualidade e viabilidade. GEq M6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

15 A responsabilidade socioambiental é um processo contínuo e progressivo de desenvolvimento de competências cidadãs, com a assunção de responsabilidades sobre questões sociais e ambientais relacionadas a todos os públicos com os quais a entidade interage: trabalhadores, consumidores, governo, empresas, investidores e acionistas, organizações da sociedade civil, mercado e concorrentes, comunidade e o próprio meio ambiente. GEq M6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

16 Sustentabilidade não pode ser um assunto somente para seminários ou produção de relatórios, mas sim um critério a ser inserido em todas as atividades governamentais, sejam elas atividades meio ou finalísticas. GEq M6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

17 Conferência de Estocolmo - Suécia (1972) Meio Ambiente fonte inesgotável; Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA; Recomendação de criar o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA); primeira atitude mundial a tentar preservar o meio ambiente Carta de Belgrado - Iugoslávia (1975) Buscou uma estrutura global para a educação ambiental; propôs uma nova ética global de desenvolvimento, principalmente por meio da reforma dos processos e sistemas educacionais * a UNESCO, em colaboração com a PNUMA, cria (PIEA) GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais internacionais

18 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais internacionais Declaração de Tbilisi - antiga URSS (1977) Chamada “Primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, inspirada pela Carta de Belgrado, foi o mais importante evento internacional em favor da educação ambiental realizado até então, sendo e responsável pela elaboração de princípios, estratégias e ações orientadoras em educação ambiental que são adotados até os dias atuais, em todo o mundo Relatório Brundtland - “Nosso Futuro Comum” (1987) Inaugura a terminologia “Desenvolvimento Sustentável” Congresso Internacional da UNESCO-PNUMA sobre Educação e Formação Ambiental - Moscou (1987) Avalia os avanços obtidos em educação ambiental desde Tbilisi; reafirma os princípios de educação ambiental; relata a importância e necessidade da pesquisa e da formação em educação ambiental

19 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais internacionais Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - ECO 92 Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima / Conferência das Partes (COP) 1ª realizado em 1995 - Berlim Agenda 21 (Agir Local e Atingir Global) Impulsionou a Carta da Terra - 2000 (declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século XXI, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica) Protocolo de Quioto - COP3 - Japão (1997 [2005]) Tratado internacional com compromissos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa - Aquecimento Global. Expirou em 2012 Acordo do Clima - COP21 - Paris (2015) Aquecimento limitado a 2ºC e meta de 1,5ºC; Países ricos devem garantir financiamento de US$ 100 bilhões por ano; não há menção à porcentagem de corte de emissão de gases-estufa necessária; texto não determina quando emissões precisam parar de subir; acordo deve ser revisto a cada 5 anos

20 Convenção de Ramsar sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional especialmente como Habitat de Aves Aquáticas (1971 [1975]) Convenção das Nações Unidas para Combate à Desertificação (1977 [1994]) Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio (1987 [1989]) Convenção de Basileia sobre Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito (1989 [1993]) Convenção de Roterdã sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado Aplicado a Certos Agrotóxicos e Substâncias Químicas Perigosas Objeto de Comércio Internacional – PIC (1998 [2004]) GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais internacionais

21 Política Nacional do Meio Ambiente – Lei nº 6.938 (agosto de 1981) Constituiu o marco inicial das ações para conservação ambiental e incorporação do tema nas atividades de diversos setores da sociedade. Seu intuito de preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental propícia à vida, assegurando condições ao desenvolvimento sócio-econômico, à segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil

22 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Lei de Ação Civil Pública – Lei nº 7.347 (julho de 1985) Tutela os valores ambientais, disciplinando a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

23 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Constituição da República Federativa do Brasil (outubro de 1988) Na Constituição Federal foi reservado um artigo específico para tratar do meio ambiente, o que demonstra a importância do tema para a sociedade brasileira. Artigo 225 – “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida...”

24 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei nº 9.433 (janeiro de 1997) Tem por objetivo promover a utilização sustentável dos recursos hídricos e a prevenção contra os eventos hidrológicos nocivos.

25 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Lei de Crimes Ambientais – Lei nº 9.605 (fevereiro de 1998) Definiu sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

26 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Política Nacional de Educação Ambiental – Lei nº 9.795 (abril de 1999) Define a Educação Ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal, sendo um direito de todos.

27 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Sistema Nacional de Unidades de Conservação – Lei nº 9.985 (julho de 2000) Tem por objetivo garantir a biodiversidade, a diversidade dos recursos genéticos e a integridade dos processos ambientais, tanto por meio da preservação quanto da conservação dos ecossistemas.

28 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Política Nacional Urbana – Estatuto Das Cidades Lei nº 10.257 (julho de 2001) De acordo com o texto do estatuto, a política urbana deve buscar o ordenamento para pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, tendo como uma de suas diretrizes evitar a poluição e a degradação ambiental. O estatuto também definiu o zoneamento ambiental como um dos instrumentos da política urbana para ordenação do território e desenvolvimento econômico e social.

29 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Lei de Saneamento Básico – Lei nº 11.445 (janeiro de 2007) Estabeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico (Plano Nacional de Saneamento Básico – PNSB), abrangendo o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e a drenagem, o manejo de águas pluviais urbanas, além de outras ações de saneamento básico de interesse para a melhoria da salubridade ambiental.

30 GEq M6 MARCOS LEGAIS Principais no Brasil Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305 (agosto de 2010) Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).

31 AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA | A3P GEq M6 A A3P é um programa que busca incorporar os princípios da responsabilidade socioambiental nas atividades da Administração Pública, através do estímulo a determinadas ações que vão, desde uma mudança nos investimentos, compras e contratações de serviços pelo governo, passando pela sensibilização e capacitação dos servidores, pela gestão adequada dos recursos naturais utilizados e resíduos gerados, até a promoção da melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho.

32 Está organizada em 5 eixos: – Uso racional dos recursos naturais e bens públicos – Gestão adequada dos resíduos gerados – Qualidade de vida no ambiente de trabalho – Sensibilização e capacitação dos servidores – Licitações sustentáveis GEq M6 AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA | A3P

33 Usar racionalmente os recursos naturais e bens públicos implica em usá-los de forma econômica e racional evitando o seu desperdício. Este eixo engloba o uso racional de energia, água e madeira além do consumo de papel, copos plásticos e outros materiais de expediente. GEq M6 A3P USO RACIONAL DO RECURSOS NATURAIS E BENS PÚBLICOS

34 A gestão adequada dos resíduos passa pela adoção da política dos 5R´s: Repensar | Reduzir | Reutilizar | Reciclar | Recusar Dessa forma deve-se primeiramente pensar em reduzir o consumo e combater o desperdício para só então destinar o resíduo gerado corretamente. GEq M6 A3P GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS GERADOS

35 GEq M6 A3P GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS GERADOS

36 GEq M6 A3P GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS GERADOS RECICLÁVEL Envelopes, cartões e cartolinas, cadernos, papéis de embrulho limpos e papéis impressos em geral, como jornais e revistas. NÃO RECICLÁVEL Papel higiênico, fotografia, papel carbono, etiquetas adesivas, guardanapos, e lenços sujos. Latas, papel limpo de alumínio, talheres de aço, embalagens limpas de marmita de alumínio, panelas, fios, geladeiras, pregos e parafusos. Garrafas, tampas, embalagens de higiene e limpeza, garrafas PET, CD e DVD, tubos vazios de creme dental, utensílios plásticos, como canetas e escovas de dente. Garrafas, potes, frascos limpos de produtos de limpeza e produtos alimentícios, cacos de qualquer um dos itens citados acima. Esponjas de aço, grampos, clipes, latas de tinta e embalagens de aerossóis. Fraldas descartáveis, adesivos e embalagens com lâminas metalizadas, como bombons, biscoitos e outros produtos alimentícios. Cristais, espelhos, lâmpadas, cerâmicas, porcelanas e pyrex.

37 GEq M6 A3P GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS GERADOS RECICLÁVEL NÃO RECICLÁVEL

38 GEq M6 A3P QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO A qualidade de vida no ambiente de trabalho visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional. Exemplos: – Uso e desenvolvimento de capacidades – Integração social e interna – Respeito à legislação – Condições de segurança e saúde no trabalho

39 GEq M6 A3P SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES A sensibilização busca criar e consolidar a consciência cidadã da responsabilidade socioambiental nos servidores. O processo de capacitação contribui para o desenvolvimento de competências institucionais e individuais fornecendo oportunidade para os servidores desenvolverem atitudes para um melhor desempenho de suas atividades.

40 GEq M6 A3P LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS A administração pública deve promover a responsabilidade socioambiental das suas compras. Licitações que levem à aquisição de produtos e serviços sustentáveis são importantes não só para a conservação do meio ambiente mas também apresentam uma melhor relação custo/benefício a médio ou longo prazo quando comparadas às que se valem do critério de menor preço.

41 GEq M6 O quê?Quem?Como?Quando?Onde?IndicadorMeta A3P MATRIZ DE INTERVENÇÃO


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