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PROF. ARTHUR NEIVA NEVES, MsC

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Apresentação em tema: "PROF. ARTHUR NEIVA NEVES, MsC"— Transcrição da apresentação:

1 PROF. ARTHUR NEIVA NEVES, MsC
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Referência: Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Consultative Advisory Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Consultative Advisory Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Consultative Advisory Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Consultative Advisory Group do IAESB / Membro da Delegação Brasileira nasreuniões do ISAR/UNCTAD PROF. ARTHUR NEIVA NEVES, MsC

2 Conteúdo da Aula Noções introdutórias da Legislação
Processo de convergência; Estrutura Conceitual; Apresentação das Demonstrações Contábeis (CPC 26); Referência: PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, (Capítulo 18)

3 Processo de Convergência
Papel da Contabilidade Societária; Razões para tratamentos diferenciados entre os países; Processo de convergência no mundo; Processo de convergência no Brasil. Referência: PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, (Capítulo 18)

4 Processo de Convergência
Papel da Contabilidade Societária A maior regulação em contabilidade teve início após a Crise de 1929: Objetivo: Busca por uniformidade e por Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos (PCGAs ou GAAP, da sigla em inglês). No brasil a 1ª revolução no campo da Contabilidade decorreu com a Lei nº 6.404/76 Dois papéis fundamentais: Redução da assimetria informacional; Métrica para avaliação e monitoramento de contratos. GAAP: Generally accepted accounting principles

5 Processo de Convergência
O processo contábil consiste na busca pela representação da realidade econômica; É executado em três etapas (Lopes e Martins, 2005): Reconhecimento: Classificação da ação de natureza econômica. Mensuração: Definição da base de mensuração. Evidenciação: Demonstração para os usuários externos à organização do processo de reconhecimento e mensuração realizado

6 Processo de Convergência
O processo contábil seria o “resultado de um amplo conjunto de forças econômicas, sociais, institucionais e políticas” (LOPES e MARTINS: 2005, p. 52). Diante disso, os modelos contábeis possuem uma relação estreita com as características de cada país ou região; Como consequência, os modelos são diferentes entre as nações.

7 Processo de Convergência
Análise Financeira

8 Processo de Convergência
Caso “Clássico” – DAIMLER-BENZ

9 Processo de Convergência
Caso “Clássico” – DAIMLER-BENZ

10 Processo de Convergência
Como reduzir as diferenças: Padronização Harmonização CONVERGÊNCIA Motivadores para a Convergência: Aumento do fluxo internacional de capitais; Aumento de operações no exterior (emissões de títulos, como os ADRs); Multinacionais; Grandes investidores institucionais; Blocos econômicos.

11 Processo de Convergência
No Mundo IFRS Foundation: Fundação em 1973 (IASC Foundation); Desenvolvimento de um modelo contábil internacional; O modelo passou a ser considerado como de alta qualidade (IOSCO); 2001: International Accounting Standards Board (IASB); 2005: Adoção do modelo pelos países da União Européia; 2010: Adoção do modelo no Brasil. Atualmente, mais de 100 países utilizam o modelo. IFRS: Internation Financial Reporting Standards

12 Processo de Convergência
No Brasil Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) NPCs em conformidade com as IFRS. Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Deliberações com base nas NPCs do Ibracon. Instrução 457/2007: DCs consolidadas a partir de 2010. Banco Central: Comunicado : DCs consolidadas a partir de 2010. Leis /2007 e /2009; Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). NCPs: Normas e Procedimentos da Contabilidade

13 Conteúdo da Aula Estrutura Conceitual Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Objetivo das demonstrações contábeis; Entidade que reporta a informação; Premissa subjacente; Características qualitativas da informação contábil-financeira útil; Elementos das demonstrações contábeis. Demonstrações Contábeis (CPC 26) Referência: PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, (Capítulo 18) IASB: International Accounting Standards Board

14 Estrutura Conceitual Objetivo das demonstrações contábeis
As DCs destinam-se a todos os grupos de usuários. O objetivo “é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação que sejam úteis a investidores e acionistas existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada de decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade.

15 Estrutura Conceitual Premissa Subjacente Continuidade:
As demonstrações são normalmente elaboradas “tendo como premissa que a entidade está em atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível”. Se a premissa não for aplicável, é provável que as bases de mensuração sejam alteradas (valores de liquidação, por exemplo).

16 Estrutura Conceitual Características Qualitativas Dois “tipos”:
Fundamentais: relevância e representação fidedigna; Melhoria: comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade. Relevância: A informação contábil é relevante quando é “capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários”. Valor preditivo: se pode ser “utilizada como dado de entrada em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados”. Obs.: a informação não precisa ser uma projeção. Valor confirmatório: se a informação “retro-alimentar – servir de feedback – avaliações prévias (confirmá-las ou alterá-las). Materialidade também é um atributo da relevância (montante ou natureza).

17 Estrutura Conceitual Características Qualitativas
Representação Fidedigna: A realidade econômica tem que ser retratada de maneira completa, neutra e livre de erro. “Completa”: “deve incluir toda a informação necessária para que o usuário compreenda o fenômeno sendo retratado, incluindo todas as descrições e explicações necessárias”. “Neutra”: ausência de “viés na seleção ou na apresentação da informação contábil-financeira”. “Livre de erros”: “não há erros ou omissões no fenômeno retratado” e o processo utilizado para produzir a informação “foi selecionado e foi aplicado livre de erros”.

18 Estrutura Conceitual Características Qualitativas Comparabilidade:
Avaliação de tendências; Comparação entre alternativas de investimento. Verificabilidade: Diferentes observadores (cônscios e independentes) chegariam a um consenso quanto à representação de uma realidade econômica.

19 Estrutura Conceitual Características Qualitativas Comparabilidade:
Avaliação de tendências; Comparação entre alternativas de investimento. Verificabilidade: Diferentes observadores (cônscios e independentes) chegariam a um consenso quanto à representação de uma realidade econômica.

20 Estrutura Conceitual Características Qualitativas Tempestividade:
A informação tem que estar “disponível para tomadores de decisão a tempo para poder influenciá-los em suas decisões. Compreensibilidade: “Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível”. Itens complexos não podem ser ignorados, pois a informação seria incompleta e distorcida. As informações são preparadas para usuários com conhecimentos razoáveis de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente.

21 Estrutura Conceitual Elementos das DCs Ativo: Passivo:
Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros resultem para a entidade. Passivo: É uma obrigação presente da entidade, resultante de eventos passados, cuja liquidação, se espera, resulte em um desembolso de recursos pela entidade, contendo benefícios econômicos. Patrimônio Líquido: É o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzir todos os seus passivos.

22 Estrutura Conceitual Elementos das DCs Receitas: Despesas:
São aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade. Despesas: São decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incorrência de passivos que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de distribuição aos proprietários da entidade.

23 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Conjunto completo de DCs Balanço Patrimonial; Demonstração de Resultados: Contemplando o conceito de “Resultado Abrangente”. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração do Fluxo de Caixa; Demonstração do Valor Adicionado (CPC 26): Não é obrigatória segundo os IFRS; CPC 09. Notas explicativas.

24 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Continuidade A administração deverá realizar uma avaliação sobre a continuidade da entidade; Se existirem incertezas materiais sobre a capacidade da empresa de continuar operando, este fato deve ser divulgado. Ocorrerá mudança de base contábil.

25 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Apresentação das DCs Regime de Competência: Com exceção da demonstração do fluxo de caixa, todas as demonstrações contábeis devem ser elaboradas seguindo o regime de competência. Consistência: A apresentação e a classificação devem ser mantidas de um período para o outro (a menos que haja mudanças significativas).

26 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Apresentação das DCs Materialidade e formatação: Cada classe material de itens similares deverá ser apresentada separadamente nas demonstrações contábeis. Compensação: Como via de regra, os itens de ativo, passivo, receitas e despesas devem ser apresentados separadamente; Há exceções. Exemplo: ganhos e perdas sobre a alienação de ativos (investimentos e ativo imobilizado) são apresentados deduzindo-se o valor contábil do ativo alienado e as despesas de venda relacionadas.

27 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Apresentação das DCs Informação Comparativa: A entidade deverá divulgar informação comparativa em relação ao período anterior para todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis. Se houver alteração da apresentação ou classificação de itens nas DCs, os valores comparativos deverão ser reclassificados e informações sobre a natureza, o valor e as razões da reclassificação deverão ser divulgadas.

28 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Balanço Patrimonial Segregação entre grupos: Ativo circulante e ativo não circulante; Passivo circulante e passivo não circulante.

29 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Ativo Circulante Aquele que satisfizer a qualquer um dos seguintes critérios: Será, provavelmente, realizado, vendido ou consumido dentro do ciclo operacional normal da entidade; É mantido com o propósito inicial de ser negociado; Espera-se que seja realizado dentro do período de 12 meses após a data do balanço; ou Refere-se a caixa ou equivalentes a caixa, a menos que possua restrição de ser usado ou trocado para quitar uma obrigação por, no mínimo, 12 meses após a data do balanço.

30 Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Passivo Circulante Aquele que satisfizer a qualquer um dos seguintes critérios: Será, provavelmente, quitado dentro do ciclo operacional normal da entidade; É mantido com o propósito inicial de ser negociado; Tem prazo de vencimento de até 12 meses após a data do balanço; ou A entidade não possui direito incondicional de adiar seu pagamento por pelo menos 12 meses após a data do balanço.

31 ? Não fique com dúvidas! Alguma pergunta?


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