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PublicouSalvador Natal Cerveira Alterado mais de 8 anos atrás
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Introdução geral ao pensamento de Schelling
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Objetivos Oferecer uma visão geral do pensamento de Schelling.
Spinoza Anterior ao objeto absoluto e ao sujeito absoluto está o absoluto – onde encontram–se como identidade objeto absoluto Absoluto sujeito absoluto Fichte O ABSOLUTO É UNIDADE ENTRE: Ideal e real Espírito e natureza Ser e não-ser Ele coloca a dialética Dentro da natureza
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SEU INÍCIO FICHTEANO A primeira produção do filósofo ( entre 20 anos) constitua essencialmente a tentativa de dominar o idealismo Fichteano e repensar seus motivos de fundo. Tem em Fichte a verdadeira Doutrina de Kant: Portanto, era preciso buscar na esfera do sujeito aquilo que antes se buscara na esfera do mundo externo e do objeto.
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Mudanças introduzidas por schelling:
Uma marca fortemente metafísica: a) O EU puro é apresentado como o absoluto, cada unidade não é a unidade numérica dos indivíduos, mas sim a unidade própria do “Uno-Todo” imutável. b) O EU não é consciência, nem pensamento, nem pessoa, porque consciência e pessoa são momentos posteriores e “deduzidos”. c) Dá grande relevo à “Intuição Intelectual”, bem como à “Liberdade”. d) Delineia com maior clareza a “Dedução do Mundo” a partir do EU.
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Divergência com SPINOZO:
a) SPINOZA: É o campeão do dogmatismo, enquanto absolutizou o objeto (o NÃO-EU) e procurou garantir a paz do espírito ao preço do abandono do sujeito (empírico) ao objeto absoluto. b) FICHTE: Não põe o objeto absoluto, mas sim o sujeito absoluto, além de vincular o sujeito empírico ao sujeito absoluto mediante a intuição intelectual. c) SCHELLING: Anterior ao objeto absoluto e ao sujeito absoluto está o absoluto – onde encontram–se como identidade: “O sistema da natureza é, ao mesmo tempo, o sistema do nosso espírito”. Isto é, existe uma unidade entre ideal e real, entre espírito e natureza.
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Como explicar a natureza:
Os próprios princípios que explicam o espírito devem explicar também a natureza. Ponto de partida: a) “A natureza não é somente NÃO-EU”. b) Aquilo que explica a natureza é a mesma Inteligência que explica o EU. c) Deve-se transferir para a natureza aquela “Atividade pura” descoberta por Fichte como a “Essência” do EU. d) Conclusão: “A natureza é produzida por inteligência inconsciente, que opera no seu interior, que se desenvolve teleologicamente em graus”.
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Princípio da filosofia da natureza:
“A natureza deve ser o espírito visível, o espírito a natureza invisível. É aqui, portanto, na absoluta unidade do espírito em nós e da natureza fora de nós, que se deve resolver o problema de como é possível uma natureza fora de nós. A natureza nada mais é do que inteligência cristalizada em um ser, sensações apagadas em um não-ser, arte formadora de idéias que transforma em corpos”. Veja ainda a citação de Nicolai Hartmann (P.P )
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Dinâmica criadora da natureza:
Se espírito e natureza derivam do mesmo princípio, então deve-se encontrar na natureza aquela mesma dinâmica de força que se expande e de limite que se lhe contrapõe que já encontramos no EU fichteano. Mas a oposição do limite só detém momentaneamente a força expansiva, que acaba retomando seu curso para depois se deter em outro limite e assim por diante.
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Dá lugar àquilo que se apresenta Como ‘mecanismo universal’
A força positiva de Expansão Primeiro encontro entre: Dá lugar à matéria A força negativa de Limitação Dá lugar àquilo que se apresenta Como ‘mecanismo universal’ E como ‘processo dinâmico’ Em geral Da força infinita expansão positiva A retomada da Expansão E o novo encontro com a Força negativa limitadora
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