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ORTOMIXOVIRUS.

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Apresentação em tema: "ORTOMIXOVIRUS."— Transcrição da apresentação:

1 ORTOMIXOVIRUS

2 ORTOMIXOVIRUS O gênero Influenzavirus é um membro da família Orthomyxoviridae. Três tipos antigênicos: A,B e C. Apenas A e B foram implicados nas doenças humanas. Mais famosa;Pandemia de Gripe Espanhola Outras: 1947; 1957; 1968; 1977.

3 ORTOMIXOVIRUS Estrutura:
80 a 120 nm de diâmetro; ARN segmentado; Simetria helicoidal; envoltório lipoprotêico. Pleomórfico: esféricos ou tubulares. Hemaglutinina: polipeptídio superficial, 10 a 40 nm; fixação do vírus a um receptor glicoprotêico, contendo ácido siálico, na superfície de hemácias de galinha, hamsters e humanas. (fixação dos vírus nas células epiteliais respiratórias). Alterações antigênicas: H1, H2, etc.

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7 ORTOMIXOVIRUS Neuraminidase:
Cliva a ligação entre a hemaglutinina viral e o receptor celular. Liberação do vírus das células infectadas. A neuraminidase também sofre alterações antigênicas: N1, N2, etc.

8 ORTOMIXOVIRUS PATOGENIA
Os vírus A e B são exclusivamente adaptados para a infecção humana. Alterações antigênicas. A neuraminidase destrói os inibidores da fixação viral do muco. A multiplicação local nas V.A.S. e a disseminação para células susceptíveis das V.A.I. causam descamação das células ciliadas e secretoras do muco.

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10 ORTOMIXOVIRUS PATOGENIA:
A Influenza diminui a resposta mediada por células T dos linfócitos, quimiotaxia dos leucócitos e atividade bactericida dos macrófagos. Os pacientes tornam-se mais susceptíveis à infecção bacteriana secundária.

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12 ORTOMIXOVIRUS Mecanismos patogênicos:
1.“Desvio” ou “deslocamento” antigênico das glicoproteínas superficiais: H e N. 2. Destruição, pela neuraminidase, dos inibidores da fixação viral presentes no muco. 3. Fusão mediada pela hemaglutinina do virion com a célula epitelial do hospedeiro, iniciando o ciclo infeccioso.

13 ORTOMIXOVIRUS Mecanismos patogênicos:
4. Células epiteliais ciliadas e secretoras de muco das vias respiratórias morrem e descamam, como resultado da infecção viral. 5. A alteração do mecanismo de “limpeza” pelos vírus nas vias respiratórias predispõe o paciente a infecções bacterianas secundárias.

14 ORTOMIXOVIRUS Epidemias de Influenza(desvio antigênico)
Ano Subtipo Cepas 1968 H3N2 A/Hong Kong/68 H3N2 A/Inglaterra/72 1976 H3N2 A/Vitória/75 1977 H3N3 A/Texas/77

15 ORTOMIXOVIRUS Pandemas de Influenza(deslocamento ant)
Ano Subtipo da Influenza A 1918 HswN1 (Influenza suina?) 1947 H1N1 1957 H2N2 Cepa de Influenza asiática H3N3 “ “ “ HongKong 1978 H1N1

16 ORTOMIXOVIRUS Síndromes clínicas: Influenza: + influenza A, - B.
Breve pródromo de cefaléia e mal estar. Início abrupto de febre, mialgia intensa e tosse, geralmente improdutiva. A doença dura cerca de três dias (Febre de três dias). Sem complicações evolui para a cura.

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18 ORTOMIXOVIRUS Complicações: Pneumonia viral primária
Pneumonia bacteriana secundária Miosite e comprometimento cardíaco Síndromes neurológicas: Síndrome de Guillain-Barré; Encefalopatia; Encefalite; Síndrome de Reye.

19 Vírus influenza Síndrome de Reye
A síndrome de Reye é uma doença grave, rapidamente progressiva e muitas vezes fatal, que acomete o cérebro e o fígado, ocorre em crianças e está relacionada ao uso de salicilatos em conjunto com uma infecção viral.

20 Síndrome de Reye Epidemiologia
A doença afeta principalmente crianças, embora possa ocorrer em qualquer idade, variando entre 6 meses e 15 anos. Felizmente, é rara, com uma incidência anual que varia de 0,16 a 0,88 para crianças, com variações regionais e redução progressiva desde a década de 80, geralmente explicada pela contra-indicação do uso de aspirina para febre em crianças.

21 Síndrome de Reye Fisiopatogenia
A fisiopatogenia da Síndrome de Reye não é conhecida. Estudos epidemiológicos demonstraram correlação entre a doença e o uso de salicilatos (especialmente a aspirina) após quadro viral (geralmente influenza ou varicela). A doença não é contagiosa e estudos recentes identificaram lesões na ultraestrutura mitocondrial que provavelmente estão relacionadas à etiologia.

22 Síndrome de Reye Características clínicas
A Síndrome de Reye é caracterizada por um quadro viral, como gripe ou catapora, uso de salicilatos para controle dos sintomas e depois encefalopatia metabólica progressiva, com edema cerebral e hipertensão intracraniana (com cefaléia, vômitos e irritabilidade evoluindo para alteração do nível de consciência e coma) e esteatose hepática microvesicular com insuficiência hepática.

23 Síndrome de Reye

24 Síndrome de Reye Características clínicas
Pode evoluir com falência neurológica e hepática seguida de falência de múltiplos órgãos e óbito. Não há tratamento específico, apenas suporte intensivo.

25 Síndrome de Guillain-Barré

26 Síndrome de Guillain-Barré
A síndrome de Guillain-Barré ou polirradiculoneurite aguda é caracterizada por uma inflamação aguda com perda da mielina dos nervos periféricos e às vezes de raízes nervosas proximais e de nervos cranianos (nervos que emergem de uma parte do cérebro chamada tronco cerebral e suprem às funções específicas da cabeça, região do pescoço e vísceras).

27 Síndrome de Guillain-Barré
A síndrome de Guillain-Barré ou polirradiculoneurite aguda é caracterizada por uma inflamação aguda com perda da mielina dos nervos periféricos e às vezes de raízes nervosas proximais e de nervos cranianos.

28 ORTOMIXOVIRUS Diagnóstico laboratorial: IF, ELISA
Cultura em células de rim de macaco FC’

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30 ORTOMIXOVIRUS Tratamento Sintomático. Amantadina ou Rimantadina
Ribavirina Tratamento das superinfecções bacterianas.

31 ORTOMIXOVIRUS Prevenção e controle Reduzir contato interpessoal.
Evitar hospitalizações seletivas. Evitar contato de idosos e crianças com pessoas doentes. Quimioprofilaxia em contactantes I.D. de pacientes com influenza. Vacinação de idosos.


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