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Domicílio É considerado o espaço privilegiado para as ações de promoção de saúde e prevenção das doenças, ao mesmo tempo em que constitui o cenário em.

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1 Domicílio É considerado o espaço privilegiado para as ações de promoção de saúde e prevenção das doenças, ao mesmo tempo em que constitui o cenário em que ocorrem as relações sociais geradoras de risco á saúde e de adoecimento dos indivíduos. (ABRAHÃO e LAGRANGE, 2007)

2 Programa de Saúde da Família
São atribuições comuns a todos os profissionais: Realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações,entre outros), quando necessário. BRASIL, 2006.

3 Vínculo (FILHO apud CARDOSO et al. , 2007)
É muito mais que simplesmente conhecer os moradores de uma área. É saber identificá-los em seu contexto familiar, de trabalho. É conhecer suas atividades, sua exposição ao estresse, seu padrão alimentar, enfim, é conhecer os fatores que possam estar interferindo na sua qualidade de vida. É percebê-los como cidadãos capazes de mudarem seus hábitos, de aprenderem novas atitudes mais saudáveis; sempre respeitando seus padrões culturais e jamais impondo nosso padrão higienista, nossos crivos do que está certo ou errado, numa atitude de detentores do saber. É estar presente como ator social da comunidade e através de sucessivas aproximações. O vínculo nos dá uma nova perspectiva na atitude frente a determinados problemas de saúde. (FILHO apud CARDOSO et al. , 2007)

4 O vínculo está alicerçado em relações de confiança, de um espaço protegido em que a responsabilidade pelo cuidado é construída de forma compartilhada com o usuário e a equipe de saúde: “criar vínculos implica ter relações tão próximas e tão claras, que nos sensibilizamos com todo o sofrimento daquele outro, sentido-se responsável pela vida e morte do paciente, possibilitando uma intervenção nem burocrática e nem impessoal”. (MERHY, 1994)

5 Conceitos importantes e diferentes
Atenção Domiciliar. Assistência Domiciliar. Internação Domiciliar. Acompanhamento Domiciliar. Vigilância Domiciliar. Visita Domiciliar.

6 Atenção Domiciliar É um conjunto de ações realizadas por uma equipe interdisciplinar no domicílio do usuário-família, a partir do diagnóstico da realidade em que está inserido, de seus potenciais e limitações. A Equipe Saúde da Família deve articular ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação, favorecendo assim, o desenvolvimento e adaptação de suas funções de maneira a restabelecer sua independência e a preservação da autonomia dos sujeitos. (BRASIL, 2006)

7 Atenção Domiciliar É um termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. (ANVISA, 2006)

8 Atenção Domiciliar Constitui a modalidade geral da atenção à saúde prestada no domicílio, sendo uma categoria genérica que engloba e representa o atendimento, a visita e a internação domiciliares, cada qual com os seus objetivos e características. (GIACOMOZZI e LACERDA, 2006)

9 Assistência Domiciliar
É o conjunto de atividades de caráter ambulatorial, programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio. (ANVISA, 2006)

10 Assistência Domiciliar
É uma categoria diretamente relacionada á atuação profissional no domicílio, baseando-se na plena interação do profissional com o paciente, sua família e com o cuidador, quando esse existe. Pode ser operacionalizada por meio da visita e da internação domiciliar, envolvendo, assim, atividades que vão da educação e prevenção à recuperação e manutenção da saúde dos indivíduos e seus familiares no contexto de suas residências. (GIACOMOZZI e LACERDA, 2006)

11 Internação Domiciliar
É o conjunto de atividades prestadas no domicílio, caracterizadas pela atenção em tempo integral ao usuário com quadro clínico mais complexo e com necessidades de tecnologia especializada. Diz respeito à reprodução, na casa do usuário, do ambiente hospitalar, com os respectivos equipamentos e profissionais necessários. (ANVISA, 2006)

12 Acompanhamento Domiciliar
Atividade realizada com pessoas que necessitem contatos freqüentes e programáveis com os profissionais da ESF: Portador de doença crônica c/ dependência física. Fase terminal fase terminal Idosos com dificuldade de locomoção ou sozinhos. Egressos do hospital, que necessitem acompanhamento por condição incapacitante. Problemas de saúde, incluindo doença mental, o qual determine problemas de saúde, incluindo doença mental, o qual determine dificuldades de locomoção ou adequação ao ambiente da Unidade de saúde (SAVASSI, 2007)

13 Vigilância Domiciliar
É decorrente do comparecimento de um integrante da equipe até o domicilio para realizar ações de promoção, prevenção, educação e busca ativa da população de sua área de responsabilidade, geralmente vinculadas à vigilância da saúde que a USF desenvolve: Ações preventivas: visitas a puérperas, busca de recém-nascidos, busca ativa dos programas de prioridades, abordagem familiar diagnóstico e tratamento. Acompanhamento de Egressos Hospitalares: a assistência domiciliar pode ser importante instrumento para prevenção de reinternações, bem como para abordagem de problemas recorrentes de saúde. (SAVASSI, 2007)

14 Visita Domiciliar É um instrumento de intervenção fundamental da estratégia de saúde da família, utilizado pelos integrantes das equipes de saúde para conhecer as condições de vida e saúde das famílias sob sua responsabilidade. Para isso, devem utilizar suas habilidades e competências para a identificação das características sociais (condições de vida e trabalho) e epidemiológicas das famílias, seus problemas de saúde e vulnerabilidade aos agravos de saúde. (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001)

15 Visita Domiciliar É uma forma de instrumentalizar os profissionais para sua inserção e conhecimento da realidade de vida da população, bem como o estabelecimento de vínculo com a mesma. (GIACOMOZZI e LACERDA, 2006)

16 Visita Domiciliar É um conjunto de ações que abrange principalmente o aspecto educacional em saúde, priorizando as orientações para o autocuidado. Diz respeito á manutenção ou monitoramento na residência de situações específicas, temporárias ou não, de saúde, bem como o acompanhamento das demais situações presentes no contexto familiar, buscando ações de promoção da saúde. (ABRAHÃO e LAGRANGE, 2007)

17 Visita Domiciliar É um dos mais importantes instrumentos da prática da
saúde da família, havendo duas formas de visita: Visita Domiciliar Fim: tem como objetivos específicos a atuação, como a atenção domiciliar terapêutica e visita a pacientes acamados. Visita Domiciliar Meio: realiza-se a busca ativa em demanda reprimida, promoção e prevenção da saúde, através da educação em saúde mais individualizada.

18 Visita Domiciliar Subsidiar a intervenção no processo saúde-doença-cuidado de indivíduos ou o planejamento de ações visando a promoção de saúde da coletividade (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001) Entrar na casa das pessoas, observar seus hábitos, suas relações familiares, sua rotina cotidiana poder ser extremamente rico e importante para o planejamento e execução de ações sanitárias (ABRAHÃO e LAGRANGE, 2007)

19 Visita Domiciliar Aspectos positivos da Visita domiciliar:
Acontece no ambiente doméstico (aspectos ambientais). No cenário do mundo vivido do sujeito (aspectos sociais e familiares). Relacionamento entre o profissional e o usuário é mais descontraído. Facilita a compreensão, por parte do profissional de saúde, das dificuldades vividas pelo usuário. Favorece a construção de vínculos e responsabilidades.

20 Visita Domiciliar Pressupostos da visita domiciliar (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001): Nem toda ida ao domicílio pode ser considerada uma VD. Para ser considerada uma VD, devemos ter um conjunto de ações sistematizadas, que se iniciam antes e continuam após o ato da visita. Na VD utilizamos a técnica da entrevista e da observação. A VD requer um profissional capacitado.

21 Visita Domiciliar Pressupostos da visita domiciliar (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001): Na elaboração dos objetivos da VD, é necessário considerar os limites e as possibilidades de atuação. A relação entre o profissional e o usuário deve estar pautada nos princípios da participação, responsabilidade compartilhada, respeito mútuo e da construção conjunta das atividades de intervenção. Existem diferenças sócio-culturais e educacionais entre os atores sociais envolvidos na VD.

22 Visita Domiciliar Características de um bom “visitador”:
Não ter um modelo pré-concebido de realidade e ou de família. Nenhuma família é igual à outra. Uma situação igual pode ser vivenciada e resolvida de maneira diferente pelas famílias. Nem tudo é “o que se vê”, nem tampouco “como se vê”. Devemos reconhecer os nossos limites. Situações inesperadas durantes as visitas devem ser bem vindas. (ABRAHÃO e LAGRANGE, 2007)

23 Visita Domiciliar Características de um bom “visitador”:
Devemos estar prontos para as surpresas. Não tentar encaixar a realidade alheia à nossa própria realidade. Ter a certeza de que não conseguimos identificar a realidade em uma única visita. Ter consciência de que a visita não é uma busca por “provas” sobre os problema saúde saúde. Ter clareza que o instrumento da visita é um guia não uma camisa de força. Respeitar a família e o seu cotidiano doméstico. Ao identificarmos a realidade do outro, devemos refletir sobre a nossa própria realidade e crescermos como profissional e ser humano (ABRAHÃO e LAGRANGE, 2007)

24 Visita Domiciliar Etapas da Visita Domiciliar: Priorização.
Planejamento. Execução. Registro. Avaliação.

25 Visita Domiciliar PRIORIZAÇÃO famílias em risco social.
recém-nascidos. crianças em risco nutricional. Adultos com problemas de saúde que necessitam assistência no domicílio. Busca ativa de faltosos. Surtos epidêmicos. Portadores e comunicantes de doenças transmissíveis. Gestantes faltosas. Gestantes de risco. Portadores de transtornos mentais graves. Pacientes acamados e ou em recuperação.

26 Visita Domiciliar PLANEJAMENTO
seleção das famílias que serão visitadas. tempo disponível no turno para visitas elaboração do itinerário. estabelecer os objetivos da visita domiciliar. revisão dos conhecimentos necessários para a visita domiciliar. leitura do prontuário da família. troca de informações com os outros membros da ESF que já visitaram a família. elaborar um instrumento para registro da visita. Seleção do material a ser utilizado na visita domiciliar. agendar a visita.

27 Visita Domiciliar EXECUÇÃO Cumprimentos iniciais.
Ser cordial e evitar os termos técnicos. Esclarecer os objetivos da visita domiciliar. Executar as atividades propostas e fazer os registro necessários. Sempre fazer a observação das relações familiares e do ambiente do domicílio. Não interferir nas atividades cotidianas. Sempre estar atentos para os imprevistos.

28 Visita Domiciliar Elaborar um diagnóstico para a situação encontrada.
EXECUÇÃO Após a visita domiciliar: Elaborar um diagnóstico para a situação encontrada. Discutir com a ESF a situação encontrada. Determinar possíveis soluções. Promover os encaminhamentos necessários. Prever visitas posteriores

29 Visita Domiciliar REGISTRO
Registro no instrumento utilizado na visita domiciliar Preencher com letra legível. Elaborar um relatório sucinto (informações colhidas, observações feitas e intervenções realizadas) sobre a visita domiciliar. Anexa-lo no prontuário da família.

30 Visita Domiciliar Avaliação
Deve ser elabora a partir dos objetivos propostos. Identificar os pontos positivos e negativos. O planejamento foi adequado. O tempo foi suficiente.

31 Visita Domiciliar Avaliar as condições de habitação e saneamento.
Algumas atividades desenvolvidas nas visitas domiciliares : Avaliar as condições de habitação e saneamento. Aplicar medidas de controle de doenças transmissíveis e parasitárias. Promover orientações para o autocuidado das doenças crônicas não-transmissíveis. Desenvolver ações de educação e de promoção para a saúde. Desenvolvimento de atividades de saúde bucal

32 Visita Domiciliar


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