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ARTIGO DE OPINIÃO OPINIÃO ARGUMENTOS CRÍTICA DEPOIMENTOS TESE

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Apresentação em tema: "ARTIGO DE OPINIÃO OPINIÃO ARGUMENTOS CRÍTICA DEPOIMENTOS TESE"— Transcrição da apresentação:

1 ARTIGO DE OPINIÃO OPINIÃO ARGUMENTOS CRÍTICA DEPOIMENTOS TESE
COMPARAÇÕES CONHECIMENTO DE CAUSA Prof. Jailson Dantas

2 ARTIGO DE OPINIÃO Objetivo Quando escrevemos um texto de
opinião, nosso objetivo é o de convencer. Apresentamos nossa opinião em relação a determinado assunto e desejamos convencer nosso leitor a assumir o mesmo ponto de vista.

3 Escrever um bom artigo de opinião, requer: conhecimento sobre o assunto, domínio sobre outras opiniões daquele tema e clareza ao expor as suas ideias de forma convincente.

4 CARACTERÍSTICAS LIBERDADE ESTRUTURAL (de acordo com a proposta)
O AUTOR DOMINA O ASSUNTO É ASSINADO A LINGUAGEM COSTUMA VARIAR CONFORME O PERFIL DOS LEITORES (formal) APRESENTA UMA CLARA INTENÇÃO PERSUASIVA

5 CONTEÚDO Para que se possa alcançar com êxito esse objetivo, é preciso conhecer muito bem o tema de que irá tratar. O autor do texto precisa ter dados e informações que justifiquem sua opinião, que possibilitem a ele construir bons argumentos, a favor ou contra o tema abordado.

6 A escrita de um texto de opinião pressupõe, geralmente, as seguintes etapas de trabalho
(não necessariamente nesta ordem): tomada de posição em relação ao tema (contra ou a favor); justificativa da posição assumida, com base em argumentos;

7 3. antecipação de possíveis argumentos contrários ao seu ponto de vista, contestando-os;
4. conclusão do texto, reforçando-se a posição assumida.

8 Levantados esses pontos, é preciso, também, que se observem dois aspectos fundamentais para a construção da coerência do texto: organização dos argumentos; ligação entre as diferentes partes do texto (frases, parágrafos; introdução, desenvolvimento e conclusão).

9 TEXTO ARGUMENTATIVO É o texto em que defendemos uma ideia, opinião ou ponto de vista, uma tese, procurando (por todos os meios) fazer com que nosso ouvinte/leitor aceite-a, creia nela.

10 TESE É a ideia que defendemos, necessariamente polêmica, pois a argumentação implica divergência de opinião.

11 A palavra ARGUMENTO tem uma
origem curiosa: vem do latim ARGUMENTUM, que tem o tema ARGU , cujo sentido primeiro é "fazer brilhar", "iluminar“. Os argumentos de um texto são facilmente localizados: identificada a tese, faz-se a pergunta por quê? (Ex.: o autor é contra a pena de morte (tese). Porque ... (argumentos).

12 VOCÊ É A FAVOR DA PROIBIÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS COM TEMAS VIOLENTOS?

13 SIM Se queremos combater a violência, temos que lidar também com suas causas e uma delas pode ser esse tipo de jogo eletrônico. Por propiciar uma participação ativa do jogador na criação da violência, a influência que ele exerce sobre as pessoas é muito maior que a de filmes ou programas de televisão, por exemplo. Existem pessoas que são mais suscetíveis a essa influência. Aquelas com personalidade limítrofe ou compreensão limitada podem confundir jogo e realidade. Como crianças que assistem ao desenho do Homem-Aranha e depois agem como se realmente fossem o super-herói. Todos nós – mesmo os considerados normais – interiorizamos essa violência, ainda que de forma controlada. Mas em uma situação em que nosso controle é diluído, com o uso de álcool ou drogas, por exemplo, um comportamento agressivo pode aflorar. Uma sociedade tolerante à violência como a brasileira, em que há muita impunidade, é um complicador. Mesmo sem uso de drogas o jovem pode se tornar violento por acreditar que vá ficar impune. Içami Tiba, psiquiatra e educador.

14 NÃO Sou contra, pois não acredito que esses jogos, por si mesmos, gerem violência. Quando o Counter-Strike foi lançado, em 2000, levantou-se essa mesma polêmica e, oito anos depois, não se percebeu aumento da agressividade associado ao jogo. A forma lúdica de lidar com a violência, brincadeiras que envolvem uma dicotomia entre bem e mal são anteriores à era eletrônica. Há muito tempo que as crianças brincam de polícia e ladrão e o fato de uma pessoa interpretar um bandido não quer dizer que ela seja má ou vá se tornar má. É verdade que o jogo eletrônico desperta uma série de sensações no usuário, pois os gráficos têm um realismo muito grande. É quase como vivenciar aquilo na vida real. A forma como a pessoa vai reagir a esse estímulo varia, mas o que percebemos é que, em geral, a utilização do jogo é muito mais catártica, ou seja, funciona como uma válvula de escape que permite vivenciar um conteúdo violento, num ambiente de simulação seguro. Acaba sendo algo saudável. Além disso, a proibição contribui para despertar a curiosidade e tornar o proibido ainda mais atrativo. Erick Itakura, núcleo de pesquisa da psicologia em informática da PUC-SP


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