Audiência Pública: “A Educação e a sensibilização da sociedade sobre o dia 10 de maio – Dia internacional de atenção à pessoa com lúpus – uma doença autoimune.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Oficina Técnica de Registro de Produtos: Inovações da Instrução Normativa nº 15 Rede Assistencial 2008.
Advertisements

POLÍTICAS DE SAÚDE em Atenção à Criança e ao Adolescente
A REGULAÇÃO DA SAÚDE UMA ABORDAGEM
Por uma regulação pública que viabilize a eficiência, a qualidade, o acesso equânime e o cuidado integral na atenção à saúde.
1º Encontro de Regulação Econômica TEMA 1 – O SETOR REGULADO E A REGULAÇÃO A SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS Fábio Dantas Fassini.
SEMINÁRIO ECONOMIA DA SAÚDE Liliana Planel Lugarinho Rio de Janeiro 10 de abril de 2003.
Questões sobre Avaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia
Auditoria Médica e sua importância nos Planos de Saúde.
Demandas Judiciais no Âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS
Defesa dos usuários e da qualidade dos planos de saúde
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
FÓRUM DE SAÚDE SUPLEMENTAR JUNHO FBH - Federação Brasileira de Hospitais FÓRUM DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
Regulamentação da Política de Gestão de Tecnologia
FÓRUM DE SAÚDE SUPLEMENTAR Abrangência da regulação FUNDAÇÃO PROCON SÃO PAULO Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania Fundação de Proteção e Defesa.
Conselho Editorial do Ministério da Saúde CONED
REGULAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL A perspectiva do setor suplementar
Uso do Aplicativo de Registro de Produtos - RPS / ARPS
Gestão de Tecnologias em Saúde Rosimary Almeida GEATS/DIDES
Política de Qualificação da Saúde Suplementar
GESTÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE – A PERSPECTIVA DA ANS
Alfredo Scaff Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos
Informação em Saúde Suplementar Florianópolis, maio de 2007.
QUALIDADE DA ATENÇÃO DE SAÚDE NA SAÚDE SUPLEMENTAR
ATS NA ANS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE
Relacionamento entre Prestadores e Operadoras Rio de Janeiro, 16 de julho de 2009.
REGULAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL A perspectiva do setor suplementar
Qualificação Assistencial no Setor Suplementar de Saúde
Missão A ANS tem por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais.
Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2013 – 2014 Consulta Pública Maio de 2013.
Lei nº /2014 Coletiva de Imprensa
Política de Qualificação da Saúde Suplementar Nova perspectiva no processo de regulação “Avaliar para mudar”
Seminário ANABB - CASSI. A regulação da ANS e as operadoras de
Curso de Especialização para Formação de Gestores e Equipes Gestoras do SUS Módulo I: Políticas de Saúde e os Desafios Contemporâneos Para a Gestão do.
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar – Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2016 Fevereiro de 2015.
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 1a. Reunião do Grupo Técnico Externo
DEFINE O SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CRIA A ANVISA
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Mecanismos de Regulação
Conselho Estadual de Saúde – Paraná
NOVO MARCO – LEI N /2011 Altera a lei n e dispõe sobre assitência terapêutica e incorporação de tecnologia em saúde no SUS Cria a Comissão.
Eixo 2: Garantia de Acesso e Qualidade Assistencial
- Câmara Técnica - Reavaliação dos critérios de mecanismos de regulação estabelecidos pela Resolução CONSU nº 8 - Eixo 2: Garantia de Acesso e Qualidade.
Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015 – a
Grupo técnico Revisão Rol /março/2015
Resultado do novo ciclo de monitoramento dos planos de saúde.
Dados Consolidados Saúde Suplementar
Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015 – ª Reunião do COSAÚDE Março de 2015.
Desafios do órgão regulador frente à judicialização
Comissão Científica em Vigilância Sanitária - CCVISA
Dados Consolidados Saúde Suplementar
Direito à saúde e defesa do consumidor
Estímulo ao Parto Normal - ANS – RN nº 368/2015 Raquel Lisbôa Gerente Geral.
Impacto da Judicialização no Custo da Saúde
Sistema de atenção suplementar no brasil
REVISÃO DO ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS 2011.
Estrutura de Mercado na Saúde Suplementar Brasileira
Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva Portaria de UTI ANVISA
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS – Ano 2016 Raquel Lisbôa Gerente.
Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS
José Carlos de Souza Abrahão Diretor-Presidente Porto Alegre, 13 de novembro de Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar.
Contratação de serviços de saúde nos municípios do Estado do Rio de Janeiro NÚCLEO DE SAÚDE COORDENADORIA DE AUDITORIAS TEMÁTICAS E OPERACIONAIS – CTO/SGE.
SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. SAÚDE SUPLEMENTAR O SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR REUNE EMPRESAS, OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE, MEDICOS, ENFERMEIROS, DENTISTAS.
Dados Consolidados Saúde Suplementar Atualizado em
Lei nº /2014 Novembro de Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência.
Contagem – MG, 25 de maio de SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
Tecnologias em saúde:. 2 O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, educacionais, de.
Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPME Martha Oliveira Diretora-Presidente Substituta Brasília, 30 de abril de 2015.
Unimed Sul do Pará Dr. Jorge Bichara Neto Diretor Presidente da Unimed Sul do Pará.
Residentes: Ana Djéssika Vidal (Economista) Bruna Ferreira (Administradora) Helder Marcos (Administrador) Suzane Rodrigues Gonzaga (Economista)
Transcrição da apresentação:

Audiência Pública: “A Educação e a sensibilização da sociedade sobre o dia 10 de maio – Dia internacional de atenção à pessoa com lúpus – uma doença autoimune que pode matar” Comissão de Educação, Cultura e Esporte – CE Senado Federal Raquel Medeiros Lisbôa Gerente Geral de Regulação Assistencial (GGRAS) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO) Brasília, 28 de maio de

 Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS  Evolução da Regulação  Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde  Processo de Revisão Periódica do Rol  Cobertura obrigatória para o Lúpus na Saúde Suplementar Agenda 2

Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas decisões técnicas e mandato fixo de seus dirigentes Atua na regulação, normatização, controle e fiscalização do setor de planos privados de saúde no Brasil Finalidade institucional: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde regular as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país Marco Legal Lei 9.656, de 03 de junho de 1998 Lei 9.961, de 28 de janeiro de 2000 Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 3

Dimensões da atuação da ANS 4

 Mercado cresceu por décadas sem regulamentação específica.  Mercado composto por um empresariado heterogêneo, diversas modalidades, diferentes portes, diferentes arranjos jurídico- institucionais, com e sem fins lucrativos (Scheffer; Bahia, 2013).  Marcos regulatórios Lei 9656 (Brasil, 1998) e Lei 9961 de 2000 (Brasil, 2000).  Primeiro momento - regulação econômico-financeira. Segundo momento - ênfase regulação assistencial e avaliação da qualidade dos serviços ofertados aos beneficiário. Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 5

Evolução da Regulação 6

7

FOCO NA SUSTENTABILIDADE DO SETOR MAIOR ÊNFASE NA REGULAÇÃO ASSISTENCIAL REFINAMENTO DA REGULAÇÃO ECONÔMICA APERFEIÇOAMENTO DAS REGRAS = RECLAMAÇÕES COMO INSUMO REGULATÓRIO PARA MEDIDAS CAUTELARES 2015 Implementação das regras para a celebração dos contratos escritos; a definição de índice de reajuste pela ANS a ser aplicado pelas operadoras aos prestadores em situações específicas; e sobre a substituição de prestadores de serviços não hospitalares. Implementação das regras de incentivo ao parto normal. Implementação do projeto Parto Adequado 3ª Agenda Regulatória 2015/2016 8

Dimensão do Setor (Brasil, dezembro/2014) Beneficiários 50,8 milhões em planos de assistência médica - 80% coletivos e 20% individuais Taxa de cobertura: 26,2% 21,4 milhões em exc. odontológicos - 82% coletivos e 18% individuais Taxa de cobertura: 11% Operadoras 1.425: 921 médico-hospitalares; 383 exc. odontológicas ; 121 adm. de benefícios Receita, despesa e sinistralidade 3º trimestre 2014 Médico-hospitalaresExclusivamente odontológico Receita: R$ 91,5 bilhões Receita: R$ 2,4 bilhões Despesa assistencial: 77,5 bilhões Despesa Assistencial: R$ 1,1 bilhão Sinistralidade: 84,8% Sinistralidade: 45,6% Receita Média Mensal R$ 184,21 Receita Média Mensal: R$ 12,66 Atendimento Assistencial 2014 (dados brutos) 280,3 milhões de consultas médicas 9,7 milhões de internações 763 milhões de exames complementares 56 milhões de terapias 9

Beneficiários de planos privados de assistência à saúde (Brasil, dez/2000-dez/2014) Fonte: SIB/ANS jan/

Taxa de cobertura dos planos de assistência médica por UF e municípios Taxa de cobertura desigual: maior nos municípios com maior oferta de empregos formais, maior renda e maior rede de prestadores de serviços de saúde. 11

Operadoras de planos privados de saúde em atividade (Brasil, dez/1999-dez/2014) CompetênciaAtivas Até dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ Fonte: Cadastro de Operadoras (CADOP), dez/

Pirâmide etária, por sexo População Brasileira, por sexo 2012 Beneficiários de planos privados de assistência médica, por sexo 2014 Fonte: População - IBGE/DATASUS/2012 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - dezembro/

Rol de procedimentos e eventos em saúde

15 O Rol de Procedimentos e eventos em saúde estabelece a cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos privados de assistência a saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e naqueles adaptados à Lei nº 9.656/98. Os procedimentos são classificados de acordo com a segmentação em que têm cobertura e como sendo ou não de alta complexidade para efeitos de cobertura parcial temporária Rol de Procedimentos: definição, características principais e atualizações

16 Rol de Procedimentos: definição, características principais e atualizações CONSU 10 (1998) RDC 41(2000) RDC 67 (2001) RN 82(2004) RN 167 (2008) RN 211 (2010) RN 262 (2011) RN 338 (2014) RN 349 (2014) Revisão 2016

17 Revisão do Rol: critérios de priorização I.CONITEC já avaliou e aprovou a tecnologia em questão; II.Existem dados epidemiológicos relativos às patologias prevenidas/tratadas com o uso da tecnologia (incidência, prevalência, letalidade, mortalidade, morbidade, etc.). III.Existem estudos atualizados sobre o impacto econômico financeiro da tecnologia- CUSTO EFETIVIDADE, de preferência utilizando dados nacionais; IV.Não existem outras tecnologias já incorporadas que desempenhem a mesma função; V.Existência de mão de obra especializada para utilização/manuseio da tecnologia em saúde; VI.Existência de insumos e matéria-prima necessários para o uso da tecnologia em saúde; VII.Existência de rede de prestação de serviços comprovadamente instalada; VIII.Existência de resultados efetivos em desfechos clínicos.

Última Atualização do Rol Consulta Pública nº 53 A Consulta Pública nº 53 foi iniciada em 07/06/2013 e foi encerrada no dia 06/08/2013. Ao longo dos dois meses em que esteve disponível, a consulta pública nº 53 recebeu um total de contribuições online (através de um sistema informatizado disponível no sítio da ANS).

Análise das Contribuições Recebidas e Sugestões de Encaminhamentos  demandas  – Proced. já constantes no Rol ou na RN  539 – Proced. cuja exclusão é permitida por Lei  152 – elogios/comentários  – analisadas quanto ao mérito

Rol de procedimentos e eventos em saúde – Revisão ( )

Atualização do Site 21

Atualização do Site 22

Atualização do Site 23

24 Cosaúde Representantes da Câmara de Saúde Suplementar. Abertura das Reuniões para Revisão do Rol – 2015/2016 em janeiro de Reuniões Cosaúde 01 Reunião AMB (Sociedades Médicas) 14 Reuniões Grupos Técnicos: 02 - Medicação Oral 07 - Genética 05 – FormSUS/Procedimentos

25 Formsus As demandas do grupo técnico serão recebidas por meio do preenchimento online do formulário Formsus. Para que as demandas possam ser analisadas será necessário o preenchimento adequado de todo o formulário.

26 Formsus

27 Formsus Tipo de contribuição: Inclusão de procedimento Exclusão de procedimento Inclusão de diretriz de utilização Exclusão de diretriz de utilização Alteração de diretriz de utilização Existe na TUSS, e/ou na CBHPM, e/ou no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da RN 338/2013 alterado pela RN 349/2014 Este procedimento ou os insumos necessários para sua execução possuem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Foi analisado pela CONITEC Indicação do procedimento solicitado Valor em reais (R$) proposto para incorporação Estimativa anual do número de pacientes que poderão utilizar a tecnologia nos primeiros cinco anos Distribuição de rede para o procedimento Nível de evidências científicas (com comprovação)

28 GT FormSus/Procedimentos e DUT Segurança e Eficácia Construção de metodologia para critérios de priorização: Eficácia Clínica Nível de Evidência e Grau de Recomendação Força do Desfecho medido (Desfecho Duro ou intermediário) Relevância Clínica Prevalência Custo-Efetividade Discussão da metodologia de trabalho do grupo Reuniões com as sociedades médicas sobre os procedimentos selecionados

Cobertura Obrigatória Para o Lúpus

Procedimentos com cobertura obrigatória: Exames Laboratoriais (todos os exames contemplados no PCDT/MS-Lúpus 2013): hemograma completo com contagem de plaquetas; contagem de reticulócitos; teste de Coombs direto; velocidade de hemossedimentação (VHS); proteína C reativa; eletroforese de proteínas; aspartato-aminotransferase (AST/TGO);alanina-aminotransferase (ALT/TGP); fosfatase alcalina; bilirrubinas total e frações; desidrogenase láctica (LDH); ureia e creatinina; eletrólitos (cálcio, fósforo, sódio, potássio e cloro); exame qualitativo de urina (EQU); complementos (CH50, C3 e C4); albumina sérica; proteinúria de 24 horas; - VDRL; e avaliação de autoanticorpos (FAN, anti-DNA nativo, anti- Sm, anticardiolipina IgG e IgM, anticoagulante lúpico, anti-La/SSB, anti-Ro/SSA e anti-RNP). Cobertura de Procedimentos Relacionados ao Lúpus na Saúde Suplementar

Procedimentos com cobertura obrigatória: Consultas ilimitadas com especialistas em reumatologia, oftalmologia, nefrologia ou qualquer especialidade médica; Procedimentos de reabilitação e fisioterapia; Medicamentos moduladores do sistema imunológico, como por exemplo corticoides quando aplicados sob a forma de pulsoterapia; Todas as medicações que tenham aprovação na ANVISA e indicação descrita em bula durante a internação hospitalar tem cobertura obrigatória. Cobertura de Procedimentos Relacionados ao Lúpus na Saúde Suplementar

Buscador do Rol 32

Livro do Rol ateriais_por_assunto/ProdEditorialANS_Rol_de_Procedimentos_e_ eventos_em_saude_2014.pdf ateriais_por_assunto/ProdEditorialANS_Rol_de_Procedimentos_e_ eventos_em_saude_2014.pdf 33

34 Obrigada. Disque ANS: