Master Plan do Turismo José Brito Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade CABO VERDE.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Crescimento Económico e Redução da Pobreza
Advertisements

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Fórum Nacional de Agricultura Porque Fórum Nacional de Agricultura?
M. de Fátima Oliveira Workshop CERNAS QREN/PO do Centro Observatório das industrias de transformação dos produtos agrícolas e florestais Área.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
JA Juventude em Ação: construindo a Agenda 21 na Escola
ordenamento do território e urbanismo
TURISMO E DESENVOLVIMENTO estratégias de turismo cultural
16. A COMPETITIVIDADE DE PORTUGAL
Prof. Ms. Vagner Custódio
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
Maio de 2007 M. Pedrosa de Barros Estratégia Segurança da Informação Contributos A Estratégia da Informação Nacional Simpósio - Academia Militar.
SNV Moçambique.
Uma oportunidade de melhorar o funcionamento dos MCN
Caio G. Souza, Leonardo R. M. das Neves e Renan A. Lage
Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto-avaliação
Relação entre Propriedade Intelectual (PI) e a investigação técnico-científica
Governância Colaborativa explorando a controvérsia
Como Fortalecera Governança para o Crescimento?  Utilizar a agenda de aprimoramento do Sistema de Gestão Regulatória para melhorar o ambiente de negócios.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
Desenvolvimento e Capacitação: o papel da gestão de pessoas
Plano Estratégico Regional de Turismo
MINISTRO GUIDO MANTEGA
Responsabilidade Social Vodafone Portugal, SA
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
O Programa País Para o Trabalho Digno (PPTD) para Moçambique
Operacionalizacao das liccoes da Conferência AfricaSan+5 Declaração Ministerial e Plano de Acção.
Prioridades do Governo para acelerar o crescimento económico e reduzir a pobreza, Ministério da Planificação e Desenvolvimento Seminário do Governo.
Ambiente uniforme de neg ó cios Acesso ao Cr é dito Acesso à Tecnologia e Compe- tências de Gestão Estado de Direito Infra-estruturas físicas e sociais.
Como usar o comércio para a erradicação da pobreza
QI_PME Norte Balanço de Competências Organizacional.
Rede de Incubação e Empreendedorismo da Região Centro RIERC
QI_PME Norte Benchmarking. 2ª actividade da 1ª Fase do Programa Programa QI_PME NORTE Diagnóstico Organizacional Seminário de Diagnóstico Benchmarking.
O Estado é grande, sua gestão é muito complexa e vivemos uma era de enormes desafios para o país.
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014.
Desenvolvimento Rural : um novo quadro de oportunidades
Sustentabilidade no setor energético – a experiência sueca Semida Silveira Sustentabilidade na geração e uso de energia no Brasil: os próximos vinte.
Gestão de Meios de Hospedagem
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
Programa URB-AL Cooperação entre as cidades da América Latina e da União Européia.
CULTURA, IDENTIDADES E PATRIMÓNIO CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO HORIZONTE 2013 RELATIVAS AO TEMA CULTURA, IDENTIDADES E PATRIMÓNIO.
ADMINISTRAÇÃO Revisão 1º bimestre 2009
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
Seminário sobre os Desafios de crescimento económico e do emprego em Moçambique, 9-11 Fevereiro 2011 Sumário da equipa do Governo Maputo, 11 Fevereiro.
Quatro Encontros no final de 2007: -Corumbá/MS -Santana do Livramento/RS -Boa Vista/RR -Foz do Iguaçu/PR.
1 Encontro Nacional das Escolas de Governo Sejam Bem-vindos ao Brasília,
GERENCIAMENTO METROPOLITANO NA GRANDE VANCOUVER GERENCIAMENTO METROPOLITANO NA GRANDE VANCOUVER Projeto Novos Consórcios Públicos Abril 23-26, 2007 Hugh.
Os desafios que o turismo lança ao imobiliário. Destino turístico Algarve.
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
A importância do conceito KM ZERO para a sustentabilidade da atividade pesqueira Promotor: Equipa Técnica: Apoio: Co-Financiamento: 1.
Como funciona a União Europeia
1 Exame do CAD à Cooperação Portuguesa 16 Abril, 2010.
IEFF Incubadora de Empresas da Figueira da Foz Associação para o Desenvolvimento Empresarial.
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO ESTRATÉGIA E PRIORIDADES Lisboa 20 Fevereiro 2006 NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN.
As prioridades da Presidência Húngara. Dezembro 2010 As prioridades da Presidência Húngara A Presidência Húngara do Conselho da União Europeia irá decorrer.
8ºConferêrencia Internacional de Promoção da saúde
A Agenda 21 é provavelmente o resultado mais importante da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de.
Programa de Modernização da Gestão Thaner Castro Nogueira
Os principais problemas atuais das áreas rurais em Portugal são:
Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Nuno Vitorino 16 Nov 2010 Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos.
1. Contexto Perfil do país 2. BVS STP  O processo da criação  As realizações  Os constrangimentos  Os desafios  Oportunidades  As perspectivas 
ProSAVANA estágio actual e perspectivas
Projectos de Cooperação com Cabo Verde Apoiar o desenvolvimento económico promovendo a qualificação profissional e o emprego.
CRESCIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL Vitória-ES, agosto de 2008, Ana Paula Vitali Janes Vescovi.
Seminário Internacional: A Nova Geração de Políticas para o Desenvolvimento Produtivo: Sustentabilidade Social e Ambiental Brasil: o novo impulso de desenvolvimento.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL MÓDULO 5 Regulamento Comunitário EMAS Maria Gabriela Almeida Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa.
Joanesburgo. Lisboa. Luanda. Madrid. Praia. S. Francisco Lisboa Av. da Liberdade, 190 – 5º B Lisboa Tel.: Website:
A AGÊNCIA PARANÁ DE DESENVOLVIMENTO Desenvolver, coordenar e liderar ações para promover o desenvolvimento sustentável do Paraná. MISSÃO.
Transcrição da apresentação:

Master Plan do Turismo José Brito Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade CABO VERDE

Construir Vantagens Competitivas a partir de Vantagens Comparativas Mar Boa Governação Rede de Parceiros Estratégicos 3 a 6 horas da América do Norte, América do Sul, Europa e África Recursos Marinhos Larga Zona Económica Exclusiva Espaço de Segurança para a Região Sol, Mar e Montanhas Inexistência de Malária Energias Renováveis Paz e Estabilidade Livre de Corrupção Gestão Reconhecida Acesso a Mercados ECOWAS/PALOP/CPLP Europa/Américas Nação Global Recursos Humanos Riqueza Cultural Bom Nível Educacional Mão de Obra Qualificada e Produtiva Economia Livre e Aberta + Boa Governação e Estabilidade Económica + Elevado Nível de Alfabetização Infraestruturas 4 Aeroportos Internacionais Porto de Águas Profundas “Ferry” inter-ilhas Boa Rede Rodoviária Localização Clima

Turismo como pilar central da nossa Agenda de Transformação de Cabo Verde Turismo é o sector motor da implementação da Agenda de Transformação, com alta taxa de crescimento desde os anos 90 Turismo é o sector motor da implementação da Agenda de Transformação, com alta taxa de crescimento desde os anos 90 Existe uma visão partilhada de toda a sociedade: Existe uma visão partilhada de toda a sociedade: “Construir um Turismo de alto valor acrescentado”

Turismo em Cabo Verde

Rápido Crescimento no Turismo 26% de crescimento anual nos últimos quatro anos 26% de crescimento anual nos últimos quatro anos Cerca de 80% de taxa de ocupação em 2006 Cerca de 80% de taxa de ocupação em 2006

Rápido Crescimento no Turismo Número de quartos aumentou de em 2005 para em 2006 Número de quartos aumentou de em 2005 para em 2006 Número de camas aumentou de em 2005 para em 2006 Número de camas aumentou de em 2005 para em 2006 Número de turistas por Número de turistas porano: 2000 – – – – – – – Evolução do Nº de Estabelecimento Evolução de Hóspedes e Dormidas

Procura Turística em 2006 Países que mais visitaram Cabo Verde: Itália, Portugal, Alemanha, França, Espanha, EUA, Reino Unido Países que mais visitaram Cabo Verde: Itália, Portugal, Alemanha, França, Espanha, EUA, Reino Unido Dormidas: Dormidas: –Itália (34,3%) –Portugal (20,8%) –Alemanha (12,4%) –Residentes (7,7%)

Contribuição do Turismo para o PIB (previsão 2007) Contribuição do Turismo para o PIB (previsão 2007) País Indústria do Turismo (%) Economia do Turismo (%) Mundial3,610,4 Cabo Verde 10,919,2 África Sub- Sahariana 2,68,1 Seychelles29,254,5 Maldivas31,361,2 Bahamas18,553,6 Caraíbas5,116,5

Investimentos Externos Aprovados

Investimentos Directos Externos Previsão de Aprovação de IDE

Não obstante o rápido crescimento dos últimos anos, ou talvez por isso mesmo, o Turismo enfrenta Desafios Estratégicos

Fraquezas Institucionais Fraquezas Institucionais –Capacidade limitada para formular e implementar políticas e promover o país Cabo Verde Investimentos, DGDT Cabo Verde Investimentos, DGDT –Falta de colaboração e coordenação, actividades dispersas e conflitos Autoridades Municipais, DGDT, CI, Privado Autoridades Municipais, DGDT, CI, Privado –Fraca Capacidade de Regulação Regulação: qualidade dos hotéis, exploração das praias, jurídica, visto entrada Regulação: qualidade dos hotéis, exploração das praias, jurídica, visto entrada

Desafios Estratégicos Infraestruturas limitadas Infraestruturas limitadas –Infraestruturas: portos, aeroportos, energia, água, transporte inter-ilhas Parcos Recursos Parcos Recursos –Falta de material de construção (inertes, água, etc…) –Terrenos insuficientes  Responder ao desafio do uso dos terrenos

Desafios Estratégicos: Responder ao desafio do uso dos terrenos ZDTI um importante instrumento para o desenvolvimento do Turismo: ZDTI um importante instrumento para o desenvolvimento do Turismo: –14 ZDTI`s e 6 ZRPT`s criadas em 1994 –5 outras ZDTI`s criadas entre 1997 e 2006 –Os ZDTI`s criadas representem 3.7% do total dos terrenos de Cabo Verde –A venda dos terrenos permite A valorização dos terrenos A valorização dos terrenos Expansão das actividades económicas e colecta de impostos Expansão das actividades económicas e colecta de impostos

Desafios Estratégicos Qualidade do Ambiente Qualidade do Ambiente –Saneamento, eliminação de resíduos, urbanização, iluminação pública, vendas indisciplinadas Fraco Sector Privado Fraco Sector Privado –Baixo valor acrescentado e fraca integração das empresas locais  Necessidade de empresários criativos e inovadores Hotéis Hotéis –Urgente capacitação dos serviços hoteleiros e similares  Necessidade urgente de se construir mais hotéis

Desafios Estratégicos Serviços de Suporte Serviços de Suporte –Segurança das pessoas: policiamento –Educação: formação e treino regular –Justiça Emigração Interna Emigração Interna –Mobilidade interna em massa –Capacidade e infraestruturas sociais limitadas

Desafios Estratégicos Falta de diversificação Falta de diversificação –Aumentar os produtos e ofertas –Procura de novos mercados –Urgente alterar dependência excessiva de alguns produtos e mercados  O risco e o custo da não diversificação é alto

Turismo Todas as Ilhas Aventura Pesca Desportiva, Mergulho, Montanhismo, Cultural História, Gastronomia, Música, Artes Plásticas, Artesanato, Carnaval, Aquário MICE Meetings, Incentivos e Congressos Ecológico Ecoturismo (escaladas, passeios) Oportunidades de Investimento em Cabo Verde Sol e Mar Marinas, Golf, Resorts, Time-sharing, Portos de Cruzeiros, Windsurfing, Yachting Saúde SPA`s, Medicinas alternativas, Turismo para Reformados, Clínicas

O caminho a seguir A nova direcção no Desenvolvimento Turístico de Cabo Verde

Alcançar um alto valor acrescentado e desenvolvimento sustentável Focalizar e direccionar o desenvolvimento turístico de cada ilha Focalizar e direccionar o desenvolvimento turístico de cada ilha –Não há duas ilhas iguais em Cabo Verde –Cada ilha oferece um produto turístico diferente –Cada uma possui diferente capacidade de acolhimento  O objectivo é formular um único programa por ilhas para incrementar o valor acrescentado

Assegurar maiores benefícios.…para todos Assegurar um maior impacto e maiores benefícios para Cabo Verde Assegurar um maior impacto e maiores benefícios para Cabo Verde –Alta ligação com outros sectores (a montante e a jusante) –Ligação da cadeia de produção entre empresas locais –Capacitação para facilitar empregos de alta qualidade –Apoio para facilitar o desenvolvimento do empreendedorismo (incubadoras)

Construir a capacidade institucional para liderar a transformação do sector do turismo Reestruturação e reformas institucionais baseado em regras claras Reestruturação e reformas institucionais baseado em regras claras Focalizar/direccionar os programas de capacitação Focalizar/direccionar os programas de capacitação Operacionalizar o Conselho Nacional de Turismo e fazer com que desempenhe o seu papel de coordenação e facilitação Operacionalizar o Conselho Nacional de Turismo e fazer com que desempenhe o seu papel de coordenação e facilitação Aumentar a capacidade da administração de formular, implementar e fiscalizar as políticas do sector Aumentar a capacidade da administração de formular, implementar e fiscalizar as políticas do sector

Reforçar o quadro institucional é a chave para a transformação MECC/DGDT Planear, Formular e implementar as Políticas e Estratégias Inspecção Fiscalização Coordenar e “Networking” CV Investimentos Promoção dos Investimentos “Branding”/Marcas, Marketing e Promoção do Produto turístico Municípios Facilitar a implementação das políticas e programas Foco nos serviços de suporte e assuntos locais CNT Sector “Oversight” Coordenação de políticas Sector Privado Facilitar a competitividade do país Ajudar a desenvolver o mercado

Formulando um “Master Plan” Formulando um “Master Plan” integrado para o turismo Formulando um “Master Plan” integrado para o turismo –Ter em conta os estudos realizados –Engajar os principais actores e intervenientes com impacto no sector –Integrar e responder às questões chaves que influenciam ou são influenciados pelo Turismo  Um “Master Plan” para servir de guia ao desenvolvimento e gestão do sector do turismo

Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 O Processo Metodológico do Master Plan Consultas contínuas para construir consenso para implementação Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores

Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Reuniões de Planeamento Identificar os actores/intervenientes “Concept Paper”/metodologia Criar estrutura institucional Consenso sobre os próximos passos O Processo Metodológico (Fase 1) Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores Consultas contínuas para construir consenso para implementação

Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Recolha e analise de informação (recolher informação detalhada e sintetizar as informações existentes (estudos/planos sobre o turismo) Análise do mercado Interno Contribuição para a economia Perfil de clientes Auditoria do sector local Instituições públicas e agências Actores do sector privado Revisão da oferta de produtos Identificar e rever os principais constrangimentos e vantagens Rever a infraestrutura turística Análise do mercado externo Análise do mercado, tendências e previsões Auditoria do mercado (estrutura, principais actores, etc) Identificação das necessidades do mercado, requisitos e lacunas O Processo Metodológico (Fase 2) Consultas contínuas para construir consenso para implementação Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores

Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Definir uma Visão Definir objectivos agressivos mas realistas Formular uma Estratégia Identificar as questões estratégicas (lacunas) O Processo Metodológico (Fase 3) Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores Consultas contínuas para construir consenso para implementação

Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Examinar cada questão Formular opções para cada questão Avaliar as opções Elaborar os planos de acção Identificar as necessidades em recursos Identificar o papel dos actores/intervenientes Propor um Plano de M&E Estabelecer consenso O Processo Metodológico (Fase 4) Consultas contínuas para construir consenso para implementação Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores

Grupos Temáticos de Trabalho Equipa Técnica Nacional de Trabalho Conselho Nacional do Turismo Apoio ao processo Prestar liderança e apoio Fazer gestão diária e administração Grupos temáticos a serem criados para executar actividades específicas (técnicas) Principais funções incluem investigação, análise e participação em seminários Os membros a convidar deverão ser especialistas nas respectivas áreas Grupos Temáticos de Trabalho Grupos Temáticos de Trabalho Grupos Temáticos de Trabalho Quadro Institucional Dirigida por DGDT, CI e DGP Prestar liderança técnica Criar grupos temáticos de trabalho, conforme necessário Conselho de Ministros Revisão e aprovação Disponibilizar recursos MECC Secretariado: DGDT/CI/DGP

Assegurar que o CNT trabalhe para o desenvolvimento do Turismo em Cabo Verde Coordenar a implementação de políticas; Coordenar a implementação de políticas; –Assegurar que os principais intervenientes e instituições estejam fortemente comprometidos no desenvolvimento do sector –Reduzir a duplicação e resolver conflitos institucionais Supervisionar a implementação do Master Plan do Turismo Supervisionar a implementação do Master Plan do Turismo Facilitar o acesso aos recursos pelo sector para a implementação do “Master Plan” e o desenvolvimento do Turismo Facilitar o acesso aos recursos pelo sector para a implementação do “Master Plan” e o desenvolvimento do Turismo Traçar caminhos dentro do sector para a geração autónoma de receitas com vista ao desenvolvimento do Turismo Traçar caminhos dentro do sector para a geração autónoma de receitas com vista ao desenvolvimento do Turismo Reunir-se anualmente e extraordinariamente quando necessário Reunir-se anualmente e extraordinariamente quando necessário

Conclusão “Master Plan”: um programa nacional para formular a Agenda para o desenvolvimento do sector do turismo “Master Plan”: um programa nacional para formular a Agenda para o desenvolvimento do sector do turismo Processo participativo: envolve todos os principais actores Processo participativo: envolve todos os principais actores Orientação estratégica: multi-sectorial e responder a todas as questões críticas e desafios Orientação estratégica: multi-sectorial e responder a todas as questões críticas e desafios Processo contínuo: será terminado no primeiro trimestre de 2008 Processo contínuo: será terminado no primeiro trimestre de 2008