1 Cap 1: FUNDAMENTOS Perls F. (1988). A Abordagem Gestáltica e testemunha ocular da terapia. RJ: LTC. UNIP13/04/2011AHP

2 Psicologia da Gestalt  Psicologia lida com objeto de maior interesse para os seres humanos: nós próprios e os outros.  Abordagem nova: organização de fatos, percepções, comportamentos ou fenômenos.  Também conhecida como psicologia da forma ou psicologia da percepção  Originalmente desenvolvido por um grupo de psicólogos alemães que trabalhavam com percepção.

3 Psicologia da Gestalt  Até então, a percepção humana era explicada segundo uma análise atomista e associacionista, ou seja, vigorava a idéia de que percebemos uma figura a partir de seus elementos e partes componentes, e a compreendemos por associação com experiências passadas. Em contraposição a essa noção, os psicólogos da Gestalt defendem que a percepção não é o resultado da soma de sensações de pontos luminosos individuais, mas uma apreensão imediata e unificada do todo, devido a uma necessidade interna de organização.

4 Psicologia da Gestalt  Figura e fundo. Ex. festa.  Princípio da boa forma.  Gestalt: Palavra alemã que não tem tradução em português. Gestalt; uma forma, uma configuração, uma composição.

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6 Homeostase  Adaptação  Equilíbrio  Provisão de energia que é constante e tende a se distribuir uniformemente por todo o organismo. Energia = tensão normal do organismo.  Auto-regulação  O organismo tem necessidade de contato.  Fechar a gestalt – satisfazer suas necessidades

7 A doutrina holística O Homem é um organismo unificado e funciona em 2 níveis: pensar e agir. O Homem é um organismo unificado e funciona em 2 níveis: pensar e agir. Capacidade de abstração e conscientização. Capacidade de abstração e conscientização. Lidar com o homem global: mente e corpo. Lidar com o homem global: mente e corpo.

8 Limite de contato  Fronteira de contato  Ser em relação com o meio  Campos  Contatar é todo tipo de relação viva que se dê na fronteira, na interação entre o organismo e o ambiente, é um processo contínuo de reciprocidade em que homem e mundo se transformam.  O contato acontece no diferente, é o reconhecimento do outro, o lidar com o outro, o que eu sou, o diferente, o novo, o estranho.  O contato acontece na fronteira eu-outro.

9 Limite de contato  A origem do contato é em uma sensação, que leva a uma ação, que responde a necessidade emergente, e o processo se encerra, quando o organismo chega no equilíbrio e novas figuras começam se formar. Assim, o contato é o processo de formação de uma figura contra um fundo, no campo organismo/meio, é um processo continuo de surgimento de figuras que ativam o organismo como um todo, seu sistema vegetativo, sensorial, motor e cognitivo.  A fronteira de contato é ao mesmo tempo o ponto de divisa e o ponto de união, à medida que delimita, ela não é fixa, possibilita o encontro com o novo, o diferente. É na fronteira de contato que pode ocorrer mudança, transformação. O indivíduo precisa aproximar-se ou retrair-se na fronteira de contato a fim de satisfazer suas necessidades.

10 Limite de contato  Para Yontef (1998) uma fronteira eficaz exige permeabilidade suficiente para permitir o acesso da nutrição, e impermeabilidade suficiente para manter a autonomia e deixar o que é tóxico fora. Fronteiras eficazes são suficientemente flexíveis para ir de um grau de abertura/fechamento a outro.