CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CORRENTE PARA ESCOLHA DE CONDUTORES - Deve-se determinar a demanda das cargas(curvas) – demanda máxima - Há situações em que.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
Advertisements

LIMITE DE FORNECIMENTO: UTILIZAÇÃO E DEMANDA – POTÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ELÉTRICOS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ELÉTRICOS
AULA 7 INSTALAÇÃO DE CONDUTORES EM ELETRODUTOS E DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTORES.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES – QUEDA DE TENSÃO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
Evolução da Norma NBR 5410 NB-3 - Baseada no NEC
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I’
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
DIMENSIONAMENTO DE CIRCUITOS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Instalações Elétricas Materiais utilizados em instalações elétricas Dispositivos.
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E PROTEÇÃO
PROJETO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS
O intervalo típico de ajuste para o tempo de religamento (R) está entre 0,1s e 300 s1. O tempo de religamento permite a regeneração do meio dielétrico.
Faltas Simétricas.
Ensaio de curto-circuito e circuito aberto
PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
Capítulo 3 - Circuitos e medições elétricas
Prof. Eng. Giovani B. de Souza1 DIMENSIONAR CONDUTORES PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 5.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Cálculo Numérico Computacional Prof. Linder Cândido da Silva.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Curso Técnico Eletromecânica Soldagem Básica
Patrícia Teixeira Davet Pelotas, 15 de junho de
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Curso: Técnico Integrado em Informática Disciplina : Eletricidade Instrumental CIRCUITO ELÉTRICO Profª. Katiuscia Lopes dos Santos.
A NOVA NBR 5410/2004 Hilton Moreno
USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010.
Corte e dobra de aço Equipamentos. CONFERENCIA Conferencia Verificar se o carregamento condiz com a especificação e se atende aos requisitos estabelecidos.
O DESFIBRILADOR A desfibrilação é um procedimento terapêutico que visa corrigir arritmias cardíacas. A aplicação de uma grande corrente num tempo muito.
RECOMENDACOES E EXIGENCIAS DA NBR510
Prof. Gustavo Fernandes de Lima
Aula 2 – Diodo retificador prof: Elói Fonseca
NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE.
NÚMEROS COMPLEXO S Profª Juliana Schivani
PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
Representação de Sistemas Elétricos de Potência
1 ESQUEMA ELÉTRICO. 2 ESQUEMA ELETRÔNICO 3 QUALIDADE 1 – Cr í tica do item 3. Descri ç ão do Manual T é cnico: 1.1 – No item 3.1.1, esta descri ç ão.
Origem "A produção do primeiro trator nacional foi iniciada em 1960, sendo que coube à Ford Motor do Brasil S.A. a apresentação do 1º trator brasileiro,
Instalações Elétricas BT I
CAPACITORES Prof. Bruno Farias
Instalações Elétricas
Soldagem por Resistência Elétrica
Bombas.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS
ASSISTÊNCIA John Física Disciplina Professor. (UFSC 2014) A figura 1 mostra um caminhão-tanque que pode ser utilizado no transporte de combustível das.
Instalações Elétricas
CORRENTE E RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Aula 6 – Resultante das Cargas.
Trabalho por turnos Outra forma de organização dos horários de trabalho é a que é feita nos locais de laboração contínua, normalmente vai rodando entre.
ESPECIFICAÇÃO DE CONDUTOS ELÉTRICOS
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Sistemas Térmicos Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.
A SINALEIRA NÃO FUNCIONA
1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor
Profa. Dra. Ana Carolina Canoas Asada Sala 95
SEL 0312 INSTALAÇÃOES ELÉTRICAS II Aula 5
SEL 0312 INSTALAÇÃOES ELÉTRICAS II Aula 10 – Proteção e Coordenação
Profa. Dra. Ana Carolina Canoas Asada Sala 95
CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CORRENTE PARA ESCOLHA DE CONDUTORES
Transcrição da apresentação:

CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CORRENTE PARA ESCOLHA DE CONDUTORES - Deve-se determinar a demanda das cargas(curvas) – demanda máxima - Há situações em que se deve determinar a corrente eficaz média de uma carga sujeita a uma determinado ciclo de trabalho( motor que parte em um determinado ciclo com uma corrente alta no início e no resto do ciclo a corrente muda de valor ). - Deve-se determinar a corrente da carga ou conjunto de cargas que será alimentada pelo condutor –circuito monofásico : I = S monofásico/V nominal –carga trifásica: I = S trifásico/(1,73xVnominal-linha) ou I = P trifásico/[cos(fi)x1,73xVnominal-linha) I = S trifásico/(3xVnominal-fase) ou I = P trifásico/[cos(fi)x3xVnominal-fase)

CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CORRENTE PARA ESCOLHA DE CONDUTORES com a corrente determinada deve- se verificar a correção de temperatura - FCT( depende do material e da temperatura ambiente) e a de agrupamento de circuitos - FCA( depende do modo de instalação) – consultar tabelas da norma NBR-5410(NB3) ou catálogos de fabricantes de cabos –I corrigida = I /(FCTxFCA) com a corrente corrigida deve-se consultar a tabela do modo de instalação e do tipo de cabo(isolação) para determinar a bitola que atende a esta corrente em função do número de condutores do circuito( 2 condutores– monofásico/bifásico e 3 ou 4 condutores– trifásico a 3 ou 4 fios)

CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO PARA ESCOLHA DE CONDUTORES com o cabo determinado pelo critério de corrente admissível, deve-se determinar a a resistência em CA e a reatância ( depende do cabo e do modo de instalação - ver catálogo do fabricante com os parâmetros do cabo e o comprimento do mesmo pode-se determinar a queda de tensão –monofásico –DV = 2 x(R + j X) x L x I monofásico

CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO PARA ESCOLHA DE CONDUTORES aproximado : DV = 2x( Rxcos(fi) + x Xsen(fi) ) x L x I - trifásico DV = ( R + j X) x L x I trifásico aproximado : DV = ( R x cos(fi) + X x sen(fi) ) x L x I DV = KxLx I ( [ K ] = V/(Ax Km) ) – tabelas Graficamente DV = (R + j X) x L x ( I x cos(-fi) + j I x sen(-fi)) DV = ( R x cos(fi) + X x sen(fi) )x L x I) + j ( - R x sen (fi) + X x cos(fi)) x L x I)

CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO PARA ESCOLHA DE CONDUTORES limites de queda de tensão( norma NBR-5410) : - ramal : 4% - trafo e fonte própria : 7%

CRITÉRIO DE CURTO-CIRCUITO PARA ESCOLHA DE CONDUTORES com a bitola maior entre o critério de queda de tensão e o de corrente admissível podemos verificar se o cabo suporta a corrente de curto- circuito máxima no ponto onde o cabo será conectado até a atuação do elemento de proteção( fusível ou disjuntor) a equação de curto- circuito do cabo tem a seguinte forma: T x (I /Seção) 2 = K x log[(T )/(T )] –Onde : –T - tempo s –I - corrente em A –Seção - mm2 –K - constante que depende do condutor( isolação, etc) –T1 - máxima temperatura admissível em condições normais (oC) –T2 - máxima temperatura admissível em curto- circuito (oC)