PANCREATITES.  O QUE É? Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia onde existe uma menor utilização da glicose,

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Transcrição da apresentação:

PANCREATITES

 O QUE É? Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia onde existe uma menor utilização da glicose, resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina. O metabolismo das gorduras e das proteínas também é afetado comumente.

TIPOS DE DIABETES: DIABETES PRIMÁRIO (IDIOPÁTICO)  DIABETES PRIMÁRIO (IDIOPÁTICO)  DMID - (Diabetes Mellitus insulino dependente “Tipo I”)  DMNID - (Diabetes Mellitus não insulino dependente “Tipo II”).

 Sintomas e sinais clássicos da doença, que são: sede excessiva, aumento do volume e do número de micções (incluindo o surgimento do hábito de acordar a noite para urinar), fome excessiva e emagrecimento.

O diagnóstico laboratorial do Diabetes Mellitus é estabelecido pela medida da glicemia no soro ou plasma, após um jejum de 8 a 12 horas. Em decorrência do fato de que uma grande percentagem de pacientes com DM tipo II descobre sua doença muito tardiamente, já com graves complicações crônicas, tem se recomendado o diagnóstico precoce e o rastreamento da doença em várias situações. O rastreamento de toda a população é porém discutível.

Ocorre pela destruição das células pancreáticas que são responsáveis pela produção de insulina. Geralmente aparece ainda na infância. Pessoas com este tipo de diabetes precisam tomar doses de insulina diariamente para sobreviver. Menos de 10% dos diabéticos têm a do tipo I. A pessoa não consegue fazer transferência da glicose para as células, fazendo com que o sangue fique HIPERGLICÊMICO.

No diagnóstico, as pessoas com diabetes tipo I são normalmente magras e têm sede excessiva, micção freqüente e perda de peso significante. Ao longo da vida do indivíduo, pode se esperar que a terapia intensiva para o diabetes aumente a longevidade e melhore a qualidade de vida do indivíduo.

 Plano de refeições baseado na ingestão alimentar habitual do indivíduo.  Terapia intensiva.  Planejamento das refeições e dos lanches, considerando-se as preferências do paciente.  Determinação do nível calórico conforme o apropriado para a idade.

 Os princípios da Pirâmide Alimentar.  Avaliação do histórico nutricional, os exercícios físicos e os padrões de atividade do paciente.  Discussão do consumo de bebidas alcoólicas (em alguns casos deve ser recomendado à obstrução).  O consumo de uma bebida esportiva antes e durante a prática de exercício físico pode ser benéfico para evitar hipoglicemia.

 Aumento da ingestão de fibras. Cereais integrais são boas fontes de vitamina E, fibra e magnésio. Todas essas substancias afetam o metabolismo da insulina.  Incentivo do controle ou a redução da ingestão total de sódio, colesterol, e gorduras saturadas.  Avaliação da adequação da ingestão de minerais.  Avaliação da ingestão adequada de vitaminas.

Geralmente ocorre na idade adulta pelo excesso de peso e má alimentação. A insulina é produzida em quantidade normal ou aumentada, porém não ajuda o corpo a usá-la de forma adequada. Com o tempo,uma alimentação com excessos de doces e carboidratos, prejudica a função do pâncreas, podendo fazer com que a pessoa passe a necessitar de doses de insulina.

O corpo produz insulina após uma refeição com doces e carboidratos, porém esta insulina, por estar “defeituosa”, não consegue colocar toda glicose que está circulante no sangue para dentro das células. O sangue fica com excesso de glicose e todos os problemas aparecem.

 Controle do peso é importante.  Espaçamento das refeições (distribuindo a ingestão de nutrientes, sobretudo CHO, ao longo do dia).  Calculo individual das necessidades de CHO e gorduras, levando em consideração os níveis de lipídios e glicose.

 Uma dieta que enfatize o consumo de frutas, vegetais que contém amido e derivados do leite pode proporcionar benefícios para pacientes com diabetes tipo II.  Princípios da Pirâmide dos Alimentos.  Levar em consideração os níveis de lipídios e glicose.  Avaliação do histórico alimentar, os exercícios físicos e os padrões de atividade.

 Para indivíduos com hipertensão leve e moderada, recomenda-se < mg de sódio/dia; para pessoas com hipertensão e nefropatia, < mg de sódio/dia.  Ingestão adequada de vitaminas e minerais.  Discussão do uso de adoçantes artificiais e de diários alimentares.  Discussão do uso de bebidas alcoólicas. Para pacientes com pancreatite, neuropatia avançada, triglicérides elevados, ou históricos de abuso de álcool, deve ser recomendada à abstenção de bebidas alcoólicas.

Convém enfatizar que, apesar de os dois tipos principais de diabetes terem mecanismos patogenético e características metabólicas diferentes, as complicações crônicas em longo prazo nos vasos sanguíneos, nos rins, nos olhos e nos nervos ocorrem em ambos os tipos e representam as principais causas de morbidez e morte no diabetes. Existe ainda a classificação de pré-diabetes, onde o estágio metabólico da glicose no jejum está prejudicado entre as definições atuais de valores de glicose normal e diabetes.

 DIABETES GESTACIONAL Durante a gravidez a futura mãe começa a apresentar elevadas taxas de glicose (açúcar) no sangue. Uma vez tenha aparecido, o diabetes gestacional dura até o final da gravidez. Ele afeta até 14 % de todasas mulheres grávidas do muno.

 D D D DIABETES SECUNDÁRIO PPancreatite crônica. PPós Pancreatotectomia. TTumores hormonais (tumores hipofisários). MMedicamentos (corticosteóides). HHemocromatose. DDistúrbios genéticos.

 O QUE É? É a inflamação do pâncreas e é caracterizada por edema, exsudato celular e necrose de gordura e hemorragia do tecido pancreático.  TIPOS: Quando a inflamação do é súbita, ou seja, aguda, estamos diante de uma pancreatite aguda. Quando a inflamação é recorrente e há sinais de lesão persistente, chamamos de pancreatite crônica.

As enzimas digestivas produzidas no pâncreas só se tornam ativas após chegarem ao duodeno. A pancreatite ocorre quando por algum motivo, essas enzimas se ativam quando ainda estão dentro do pâncreas, fazendo com que o mesmo comece a ser digerido.

Em mais de 75% dos casos, a pancreatite aguda ocorre por abuso de bebidas alcoólicas ou por uma pedra da vesícula que fica presa na saída do ducto pancreático, impedindo a drenagem das enzimas para o duodeno. Em geral, todo paciente com pancreatite aguda deve permanecer internado. Se o caso for leve a moderado, a resolução é espontânea. Administra-se soros e controla-se a dor.

Se o quadro de pancreatite aguda for muito extenso ou se o paciente apresenta repetidos episódios de pancreatite, essa inflamação crônica pode levar a lesão irreversível do tecido pancreático, levando ao que chamamos de pancreatite crônica. Qualquer causa que imponha quadros repetidos de pancreatite pode levar a lesão permanente do mesmo.

Como há lesão permanente do tecido do pâncreas, diminui a secreção das enzimas responsáveis pela digestão dos alimentos. Com isso, mesmo que a dor não impeça a alimentação, o paciente não consegue digerir o alimento para poder absorvê-lo, acabando por emagrecer do mesmo modo. Quando mais de 90% do tecido pancreático encontra-se lesionado, surge um quadro de diarréia gordurosa chamado de esteatorréia. 

Seguindo o mesmo raciocínio, o pâncreas também torna-se incapaz de produzir insulina e glucagon, levando o paciente a um quadro de diabetes mellitus. O tratamento com insulina e o cuidado nutricional similar ao usado para um paciente com diabetes mellitus é então exigido. Os transplantes de pâncreas são realizados em pacientes debilitados, inclusive em muitos casos com a função renal também comprometida.

 Evitar refeições com alimentos gordurosos.  Proibição do álcool em vista da possibilidade de exacerbar a doença pancreática.  Há uma evidência de que a destruição progressiva do pâncreas será mais lenta no paciente alcoólico que se abstém de álcool.

 Proibição de substâncias como cafeína, nicotina e estimulantes gástricos.  Use uma dieta com níveis baixos a moderados de gorduras, níveis moderados de proteína; é necessário fazer o cálculo adequadamente.  Providência de uma complementação adequada de cálcio e vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K). Pode haver necessidade de magnésio.

 Inclusão de quantidades adequadas de vitamina C, complexo B, e folato para as necessidades de vitaminas hidrossolúveis, bem como o zinco, que está relacionado como componente da insulina.

 BEATRIZ FRAGOSO  GRAZIELE AGUIAR  GISELLE MOURA  JÉSSICA SANTOS  ROSELI FERREIRA  ROSILAINE RIBEIRO