CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO/CEMEPE GRUPO ARTICULADOR ESCOLAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLAS MUNICIPAIS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Instituições Escolares
Advertisements

1º Seminário Internacional de Mobilização Social pela Educação
PERÍODO: 08 E 09 DE NOVEMBRO DE 2005 LOCAL: ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE ITAQUIRAÍ/MS SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL.
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO
“Perfil da Comunidade Escolar CEM 03” Ceilândia-DF
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO fevereiro/2009 COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO.
ATUAÇÃO DOS AGENTES DE CONTROLE SOCIAL.
SECRETARIA DE COORDENAÇÃO POLÍTICA E GOVERNANÇA LOCAL
Conselho dos Representantes dos Conselhos de Escola
PROPOSIÇÃO DA PRESIDÊNCIA PARA INSTITUIÇÃO DO COLÉGIO DE ENTIDADES.
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE JOINVILLE/SC.
METODOLOGIA NA ESCOLA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Dentro de um Estado Democrático de Direto Democracia Participativa; Art. 204, inciso II; garante: “a participação da população, por meio de organizações.
A importância dos Órgãos Colegiados na Gestão Escolar
REUNIÃO PLENÁRIA LOCAL
participação e controle social
TEMA – “Participação e Controle Social no SUAS”
Uma proposta de mudança
Mesa Temática IV Normatização e Sistemas Municipais de Ensino Palestrante: Adriana Paim de Almeida.
I OFICINA DE CAPACITAÇÃO DOS CONSELHEIROS DAS CIDADES DO MARANHÃO
Criação dos Conselhos Somente após a criação dos Sistemas Municipais de Ensino pela CF de 1988, registrou-se um estímulo à criação de Conselhos Municipais.
CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR: A RELEVÂNCIA DE SEU PAPEL NA COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA  
Contexto de atuação do CME
Encontro Estadual de Formação
CONSELHO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CEAS Lei Orgânica da Assistência Social- LOAS, 7/12/99 10 ANOS CONTROLE SOCIAL PELOS CONSELHOS EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO.
FÓRUM DOS CONSELHOS ESCOLARES - SER II
Conferência Nacional de Educação Básica – Brasília.
Elza Marina da Silva Moretto Coordenadora FEE/SC
Fórum Nacional de Educação
SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL II
GESTÃO DEMOCRÁTICA E QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM DESAFIO DOS CONSELHOS DELIBERATIVOS DA COMUNIDADE ESCOLAR.
Subheading goes here CADERNO 5 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA 3. O Conselho Escolar e a gestão democrática.
COLEGIADO MICRORREGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DA AMOSC Locenir de Moura Assessora em Educação
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
PLANO DE TRABALHO PARA GESTÃO DA ESCOLA
OS DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR NO BRASIL
CONSELHO ESCOLAR: a participação cidadã na escola
CONCIDADES Conselho Municipal das Cidades
COMISSÃO INTERSETORIAL DE SAÚDE DO TRABALHADO CIST GESTÃO
SUS - LEGISLAÇÃO ANGELA CARNEIRO.
GAFCE SC Grupo de Articulação de Fortalecimento dos Conselhos Escolares de Santa Catarina Nádia Regina Machado
Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS/Santos
MSc. FERNANDO ANTONIO CABRAL DE SOUSA JUNIOR ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICO.
Escola Estadual “Sebastião Gurgel” Oficina: Participação Estudantil
“Escola é... o lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, gente, gente.
Encontro Presencial 14 de Setembro de 2013
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO
Gestão democrática da escola pública: fundamentação legal
CONTROLE SOCIAL FINANCIAMENTO DO SUS LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE Vide Lei nº 8.689, de 1993 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão.
Sejam bem vindos! O_Elefante_Acorrentado (1).pps
“FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E CONSELHEIROS TUTELARES “ PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE FUNDOS MUNICIPAIS.
“FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E CONSELHEIROS TUTELARES” PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONSELHOS.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAHIA
LEI Nº 8.142, DE 28/12/1990 CONTROLE SOCIAL
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Criação do espaço compartilhado.
Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa
1 TEMAS ESSENCIAIS AÇÕES PROPOSTAS Previsão da Criação de Polos Educacionais no Plano Diretor, Plano Municipal de Educação e Estatuto do Magistério Municipal.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OU CONSELHO ESCOLAR) ESPAÇO PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA FULANO DE TAL GERED DE
CEE/MT SISTMA MUNICIPAL DE ENSINO - SME. CEE/MT SISTMA MUNICIPAL DE ENSINO - SME 01 - O que é Sistema Municipal de Ensino – SME? É a organização legal.
O papel pedagógico do órgão gestor
LDB Leis Diretrizes e Bases da Educação
Msc. MONICA SOARES SETEMBRO / ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA CONSTRUÇÃO COLETIVA DA LEI MUNICIPAL DE CRIAÇÃO DOS CONSELHOS ESCOLARES NA REDE PÚBLICA.
I Encontro Catarinense de Fortalecimento dos Conselhos Escolares A Atuação dos Programas Educacionais Conselhos Escolares Secretaria Municipal de Educação.
Estrutura, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social Ronaldo José Sena Camargos Fortaleza/CE – 28 de Abril de 2015.
Conselho Municipal de Educação de Joinville O CME de Joinville foi criado pela Lei Municipal nº 2389/90, em 24 de abril de Teve seu efetivo funcionamento.
PARECER CNE/CP Nº Experiências dos estados do Acre, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul,. No caso do Rio Grande do Sul, foram institucionalizados.
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO “Conselhos de Educação e Regime de Colaboração – Produção Científica” Outubro_2012.
II CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE.
Associação de Pais e Professores
“A construção do Sistema Nacional de Educação articulado em regime de colaboração: como fazer?” Suely Melo de castro Menezes.
Transcrição da apresentação:

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO/CEMEPE GRUPO ARTICULADOR ESCOLAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL COMUNIDADE PROJETO DE FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS ESCOLARES

Espaço Público criado por lei Formação Plural e Paritária Função de formulação e o controle da execução das políticas públicas setoriais. Natureza: Deliberativa,Consultiva,Avaliativa e Fiscalizadora,

É um órgão representativo básico da comunidade escolar perante o Conselho Municipal de Educação. É composto por pais, alunos e funcionários da escola, que têm como atribuição deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras no âmbito da escola.

Lei de Diretrizes e Bases – LDB Lei nº 9394/96 Emenda Constitucional nº 19, de 1998 Art. 14 Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

Lei Orgânica do Município de Uberlândia CAPÍTULO IV DA EDUCAÇÃO Art O sistema de ensino do Município compreende, obrigatoriamente:II - conselhos escolares que funcionarão como órgãos de assessoria e como elementos de ligação entre a comunidade escolar, administração da escola e Conselho Municipal de Educação. Em sua composição, deverão estar representados, partidariamente, os professores, os alunos, os funcionários e os representantes das associações de pais.

DECRETO MUNICIPAL Nº 6762 DE 08 DE SETEMBRO DE 1995 Parágrafo único – O Conselho Escolar terá funções de caráter deliberativo e consultivo nos assuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira das unidades de ensino, respeitadas as normas legais.

O Conselho Escolar delibera sobre o que a escola precisa, quais são os assuntos mais importantes que a escola deve focalizar contribuindo decisivamente para a criação de um novo cotidiano escolar.

Mobilizar o seu segmento para as discussões pertinentes aos assuntos da escola; Discutir no Conselho Escolar os assuntos da pauta; Garantir que o seu segmento tenha acesso a todas as informações necessárias.

Representar é, no caso específico dos conselheiros, a pessoa ser eleita e assumir a função de expor a sua opinião e defender os interesses do seu segmento.

Todos podem participar das reuniões do Conselho Escolar dando sugestões, defendendo propostas, contribuindo com idéias, auxiliando na divulgação das ações do Conselho Escolar, porém, só os conselheiros eleitos poderão votar nas propostas apresentadas e discutidas.

O trabalho desenvolvido pelo Conselho Escolar deve ser avaliado, pelo menos, ao final de cada semestre.

- Constar no Calendário Escolar como dia escolar - Realizadas duas vezes ao ano Art. 12 do Decreto 6762/1995 ASSEMBLEIA GERAL DO CONSELHO ESCOLAR

- Escolas de Ensino Fundamental dia 19 de novembro - Escolas de Educação Infantil dia 03 de dezembro DIA ESCOLAR (na escola) ASSEMBLEIA GERAL DO CONSELHO ESCOLAR

Gratos pela atenção! Grupo Articulador GAFCE-UDI