Ao artista não cabe melhorar artisticamente a realidade, pois a beleza está na realidade tal qual ela é
Uma nova tendência relacionada à crescente industrialização. Entre 1850 e O artista deve representar a realidade com a mesma objetividade com que um cientista estuda um fenômeno da natureza. Temas: criação a partir de uma realidade imediata e não imaginada. São deixados de lado os temas mitológicos, bíblicos, históricos e literários. A representação do real teve como consequencia a politização; surgindo a pintura social denunciando as desigualdades entre a pobreza dos trabalhadores e a riqueza da burguesia.
Moças Peneirando Trigo
Os Quebradores de Pedra
DAUMIER O Vagão da Terceira Classe
Lavandeira
Inovou dando à pintura uma luminosidade mais intensa começando a explorar os efeitos da luz natural.
O Julgamento de Páris – Marcantonio Raimond O Concerto Campestre - Giogione
O Balcão
O Tocador de Pífano
Olympia
Um Bar no Folies Bergére
Berthe Morisot
História Política 1500 Carlos V – Imperador do Império Romano Henrique VIII funda a Igreja Anglicana Guerra entre os príncipes católicos e luteranos na Alemanha 1600 Cardeal Richilieu consolida o poder real Guerra dos 30 Anos 1650 Carlos II restaura a monarquia na Inglaterra Luis XIV monarca absoluto da França 1750 Guerra dos 7 Anos Início da Revolução Industrial 1800 O mundo sente as consequências da Rev. Industrial e da Rev. Francesa História da Arte 1500 Leonardo da Vinci – Mona Lisa Rafael – Afresco A Escola de Atenas Michelângelo – Afresco do Juízo Final 1600 Rubens – Levantamento da Cruz Artemisia - Judite e a Criada com a Cabeça de Holofones Frans Hals – O Alegre Bebedor 1650 Rembrandt – Cristo Pregando Velásquez – As Meninas 1750 Fragonard – As Banhistas 1800 Jaques Louis Davi – Bonaparte subindo os Alpes Goya – O Fuzilamento de 3 de Maio de 1808