Fabiana Carvalho Universidade Federal de São Paulo Modelo de Saturação e Evolução BK em Interação Fóton Fóton.

Slides:

Advertisements

Apresentações semelhantes

Processos eletrofracos de corrente carregada em altas energias (*)

Advertisements

Explorando Partículas

High Energy Phenomenology Group, GFPAE IF – UFRGS, Porto Alegre

Produção de Fótons em um Condensado de Vidros de Cor

Rosana de Oliveira Gomes COSMOLOGIA E RELATIVIDADE (FIS2012)

Produção difrativa de J/ψ em altas energias

1 Produção difrativa de quarkonium + fóton no LHC Mairon Melo Machado GFPAE – IF – UFRGS IF – UFRGS 2009/02.

II EFRS - Pelotas – Março Produção difrativa de quarkonium + fóton para LHC* Mairon Melo Machado GFPAE – IF – UFRGS

O Quark Top em ATLAS IST, Lisboa 17 Maio 2005 António Onofre LIP / UCP.

RETINHA 22 – 22/02/2011 Condensados de gluons e a EOS do QGP frio arXiv:

PROGRAMA NUCLEAR 3 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

Purificação do produto obtido do craqueamento térmico do óleo de buriti (Mauritia flexuosa) em escala piloto. 1. Introdução 2. Materiais e Métodos Craqueamento.

UM MUNDO DIVIDIDO Professor: Jeferson Geografia – 3º EM.

Funções Prof. Márcio.

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 O MODELO DE INSUMO-PRODUTO Matriz de Leontief: matriz de coeficientes técnicos diretos.

LEI DE COULOMB – CAMPO ELÉTRICO LEI DE GAUSS. O módulo da força elétrica entre duas carga puntiformes é diretamente proporcional ao produto das cargas.

UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORTÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ.

AULA DE CARTOGRAFIA PROFESSOR FLORIANO (especialista)

Propriedades de um Sistema de Engenharia

IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA OS SERES VIVOS

Aula 5. Teste de Hipóteses II. Capítulo 12, Bussab&Morettin “Estatística Básica” 7ª Edição.

Suportes (Tecnologia da Informação) Integrantes: Fernando de Oliveira João.

Trajectória (Elaborado por Prof. Jorge Barata) -É a linha definida pelas sucessivas posições ocupadas por uma partícula no decorrer do tempo, num determinado.

Curso de Pré Física UTFPR – CM 2015/1 AULA 8 Monitores: NATALIA GARCIA HUGO BRITO.

Levantamento de dados Podem ser utilizados três procedimentos para obterem-se os dados: Pesquisa documental Pesquisa bibliográfica Contatos diretos.

CONTEÚDOS: CALOR LATENTE TRABALHO NOS PROCESSOS TERMODINÂMICOS CALOR LATENTE, CALOR E TRABALHO.

Projeções de Séries Temporais – Econometria dos Mercados Financeiros Mestrado Profissionalizante em Finanças e Economia Empresarial FGV / EPGE Prof. Eduardo.

Luz, onda ou partícula?.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba S.P.D.A. – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Prof. Vilmair E. Wirmond 2011.

CENTRO DE CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO : O CASO DAS COMUNIDADES.

Fenômenos de Transporte II – Condução de Calor em Regime Transiente: Cartas de Temperatura Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira.

Proposta de Tecnologia para Controle de Velocidade de PIGs Instrumentados C. G. Pereira, R. R. G de Oliveira, G. F. de Lima, A. O. Salazar, A. L. Maitelli.

Experiência 07 Fluidos em Equilíbrio Simone Fraiha.

USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010.

Professor: Dr. Edson Mesquita.  Cinética química é a área da química que estuda a velocidade das reações químicas. Assim como os fatores que influenciam.

Tipos de Pesquisa ObjetivosAplicações Vantagens e Desvantagens.

OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS

Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos

CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO LITERÁRIO NOVELA

FUSÃO NUCLEAR. Princípios básicos Origem dos elementos Aplicações.

Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho.

Professor; Albino nunes

Projeto de Pesquisa em Psicologia Social – PPPS MÉTODOS DE COLETA DE DADOS na Pesquisa Qualitativa 06/06/2011 2o Bimestre.

Aula 5: O Potencial Elétrico

Eco e Reverberação Eco é o som refletido percebido com intervalo de tempo suficiente para ser distinguido do som original; e a reverberação acontece quando.

Hidrodinâmica Aula 04 (1 0 Sem./2016) 1. A função escoamento para fluxos bidimensionais A) Velocidade para um fluxo bidimensional em componentes cartesianas.

6. Andando na Superfície de Resposta Técnica de otimização baseada em planejamentos fatoriais Etapas distintas: Modelagem e deslocamento Modelagem: ajuste.

CURSO:ENGENHARIA QUÍMICA

GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,

AULA 4 Aceleração Monitores: Hugo Brito Aluno de Engenharia Eletrônica – 6º Período Natalia Garcia Aluna de Engenharia Civil – 4º Período paginapessoal.utfpr.edu.br/cdeimling.

CINÉTICA QUÍMICA ESTUDO DA VELOCIDADE DAS REAÇÕES E DOS FATORES QUE INTERFEREM NESSA VELOCIDADE.

PROJETO DE NIVELAMENTO – ITEC/PROEX - UFPA PROJETO DE NIVELAMENTO – ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA.

SUBDESENVOLVIMENTO. Problemas sociais: Baixos índices de qualidade de vida, de consumo. Elevadas taxas de miséria e mortalidade infantil. Concentração.

Cinemática Escalar Professor: Reinaldo.

O espectro normal da radiação.  É radiação eletromagnética emitida por todo corpo como resultado de sua temperatura. Todos os corpos emitem essa radiação.

Fundamentos da Administração

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE À DISTÂNCIA. MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES. RÔMULO LUIZ OLIVEIRA.

Bases Biológicas do Comportamento. Adaptação Processo lento, que envolve muitas gerações de indivíduos de uma mesma espécie.

PRINCÍPIO DA DUALIDADE Embora a física clássica explique com clareza o movimento dos corpos em nossa volta, ela não o faz para partículas tão pequenas.

ENSINO DE ESTATÍSTICA COM ABRDAGEM EXPLÍCITA DE DELINEAMENTO AUMENTA O INTERESSE DOS ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO PELO TEMA Dr. Pedro Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL.

UMA ANÁLISE QUALITATIVA DE ALGUNS FATORES CRÍTICOS NA DINÂMICA DE UMA CADEIA DE CONHECIMENTO L. Bevilacqua[1], A.C.N.R.Galeão[2], E. Bulnes[3][1][2][3]

APLICAÇÃO DE MODELOS CINÉTICO E ENERGÉTICO PARA ANÁLISE DA FRAGMENTAÇÃO DE PARTÍCULAS ULTRAFINAS DE QUARTZO EM MOINHO PLANETÁRIO SANTOS, J.B.1,2, SOARES,

MODELOS DE ENSINO E SELEÇÃO DE CONTEÚDOS Aula 9 – 12/maio/2014.

AULA 5 O CAPITALISMO INDUSTRIAL E A PROBLEMÁTICA URBANA Gustavo Rodrigues Lemos – EPUFABC 2016.

Análise Instrumental Profa Michelle Rodrigues

Hipertermia magnética no tratamento do câncer Gilberto Nunes.

Sensores e transdutores Adolfo Fernandes Herbster Universidade Paulista.

Oficina Reações Químicas

Física F III - Unidade I 2 Física F III Conteúdo a ser aprendido Física F III Conteúdo a ser aprendido Física F III Conteúdo a ser ensinado Física F III.

Dipolos permanentes Ligação de hidrogénio: entre cadeias poliméricas Devida a interacções permanentes DIPOLO-DIPOLO entre moléculas polares Cerâmicos IÓNICAS.

Transcrição da apresentação:

Fabiana Carvalho Universidade Federal de São Paulo Modelo de Saturação e Evolução BK em Interação Fóton Fóton

QCD em altas energias - Aceleradores DIS e Modelo a partons Saturação de partons Modelos fenomenológicos DIS com dipolo de cor rcBK Extensão para fóton fóton Outlook

QCD em altas energias - Aceleradores HERA, TEVATRON, RHIC, LHC Permitem investigar questões em aberto da QCD, por ex: QGP Boson de Higgs Cosmologia do universo primordial Estrutura Hadrônica e Nuclear Nova era no estudo das interações fortes

DIS: Teste para a QCD Comprovação experimental de que os hádrons tem estrutura interna (partons) Modelo a partons – Funções de Distribuição Parametrizações das funções de distribuição: GRV, CTEQ, MRST,... Extraídas dos dados de Funções de estrutura medidas em DIS

Crescimento de g(x) para pequeno x (ou energia grande) Parametrizações das funções de distribuição: GRV, CTEQ, MRST,... Densidade de gluons é dominante

Seção de choque hadrônica com modelo de minijatos usual Crescimento viola limite de Froissart: Aumento da densidade com a energia

Física de Saturação Energias Energias Energias Baixas Intermediárias Altas (Gribov, Levin, Ryskin ) (recombinação saturação) Teoria Efetiva: CGC

Evidências Experimentais da saturação perturbativa de partons Esse tipo de efeito vem sendo “testado” tanto em DIS como em colisões hadrônicas:

Nossos trabalhos: Seções de choque total Seção de choque difrativa Seção de choque de produção de partículas Funções de estrutura charmosa, longitudinal

Recente: Multiplicidade de partículas em pp e AA (diferentes dependências com a energia): arXiv: v1 [hep-ph] 31 Jan 2011 (R. Venogopalan) arXiv: v1 [hep-ph] 11 Feb 2011 (E. Levin)

Modelo fenomenológico: Dipolo de cor Seção de choque fóton-hadron: Onde: e

Limites assintóticos das seções de choque de dipolo: Fracamente interagente para dipolos pequenos Saturada para dipolos grandes

Diferentes parametrizações para as seções de choque de dipolo: GBW: Onde é a escala de saturação, isto é, a escala que representa quando os efeitos de saturação se tornam inportantes nas funções de distribuição DHJ, BUW,...: IIM:

Running Coupling BK (rcBK) Solução numérica da equação de Balitsky Kovchegov incluindo correções devidas à constante de acoplamento “running” Independe de ajuste de parâmetros vindo do conjunto de dados Nosso trabalho mais recente: arXiv: v1 [hep-ph] 20 Aug 2010 Agora:Modelo de Saturação e Evolução BK em Interação Fóton Fóton (medidos no LEP, possíveis de medir no ILC)

Interação fóton fóton no cenário de dipolo de cor (Motika, EPJC, 26, 513 (2002)

Onde vem da rcBK calculada nos pontos: e

Resultados

Esperança... Que os nossos resultados sejam mais uma motivação pros experimentais E que eles estejam certos!!! Obrigada !