Atualidades - Prof. Savio Gonçalves

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Transcrição da apresentação:

Atualidades - Prof. Savio Gonçalves Aula 6 Meio Ambiente Atualidades - Prof. Savio Gonçalves

A crise ambiental A morte do planeta O mundo globalizado Unidade da ciência O mercado e o consumo Pós-modernidade e a crise do mundo Hipereconomização Transbordamento da racionalidade coisificada Objetivismo e utilitarismo

O efeito do conhecimento O modo como compreendemos o mundo O homem: animal habitado pela linguagem História humana X história natural A desestruturação do ecossistema A degradação do ambiente A desnaturalização da natureza Como o conhecimento gera a complexidade do mundo

A crise da crise A nova relação entre o real e o simbólico O limite da potência natural Os círculos e aprisionamentos O problema das ideologias Os atores políticos A dificuldade em romper barreiras Os paradigmas, pré-conceitos e preconceitos O risco do não pensar

A necessidade de alimentar o mundo Previsões ONU 2050

Meio ambiente “O meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.” Conferência de Estocolmo, 1972 Fatores bióticos (todos os organismos vivos e as relações) Fatores abióticos (componentes não vivos. Ex.: temperatura) Ecossistema (união e convivência dos fatores bióticos e abióticos) Biomas (áreas de condições climáticas similares) Biosfera (todas as partes do planeta onde pode existir ou existe vida)

Sustentabilidade Globalização econômico-ecológica A ideologia e a teoria questionadas A sustentabilidade como reconstrução da ordem econômica Condição para vida humana Processo antinatural civilizatório A irracionalidade dos processos de produção O custo sustentabilidade

Organização mundial Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – Estocolmo 72 Visão antropocêntrica do mundo Confronto entre países e as visões de desenvolvimento Controle dos recursos mundiais 113 países 250 ONG’s Declaração sobre o Meio Ambiente Humano

Organização mundial Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento – Rio 92 Analise do meio ambiente em relação ao desenvolvimento Priorizar tecnologia não poluente aos países subdesenvolvidos Criar estratégias para o meio ambiente e o desenvolvimento Sistema de cooperação internacional diante de ameaças ambientais 172 países 1.400 ONG’s

Organização mundial Resultados da Rio 92 Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Carta com 27 princípios (modelo de vida, o homem na Terra, recursos naturais e sua proteção, sustentabilidade e melhoria da condição de vida) Agenda 21 Planejamento de construção de sociedades sustentáveis Reunião dos países participantes com ONG’s, empresas e governo A agenda deve se basear em 40 capítulos estabelecidos como chaves 4 seções (dimensões sociais e econômicas, conservação e gestão, fortalecimento de grupos e meios de execução das propostas)

Organização mundial Cúpula sobre o Desenvolvimento Sustentável – Rio +10 (Johanesburgo, 2002) Desenvolvimento sustentável Críticas sobre os resultados das anteriores Não abandono das políticas industriais extremistas Acusações e denuncias de ONG’s 189 países

Organização mundial Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável – Rio +20 (Rio, 2012) Avaliação das políticas ambientais Novas críticas de ONG’s Edição do documento “O futuro que queremos” 50 páginas, 283 itens de ação. Fortalecimento da “Agenda ONU”. Investimentos de mais de 500 bilhões de Dólares. Inclusão do tema “sustentabilidade” nos currículos universitários. 193 países

Protocolo de Quioto Tratado internacional assinado em 1997 Redução da emissão de gases de efeito estufa em 5,2% Níveis de redução diferenciados para os países Países em desenvolvimento não receberam metas (Brasil, México, Argentina e Índia) Redução da temperatura global em 1,4oC até 2100 Créditos de carbono (1 crédito = 1 tonelada de dióxido de carbono (6,86 Euros) Obs.: Os EUA se negaram a ratificar o protocolo

Organização mundial Conferências de Clima COP 1 – Berlim, 1995 COP 2 – Genebra, 1995 COP 3 – Kyoto, 1997 COP 4 – Buenos Aires, 1998 COP 5 – Bonn, 1999 COP 6, parte 1 – Haia, 2000 COP 6, parte 2 – Bonn, 2001

Organização mundial Conferências de Clima COP 1 – Berlim, 1995 COP 2 – Genebra, 1995 COP 3 – Kyoto, 1997 COP 4 – Buenos Aires, 1998 COP 5 – Bonn, 1999 COP 6, parte 1 – Haia, 2000 COP 6, parte 2 – Bonn, 2001 COP 7 – Marrakesch, 2001 COP 8 – Nova Délhi, 2002 COP 9 – Milão, 2003 COP 10 – Buenos Aires, 2004 COP 11 – Montreal, 2005 COP 12 – Nairóbi, 2006 COP 13 – Bali, 2007 COP 14 – Poznan, 2008

Organização mundial Conferências de Clima COP 15 – Copenhague, 2009 COP 16 – Cancún, 2010 COP 17 – Durban, 2011 COP 18 – Doha, 2012 COP 19 – Varsóvia, 2013 COP 20 – Lima, 2014 COP 21 – Paris, 2015 Acordo para frear as emissões de gases de efeito estufa Impactos da mudança climática Limitação do aumento da temperatura em 1,5oC Financiamento de 100 bilhões de Dólares anuais Revisão do acordo a cada 5 anos

Geopolítica da biodiversidade Objetificação do mundo Valor de troca acima do real Condição da natureza X necessidades humanas Lei universal do ter A racionalidade irracional O perigo da homogeneização A natureza comercializada A biodiversidade como reserva legal e natural

Desenvolvimento sustentável Reconhecimento do valor da diversidade biológica Reconhecimento do valor da diversidade cultural Fortalecimento das comunidades Promoção da participação cidadã Recolocação dos processos de produção Reconhecimento das identidades culturais Adequação a realidade local Manejo de recursos e equilíbrio natural

Vias para a mudança A emergência de uma cultura ecológica Consciência social Cuidado com a natureza Valorização da diversidade biológica Direitos dos grupos étnicos Manejo e cuidado dos recursos Regularização do território

Vias para a mudança Integração cultura e produção Alinhamento da cultura com a produção Gestão ambiental participativa Preservação das identidades Preservação das técnicas Conservação de recursos Produção sustentável

Vias para a mudança Princípio ético-produtivo Forças produtivas éticas Paradigma alternativo de produção Inovação tecnológica e produtividade Respeito à natureza Organização produtiva de acordo com a cultura Produtividade cultural

O saber ambiental Recuperação do ser Abertura para o mundo possível Libertação da jaula da irracionalidade Consciência do espaço humano Noção de ser comum Mobilização de saberes e ações Racionalidade que articula racionalidade Diversidade, diferença e pluralidade

Questão 1 - Fundamental As fontes de energias podem ser renováveis e não renováveis. NÃO são consideradas fontes de energias renováveis: A) petróleo, gás natural e carvão. B) gás natural, rios e madeira. C) rios, ventos e luz solar. D) ventos, petróleo e carvão.

Questão 2 - Fundamental “A ___________________ trouxe, entre outras coisas, a planetarização da condição humana e a consciência de que a Terra e a humanidade possuem destino comum. Por isso, devemos enfrentar juntos o futuro como um sujeito único.” (Boff, 2009, p. 81) Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto acima. A) ecologia B) ética C) globalização D) guerra

Questão 3 - Fundamental “Necessitamos com urgência de uma visão de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à emergente comunidade mundial. Portanto, juntos na esperança afirmamos os seguintes princípios, visando a um modo de vida sustentável.” (A Carta da Terra, 14/03/2000) NÃO é considerado um princípio segundo A Carta da Terra. A) Construir sociedades totalitárias, que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas. B) Erradicar a pobreza como imperativo ético, social, econômico e ambiental. C) Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade. D) Promover uma cultura de tolerância, não violência e paz

Questão 4 – Médio (Uberaba) “Poluição é o nome que se dá ao acúmulo, no ambiente, de substâncias indesejáveis e prejudiciais à saúde dos seres humanos, em primeiro lugar, mas também de animais e plantas.” (LEITE, 2005, p. 32) São consideradas formas de poluição, EXCETO A) energia eólica. B) esgoto. C) fumaça. D) lixo.

Questão 5 – Médio (Uberaba) “Sempre resta a esperança do homem descobrir o velho segredo: que o mundo é ele e ele é o mundo”. (REIGOTA, 2007, p. 20) São contribuições da filosofia política à educação ambiental, EXCETO A) autonomia. B) cidadania. C) justiça social. D) neutralidade.

Questão 6 – Médio (Uberaba) “A influência que os meios de comunicação exercem na nossa vida é muito grande. É por meio de seus sons, palavras e imagens que tomamos conhecimento de lugares, países, conflitos, situações e problemas”. (BUORO, Andréa, 2010, p. 36) Analise as seguintes afirmativas referentes à influência que os meios de comunicação exercem em nossa vida. I. As informações que recebemos são completas e nos dão a sensação de totalidade, isto é, de que estamos ao mesmo tempo em muitos lugares diferentes. II. As mensagens que recebemos da mídia modelam nossa imaginação e nossos pensamentos. III. A repetição das mensagens acaba transformando o extraordinário em normal, fazendo com que os acontecimentos inesperados e incontroláveis se transformem em situações possíveis. IV. O acesso às informações é controlado, já que o que vemos é selecionado por um pequeno grupo de pessoas. A partir dessa análise pode-se concluir que estão CORRETAS A) apenas as afirmativas I e II. B) apenas as afirmativas III e IV. C) apenas as afirmativas II, III e IV. D) apenas as afirmativas I, III e IV.

Questão 7 – Superior (Uberaba) O que é alteridade? É ser capaz de apreender o outro na plenitude de sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. Quanto menos alteridade existe nas relações pessoais e sociais, mais conflitos ocorrem. Considerando as atitudes que Frei Betto defende para construir uma comunidade de alteridade, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas. ( ) Manter a nossa tendência de colonizar o outro, ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. ( ) Refletir que os professores sabem algumas coisas e aqueles que não foram à escola sabem outras tantas. ( ) Defender que o equilíbrio emocional para lidar com as relações de alteridade só se aprende na escola. ( ) Utilizar o diálogo e a capacidade de entender o outro a partir de sua experiência de vida e da sua interioridade. Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras CORRETA. A) (V) (V) (F) (F) B) (V) (F) (F) (V) C) (F) (F) (V) (V) D) (F) (V) (F) (V)

Questão 8 – Superior (Uberaba) Relações amistosas podem tornar a convivência mais produtiva. A seguir estão apresentados alguns conceitos relativos a comportamentos que podem estar presentes nas relações de trabalho. Analise-os e assinale a alternativa INCORRETA. A) Opinar – Expor o que se julga acerca de um assunto. Contribuir com sugestões. Dizer, em momento oportuno, de forma clara, o que se pensa a respeito da questão. B) Solicitar mudança de comportamento – A solicitação de mudança de comportamento deve incluir a descrição do comportamento que se pretende suprimir, a expressão do desagrado que ele causa, a especificação do comportamento que seria indicado e as possíveis consequências da mudança. C) Agressividade – Expressão de sentimentos negativos de forma inapropriada. Atinge os objetivos, na maioria das vezes, prejudicando a relação. D) Dialogar e comunicar – São valores que andam de mãos dadas. No diálogo é necessário que cada um imponha seu direito de ser ouvido.

Questão 9 – Superior (Uberaba) Empossado Castelo Branco na presidência da República, foi imediatamente adotado o Plano de Ação Econômica do Governo, o PAEG, que vigorou entre 1964 e 1966. Elaborado por Roberto Campos, esse plano foi o instrumento de uma política econômica relativamente ortodoxa, isto é, de controle das taxas inflacionárias por meio de medidas recessivas. Entre as medidas adotadas pelo PAEG NÃO se inclui a A) adoção do arrocho salarial. B) criação do Banco Central. C) criação do FGTS. D) instituição de um sindicato autônomo.