Caicó/RN, 02 de junho de 2016 Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Piancó-Piranhas-Açu.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PROGERIRH - CE Seminário de Avaliação
Advertisements

A Gestão Social pode ser vista como...
PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA
“As Experiências dos Consórcios Públicos”
III PLANEJAMENTO E PROJETO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
APOIO INTEGRADO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUS – SANTA CATARINA
Aula 5: Formulação de políticas, planos e programas de saúde
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
SENSIBILIZAÇÃO A comunidade é convidadada para o engajamento na inadiável tarefa de definir os compromissos sociais que a Unicamp deve assumir. Participação:
Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos - SPR
enquadramento de corpos de água
Sistemas de Informação para a Gestão de Recursos Hídricos
I - a água é um bem de domínio público;
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
Ministério da Integração Nacional (MIN) - Principais Ações 1 - Ação 1851 – Implantação de Obras Infraestrutura Hídrica : Execução de obras de Infraestrutura.
Como Fortalecera Governança para o Crescimento?  Utilizar a agenda de aprimoramento do Sistema de Gestão Regulatória para melhorar o ambiente de negócios.
Proposta Técnica Preliminar
BENITO MARAGON MARIA DE LOURDES AMARAL NASCIMENTO.
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO Brasil, 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA - UFBA Departamento Saúde Coletiva.
PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA - SNA
Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico 1 Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para a Gestão em Regulação Objetivo:
SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA 60ª Reunião Ordinária Consórcio Intermunicipal da Bacia do PCJ Itatiba, 27 de novembro de 2008 PROGRAMA ESTADUAL DE.
PRH Piranhas-Açu Etapa Prognóstico Assu/RN 23 de Outubro, 2013.
Projeto de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
1 Rodrigo Flecha Superintendente de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos.
Metodologia de Monitoramento, Acompanhamento e Orientação
José Alberto Ribeiro Carvalho
II Seminário Nordeste da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação – RBMA   Salvador, 29 de agosto de
Planejamento - a definição de estratégias do PNRH
NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo
Caicó-RN, 5 de dezembro de 2014
Programa de apoio financeiro à infraestrutura dos municípios de Minas Gerais.
Sugestões Câmara Técnica de Saneamento
35 Municípios 5985 Km 2 5 Sub-Comitês 17,8 milhões de habitantes PLANO DA BACIA visão integrada utilização do espaço territorial x usos da água controle.
Estudos de Recursos Hídricos como subsídios ao PAC
SEMINÁRIO SOBRE DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO SUS REGIÃO NORDESTE. Recife 30 e 31 de julho de 2013 Recife, 30 e 31 de julho de 2013.
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: O Pacto de Gestão comprometeu.
SÃO SEBASTIÃO FEVEREIRO DE 2011 PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.
Encontro Público Distrital do Plano Nacional de Recursos Hídricos
Plano Estadual de Saúde e Planos Operativos Anuais – 2008 a 2011 Contexto, Alcances e limites Ou “A retomada do planejamento” II Mostra SES, 04/11/2008.
Apresentação Diagnóstico Social
Plano de Bacia do Rio Caí
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO SISTEMA PIRANHAS-AÇU
MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO- ORIVALDO BRUNINI PESQUISADOR IAC PRESIDENTE – FUNDAG FUNDAG- COMITÊS- SAA/IAC CATI.
Em andamento..... SUPORTE & MANUTENÇÃO MERCADO E CLIENTES CAMADA DE ENTREGA CAMADA DE ENTREGA CAMADA DE ENTREGA CAMADA DE ENTREGA OUTSOURCING CAMADA DE.
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU
A Situação dos Recursos Hídricos para os Horizontes do Plano. Esta apresentação é composta de: 1.Um diagnóstico da situação dos recursos hídricos para.
ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Brasília-DF, agosto de Etapas de Elaboração.
P LANEJAMENTO DE SERVIÇO DE SAÚDE : PANEJA - SUS.
Mapeamento de Processos
PLANEJAMENTO PÚBLICO EM ADAPTAÇÃO: INTEGRAÇÃO DO TEMA ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA EM POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NO BRASIL.
PLANEJAMENTO DE USO DE BACIA HIDROGRÁFICA
Programa de Modernização da Gestão Thaner Castro Nogueira
Reunião da CIEA Os Planos de Bacia no estado da Bahia 08 de julho de 2013.
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Maior integração entre.
Planejamento e Gestão: Implantação dos Planos Municipais de Saneamento Básico Luiz Antônio Castro dos Santos.
ATLAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA e ATLAS DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS (TRATAMENTO DE ESGOTOS) Subsídios à implementação do Plansab Gisela Forattini.
Qualificação da Gestão. O QUE É O SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde – SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços.
SITUAÇÃO ATUAL DO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA (BOQUEIRÃO) Novembro de 2013.
DIÓGENES MORTARI ADASA Relatório Final Maio/2012.
O Papel das Agências Reguladoras Perante os Planos Municipais de Saneamento Básico Desatualizados.
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS E DO ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO PARANAÍBA Uberlândia, 23 de outubro de 2012 PROGRAMA DE.
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS E DO ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO PARANAÍBA 28 de junho de 2012 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO – SRHU Plano Nacional de Recursos Hídricos Brasília, 10 de junho.
CONSULTOR: WINICIUS DE LIMA WAGNER COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO (SUL)
Brasília – agosto/2015 SITUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA HÍDRICA NO BRASIL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA HÍDRICA.
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO
Transcrição da apresentação:

Caicó/RN, 02 de junho de 2016 Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Piancó-Piranhas-Açu

Processo de Elaboração Diagnóstico Prognóstico Plano de Ações e Implementação 12 reuniões Câmara Técnica 8 reuniões Reuniões Públicas 3 reuniões Comitê 14 reuniões Órgãos Gestores 2º Sem/2012 2º Sem/2013 2º Sem/2014 1º Sem/2016 RESUMO EXECUTIVO + RELATÓRIO TÉCNICO (Base de Dados)

Plano no Semiárido exigiu adaptações metodológicas  foco em 51 açudes estratégicos e trechos perenizados Contexto da Bacia

Importância da infraestrutura hídrica (existente e futura) para garantia da oferta de água Abordagem Quantitativa

Importância do controle da poluição (tratamento de esgotos e reuso) e da avaliação da capacidade de suporte dos reservatórios Abordagem Qualitativa

Importância das práticas de uso racional da água e de mudança dos padrões de consumo de água coerentes com a realidade do Semiárido Gestão da Demanda

 vulnerabilidade da oferta de água (açudes de pequeno porte e captações em trecho perenizados)  necessidade de aprimoramento da gestão e de fortalecimento institucional (órgãos gestores, Comitê e demais colegiados) Seca

Prognóstico  cenários com projeções de disponibilidade hídrica e demanda para 2017, 2022 e 2032  Análise do aporte de águas do PISF – Projeto de Integração do Rio São Francisco

3 componentes, 18 programas:  Componente 1 – Gestão de Recursos Hídricos: envolve o fortalecimento institucional e a consolidação dos instrumentos de gestão  Componente 2 – Estudos de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos: visa a ampliação do conhecimento em recursos hídricos como subsídio para sua gestão  Componente 3 – Estudos e Projetos de Medidas Estruturantes: subsídios às intervenções necessárias ao incremento da oferta hídrica, à recuperação ou adequação da infraestrutura hídrica existente e à melhoria da qualidade da água PLANO DE AÇÕES R$ 60,23 milhões (40%) R$ 25,21 milhões (17%) R$ 64,68 milhões (43%) Total - R$ 150,12 milhões

Componente 1 Gestão dos Recursos Hídricos Programas 1.1 Fortalecimento do Arranjo Institucional 1.2 Alocação de Água e Apoio à Regulação 1.3 Monitoramento e Batimetria 1.4 Fomento ao Uso Racional dos Recursos Hídricos 1.5 Segurança de Barragens 1.6 Acompanhamento e Atualização do Plano Atuação estratégica do Comitê Resoluções conjuntas dos órgãos gestores ANA/AESA/IGARN Grupo Técnico Operacional, incluindo DNOCS

 Comissões gestoras de açudes  Escritório técnico na bacia para apoio operacional e ampliação da capacidade de atuação  Definição de cotas de alerta e alocação negociada em açudes prioritários Componente 1 Gestão dos Recursos Hídricos Foco na gestão por açudes e trechos perenizados para maior controle e repartição da água

Componente 2 Apoio à Gestão dos Recursos Hídricos Programas 2.1 Sistema de Suporte à Decisão 2.2 Avaliação da Capacidade de Suporte de Reservatórios 2.3 Mudanças Climáticas 2.4 Preparação para as Secas 2.5 Águas Subterrâneas 2.6 Gestão das Áreas de Inundação Aprimoramento da informação e lacunas de conhecimento Planos de contingência e otimização do uso da água do Projeto de Integração do rio São Francisco

Programas 3.1 Estudos de Açudagem 3.2 Estudos para Oferta Integrada de Água 3.3 Estudos para Recuperação e Adequação de Barragens, Canais e Perímetros de Irrigação 3.4 Estudos para Abastecimento de Água 3.5 Estudos para Coleta e Tratamento de Esgotos 3.6 Programa Baixo-Açu Componente 3 Estudos e Projetos de Medidas Estruturantes Estudos e projetos para viabilização da infraestrutura hídrica estratégica estimada em R$ 4 bilhões

 3ª Entrada do PISF na PB  Eixo Norte para o açude Condado, no município de Conceição (Bacia do Piancó)  Barragem Oiticica e açudes de médio porte  Sistemas integrados: Sistema Adutor Regional do Piancó Sistema Adutor Regional do Seridó Componente 3 Estudos e Projetos de Medidas Estruturantes

 Aprovação do Plano possui efeito imediato na bacia (ações regulatórias e de fortalecimento operacional) e define programação para os próximos 5 anos  Plano de ações realista, mas atuação dos atores da Bacia é condição essencial para a manutenção das condições institucionais e financeiras para sua execução e das medidas estruturantes associadas  Ciclos de implementação definem revisão da estratégia e do plano de ações a cada 5 anos e permitem correções de rumo e estabelecimento de novas prioridades Considerações Finais

Obrigado! Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos