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SUPERINTENDENCIA DE GESTÃO DO PATRIMONIO IMOBILIÁRIO DA GET MAIO/2016 PAE – Mapas de inundação
3 PAE – Plano de Ações Emergenciais – lei /2010 (Politica Nacional de Segurança de Barragens - PNSB); Lei /2010: Art. 12. incisos III e IV: Adoção de procedimentos para situações de emergência e estratégias de divulgação as comunidades potencialmente afetadas; Determinação de área de alagamento e benfeitorias dentro da área de risco. Fornecimento de dados a Defesa Civil visando rápida atuação em caso de cheias catastróficas com ou sem rompimento de barragem;
PAE – Mapas de inundação Demanda: Solicitação de apoio da SGP nas demandas que envolvem cartográfica e geoprocessamento; Produção de mapas que ajudem a fornecer dados sobre localização de benfeitorias em áreas de risco;
BASE DE DADOS PARA PRODUÇÃO DOS MAPAS Onde? Todos os reservatórios da Copel apresentam risco de alagamento/rompimento de barragem. Ex: Cavernoso II, junho 2014.
BASE DE DADOS PARA PRODUÇÃO DOS MAPAS Obtenção de dados (para produção das cartas do LACTEC): Várias fontes, por trecho do Rio Iguaçu: Mapas topobatimétricos Mapas de desapropriação 1:5.000 Perfilamento a Laser SRTM (res 90x90m) Cartas Exército 1:50.000, Batimetria Auxílio com imagens do Google Earth Mapas Lactec: Curvas de nível com equidistância de 10 metros; Escala 1:25.000; Datum SAD69
BASE DE DADOS PARA PRODUÇÃO DOS MAPAS Definição das cenários baseado nas Curvas de Nível Análises sobre situações de ruptura ou não de barragem; Análises sobre tempo de recorrência; Determinação através de software das situações de alagamento e determinação da cota para cada situação; Curvas de nível que determinam cheias de 100 anos, anos e anos – tempos de retorno de uma cheia do rio; Tipos de cheias: Com ruptura de barragem Sem ruptura de barragem Tipos de brechas (tipos de fissura da barragem com maior ou menor criticidade)
BASE DE DADOS PARA PRODUÇÃO DOS MAPAS
ESTUDO DA ONDA DE CHEIA Estudo da onda de cheia –Propagação da onda proveniente do rompimento da barragem; –Modelo matemático baseado em: diagrama esquemático do rio principal e seus afluentes: representação de como os diversos cursos de água são conectados; dados das seções transversais: o contorno geométrico para a análise do escoamento é especificado em termos dos perfis transversais das seções; comprimento dos trechos dos rios: distâncias medidas entre as seções transversais; coeficiente de perda de energia: coeficientes que possibilitam o cálculo da perda de energia por contração e expansão ao longo do canal/rio; coeficiente de rugosidade do rio: coeficiente que possibilita o cálculo da perda de energia pelo atrito ao longo do canal/rio. Por exemplo: coeficiente de Manning; regime do escoamento: permanente ou não permanente; condições de contorno: são especificadas nos extremos do sistema (montante e/ou jusante) para que o modelo inicie os cálculos; vazões ou níveis de água: dados inseridos como condições iniciais, em cada seção do sistema.
Produtos Cartográficos Produção de mapas de inundação para possibilitar o rápido atendimento aos atingidos pela cheia referente a um cenário pré- identificado. Mapas temáticos com a identificação de benfeitorias em áreas de risco. Apoio de insumos cartográficos: Ortofotos 1: Pixel de 0,35 m PEC – A 1:5.000 – precisão espacial 2,5 m na planimetria Fotointerpretação – identificação de benfeitorias nas áreas de risco. -
Produção - Fotointerpretação Fotointerpretação – identificação de benfeitorias nas áreas de risco, utilizando ortofotos de 2013
Produção - Fotointerpretação
Produção – Localização e classificação A partir da identificação das benfeitorias, cruzar com as informações dos cenários. Determinação da localização e cálculo das coordenadas planas (UTM); Classificação com relação ao risco. Ex: Alto Risco, Risco Moderado e Baixo Risco.
Produto Final Mapas temáticos identificando as benfeitorias atingidas por cada cenário, disponibilizado para usinas e outras áreas envolvidas e agentes públicos envolvidos. Publicação na intranet (webgeo) com acesso para todos os usuários envolvidos Visualização no webgeo em forma de camadas, sendo possível gerar um mapa apenas com o cenário com o qual se esteja trabalhando em caso de emergência.
Produto Final
Conclusão Determinar quais as situações com maior probabilidade de ocorrerem em cada caso (reservatório); Deverá ser aprofundado o estudo das formas de obtenção de dados em cada usina no projeto do Lactec para determinação da precisão planimétrica de cada linha gerada para determinado cenário.
Conclusão A precisão das linhas dos cenários pode determinar a inclusão ou exclusão de alguma benfeitoria do mapa do PAE, o que pode em caso extremo significar o salvamentos de vidas. Informações cartográficas prontas para possibilitar apoio em uma situação de emergência.