TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

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Transcrição da apresentação:

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Iniciada por Henri Fayol em 1916 na França.

DEFINIÇÃO Por que a Teoria Clássica da Administração?

FUNÇÕES ESSENCIAIS DA EMPRESA Funções Administrativas Funções Técnicas Funções Comerciais Funções Financeiras Funções de Segurança Funções Contábeis

FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

DIFERENÇA ENTRE A ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Para Fayol, a Administração é o todo do qual a organização é uma das partes. E a organização abrange somente o estabelecimento da estrutura e da forma, sendo estática e limitada

1 – Organização como na unidade ou entidade social 2 – Organização como função administrativa e parte do processo administrativo (como a previsão, o comando, a coordenação e o controle).

PRINCIPIOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO São princípios fundamentais de Fayol: Divisão do trabalho Autoridade e responsabilidade Unidade de comando Unidade de direção Disciplina

Prevalência dos interesses gerais Remuneração Centralização Hierarquia Ordem Equidade Estabilidade dos funcionários Iniciativa Espírito de equipe

planejamento; SEGUIDORES • Luther Gulick: Foi o teórico de posições menos dogmáticas, considerando como elementos fundamentais na caracterização de uma organização a divisão do trabalho e a coordenação. Quanto às funções administrativas, propôs a seguinte divisão: planejamento; organização; administração de pessoal; coordenação; informação e orçamento.

SEGUIDORES • James D. Mooney: Estudioso dos problemas relacionados com a coordenação, principalmente, enfatizando a importância de realizá-la dentro de uma comunhão de interesses de todos os envolvidos, coordenador e coordenados. O poder coordenador supremo representa a autoridade dentro da empresa. Analisou o “princípio escolar”, o qual envolve os conceitos de liderança, delegação e definição funcional. Para ele, o modelo militar deveria ser o paradigma do comportamento administrativo.

SEGUIDORES • Oliver Sheldon: Foi o único autor da Escola Clássica a perceber a responsabilidade social das organizações, ou seja, a responsabilidade da empresa em fornecer bens e serviços para o bem estar da população. Propôs a divisão da administração em três níveis: administração que fixa as políticas; gerência que as executa; e organização, que combina os trabalhos individuais e grupais.

SEGUIDORES • Lyndal F.Urwick: Foi muito mais um compilador e divulgador de Fayol do que propriamente um colaborador. Ampliou os atos da função administrativa para: - Investigação; - Previsão; - Planejamento; - Organização; - Coordenação; - Comando; - e Controle.

- uma vertical, indicando os tipos de atividades; Para Urwick a divisão do trabalho se processa em duas direções: - uma vertical, indicando os tipos de atividades; - e outra horizontal indicando os níveis de autoridade. Também defendeu o princípio da departamentalização, através da qual se obtém a homogeneidade, ou seja, a integração da função, do processo, da clientela e da localização.

CRÍTICAS: Abordagem simplificada da organização formal; Ausência de trabalhos experimentais; Extremo racionalismo na concepção da administração; Teoria da máquina; Abordagem incompleta; Abordagem incompleta da organização.

Até FAYOL, o problema da administração se concentrava nas indústrias e usinas, com a preocupação pela produtividade. FAYOL levou a administração do nível da oficina para o da direção geral da empresa, considerada na sua totalidade. A principal contribuição de FAYOL ao pensamento administrativo foi mostrar como um processo administrativo complexo pode ser separado em áreas interdependentes de responsabilidades ou de funções.