SER, TEMPO, CRIAÇÃO SER, TEMPO, CRIAÇÃO Castoriadis Castoriadis Profª.Denise Simões.

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Transcrição da apresentação:

SER, TEMPO, CRIAÇÃO SER, TEMPO, CRIAÇÃO Castoriadis Castoriadis Profª.Denise Simões

Cornelius Castoriadis ( ) Filósofo francês de origem grega, foi fundador, em 1948, do grupo “Socialismo ou Barbárie”. É autor de muitos livros, onde se destacam “A Instituição Imaginária da Sociedade” e os que compõem a série “As Encruzilhadas do Labirinto”

SER, TEMPO, CRIAÇÃO 1 – O “Ser” não é um sistema, não é um sistema de sistemas e não é um “grande encadeamento”. O Ser é o Caos, ou o Abismo, ou o Sem-fundo. 2 – O “Ser” não existe simplesmente no tempo, mas pelo tempo (por meio do Tempo, em virtude do Tempo). Em essência, o Ser é Tempo. Ou ainda, o Ser está essencialmente por-Ser. 3 – O Tempo não é nada, ou é criação. Criação, aqui, significa evidentemente criação autêntica, criação ontológica, a criação de novas Formas ou novos eidè, para utilizar o termo platônico. (1987:p.225)

A criação histórica e a instituição da sociedade A criação histórica e a instituição da sociedade (...) É o homem como sujeito que tenta conhecer o homem como objeto. (...) É o homem como sujeito que tenta conhecer o homem como objeto. (...) Contrariamente ao que pensam as pessoas, sobretudo hoje, nesta época do cientificismo e do positivismo, o conhecimento é um enigma e, mesmo, um labirinto de enigmas. (1992:p. 83) (...) Contrariamente ao que pensam as pessoas, sobretudo hoje, nesta época do cientificismo e do positivismo, o conhecimento é um enigma e, mesmo, um labirinto de enigmas. (1992:p. 83)

A criação histórica e a instituição da sociedade Questões propostas por Castoriadis: Questões propostas por Castoriadis: O que sabemos nos permite afirmar que o homem pode conhecer alguma coisa em geral e alguma coisa sobre si mesmo em particular? O que sabemos nos permite afirmar que o homem pode conhecer alguma coisa em geral e alguma coisa sobre si mesmo em particular? O que acontece com o saber? O que acontece com o saber? Será que o homem pode saber? E para responder esta questão, precisamos saber alguma coisa do homem. Começamos a nos perguntar sobre o que é o saber, para que possamos saber alguma coisa. Será que o homem pode saber? E para responder esta questão, precisamos saber alguma coisa do homem. Começamos a nos perguntar sobre o que é o saber, para que possamos saber alguma coisa. O que sabemos do homem? O que sabemos do homem? Segundo o autor, este é o círculo da reflexão e da filosofia, um círculo virtuoso. (1992:p.84) Segundo o autor, este é o círculo da reflexão e da filosofia, um círculo virtuoso. (1992:p.84)

A criação histórica e a instituição da sociedade A crítica a Hegel e Lévi-Strauss A crítica a Hegel e Lévi-Strauss Os indivíduos são mais do possibilidades, eles são criações. Os indivíduos são mais do possibilidades, eles são criações. Há, portanto, bem entendido, uma natureza na essência do homem que é definida por esta especificidade central, a criação. Há, portanto, bem entendido, uma natureza na essência do homem que é definida por esta especificidade central, a criação. E esta criação, constatação banal, evidentemente, porém decisiva, não está concluída em nenhum sentido do termo. (1992:p.88) E esta criação, constatação banal, evidentemente, porém decisiva, não está concluída em nenhum sentido do termo. (1992:p.88)

A criação histórica e a instituição da sociedade Conceito de Criação (1) Conceito de Criação (1) Primeiramente, criação não quer dizer indeterminação. Certamente, a criação pressupõe uma certa indeterminação do ser no seu conjunto. Neste sentido, aquilo que é não é jamais tal que exclua o surgimento de novas formas e de novas determinações. Primeiramente, criação não quer dizer indeterminação. Certamente, a criação pressupõe uma certa indeterminação do ser no seu conjunto. Neste sentido, aquilo que é não é jamais tal que exclua o surgimento de novas formas e de novas determinações. Em outras palavras, o que é não é jamais fechado. O que é é aberto,ou o que é é sempre, também, a ser. (1992:p.89) Em outras palavras, o que é não é jamais fechado. O que é é aberto,ou o que é é sempre, também, a ser. (1992:p.89)

A criação histórica e a instituição da sociedade Conceito de Criação (2) Conceito de Criação (2) A criação é a capacidade de fazer surgir o que não estava dado e que não pode ser derivado a partir do que já era dado. E imediatamente somos obrigados a pensar que é a esta capacidade que corresponde o sentido profundo dos termos imaginação e imaginário. (...) A imaginação é a capacidade de colocar uma nova forma. De certo modo, ela utiliza os elementos que aí estavam, mas a forma, enquanto tal, é nova. (1992:p.89) A criação é a capacidade de fazer surgir o que não estava dado e que não pode ser derivado a partir do que já era dado. E imediatamente somos obrigados a pensar que é a esta capacidade que corresponde o sentido profundo dos termos imaginação e imaginário. (...) A imaginação é a capacidade de colocar uma nova forma. De certo modo, ela utiliza os elementos que aí estavam, mas a forma, enquanto tal, é nova. (1992:p.89)

A criação histórica e a instituição da sociedade O que caracteriza o homem? O que caracteriza o homem? A imaginação e o imaginário social A imaginação e o imaginário social O homem é primeiramente psiquê (...), profunda e inconsciente. E o homem é sociedade.(...) E a sociedade é sempre também história. Não há nunca, nem mesmo nas sociedades primitivas, um presente fixo. Mesmo na sociedade mais arcaica, o presente é sempre constituído por um passado que o habita e por um futuro que o antecipa. Trata-se sempre de um presente histórico. (1992:p.90) O homem é primeiramente psiquê (...), profunda e inconsciente. E o homem é sociedade.(...) E a sociedade é sempre também história. Não há nunca, nem mesmo nas sociedades primitivas, um presente fixo. Mesmo na sociedade mais arcaica, o presente é sempre constituído por um passado que o habita e por um futuro que o antecipa. Trata-se sempre de um presente histórico. (1992:p.90)

O imaginário último ou radical O imaginário último ou radical: faculdade originária de por ou se de dar-se, sob a forma de representação, uma coisa e uma relação que não são (que não são dadas na percepção ou nunca o foram). (...) Raiz comum do imaginário efetivo e do simbólico. É finalmente a capacidade elementar e irredutível de evocar uma imagem. O imaginário último ou radical: faculdade originária de por ou se de dar-se, sob a forma de representação, uma coisa e uma relação que não são (que não são dadas na percepção ou nunca o foram). (...) Raiz comum do imaginário efetivo e do simbólico. É finalmente a capacidade elementar e irredutível de evocar uma imagem. (CASTORIADIS,1982,p.154)

A alienação e o imaginário As instituições encontraram sua fonte no imaginário social. Este imaginário deve entrecruzar-se com o simbólico, do contrário a sociedade não teria podido “reunir-se”, e com o econômico-funcional, do contrário ela não teria podido sobreviver As instituições encontraram sua fonte no imaginário social. Este imaginário deve entrecruzar-se com o simbólico, do contrário a sociedade não teria podido “reunir-se”, e com o econômico-funcional, do contrário ela não teria podido sobreviver

As significações imaginárias sociais A instituição é uma rede simbólica, socialmente sancionada, onde se combinam em proporções e em relações variáveis um componente funcional e um componente imaginário. A alienação é a autonomização e a dominância do momento imaginário na instituição, que propicia a autonomização e a dominância da instituição relativamente à sociedade. A instituição é uma rede simbólica, socialmente sancionada, onde se combinam em proporções e em relações variáveis um componente funcional e um componente imaginário. A alienação é a autonomização e a dominância do momento imaginário na instituição, que propicia a autonomização e a dominância da instituição relativamente à sociedade.

As significações imaginárias sociais A história é impossível e inconcebível fora da imaginação produtiva ou criadora do que nós chamamos o imaginário radical tal como se manifesta ao mesmo tempo e indissoluvelmente no fazer histórico, e na constituição, antes de qualquer racionalidade explícita, de um universo de significações. A história é impossível e inconcebível fora da imaginação produtiva ou criadora do que nós chamamos o imaginário radical tal como se manifesta ao mesmo tempo e indissoluvelmente no fazer histórico, e na constituição, antes de qualquer racionalidade explícita, de um universo de significações.

As significações imaginárias sociais As significações podem corresponder ao percebido, ao racional ou ao imaginário. As significações podem corresponder ao percebido, ao racional ou ao imaginário. O escravo é metaforizado como animal, o operário como mercadoria na prática social efetiva muito tempo antes dos juristas romanos, Aristóteles ou Marx. O escravo é metaforizado como animal, o operário como mercadoria na prática social efetiva muito tempo antes dos juristas romanos, Aristóteles ou Marx. (CASTORIADIS,1982,p.171)

O imaginário no mundo moderno O mundo moderno é atormentado por um delírio sistemático – do qual a autonomização da técnica desencadeada, e que não está “a serviço” de nenhum fim determinável, é a forma mais imediatamente perceptível e a mais diretamente ameaçadora. O mundo moderno é atormentado por um delírio sistemático – do qual a autonomização da técnica desencadeada, e que não está “a serviço” de nenhum fim determinável, é a forma mais imediatamente perceptível e a mais diretamente ameaçadora. O imaginário na economia capitalista: O imaginário na economia capitalista: a) o fetichismo da mercadoria; a) o fetichismo da mercadoria; b) o mercado; b) o mercado; c) a organização burocrática c) a organização burocrática (CASTORIADIS,1982,p.188)

Referências CASTORIADIS, CORNELIUS. A Instituição Imaginária da Sociedade. Tradução de Guy Reynaud. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Parte III: A Instituição e o Imaginário: primeira abordagem (p ) CASTORIADIS, CORNELIUS. A Instituição Imaginária da Sociedade. Tradução de Guy Reynaud. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Parte III: A Instituição e o Imaginário: primeira abordagem (p ) _____. As Encruzilhadas do Labirinto/2. Os Domínios do Homem.Tadução de José Oscar Marques. Rio de Janeiro: Paz e Terra, O imaginário: a criação no domínio social-histórico. (p ) _____. As Encruzilhadas do Labirinto/2. Os Domínios do Homem.Tadução de José Oscar Marques. Rio de Janeiro: Paz e Terra, O imaginário: a criação no domínio social-histórico. (p ) _____. A Criação Histórica.Tradução de Dênis L. Rosenfield. Porto Alegre: Artes e Ofícios, (p ) _____. A Criação Histórica.Tradução de Dênis L. Rosenfield. Porto Alegre: Artes e Ofícios, (p )