PROGRAMA II ETAPA 8º ANO Cap. 4 Industrialização e Globalização Cap. 5 A modernidade na Europa Cap. 6 A modernidade: do outro lado do Atlântico

Revolução Industrial: política e economia No século XVIII, a Inglaterra possuía condições políticas e econômicas para a Revolução Industrial. A condenação de um rei e a mudança de atitude da população que passou a cuidar mais e melhor de seus interesses. A economia inglesa deixou de ser fonte de subsistência para ser fonte de obtenção de lucros.

Revolução Industrial: inventos e progresso Uma série de desenvolvimentos científicos e tecnológicos ganhou espaço e foi sendo aceita pela população em geral. Essas invenções modificaram não só as fábricas, mas toda a sociedade. – Máquina a vapor, – Barco a vapor – Locomotiva – Telégrafo – Eletricidade Atualmente, os meios de transporte e comunicação são reflexos da Revolução Industrial. Os meios de transporte, por exemplo, começaram com a navegação. Depois vieram a locomoção pelas ferrovias, que facilitou a locomoção das pessoas em poucas horas. A invenção da máquina a vapor foi fundamental para o crescimento das ferrovias.

Revolução Industrial: inventos e progresso No Brasil, o crescimento das ferrovias é de responsabilidade do empresário, industrial e banqueiro Irineu Evangelista (Barão de Mauá) Atividades Mais História (pág. 70) Mais História (pág. 70) Pesquisa (pág. 73) Pesquisa (pág. 73) Conhecimento em ação (pág ) Conhecimento em ação (pág )

Revolução Industrial: fábricas e trabalhadores Algumas mudanças são significativas entre o modelo de produção antes da Revolução Industrial e a partir desse processo. Um artesão mantinha em sua casa um modelo de fábrica ou indústria doméstica. Na Revolução Industrial, a fábrica ou indústria contou com ferramentas e com máquinas que substituíram o trabalho pesado do homem e pelo aumento do número de trabalhadores. Outros fatores: – Especialização do trabalho. – Divisão das tarefas no trabalho – Fabricação em maior quantidade e em menor custo Essas mudanças impactaram a vida das pessoas, por isso pode ser considerada uma “revolução”.

Revolução Industrial: fábricas e trabalhadores Começou na Inglaterra, em meados do século XVIII. Passagem da manufatura à indústria mecânica. A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. Ela também foi um processo histórico de radical transformação econômica e social a 1850: Restrita à Inglaterra. Predominam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor a 1900: Espalha-se para outros países. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. Invenção da locomotiva e do barco a vapor. 1900: A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.

Revolução Industrial: fábricas e trabalhadores Consequências sociais: – surgimento de gravíssimas questões sociais – jornada de trabalho de 15/16h por dia – salários miseráveis – péssimas condições de trabalho – salários pagos em vales – habitações de péssimas condições – exploração do trabalho infantil e feminino – aumento do desemprego, exploração excessiva dos trabalhadores, surgimento das ideologias revolucionárias... Horas de trabalho por semana para trabalhadores adultos nas indústrias têxteis: em torno de 80 horas por semana horas por semana horas por semana

Fim...?