ALUNA: ANDRIELA DE FREITAS JUNGES EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA EM FUNÇÃO DOS AVANÇOS DA TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS.

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Transcrição da apresentação:

ALUNA: ANDRIELA DE FREITAS JUNGES EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA EM FUNÇÃO DOS AVANÇOS DA TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROFESSORA LIZIANY MULLER Santa Maria - RS, 2016

2 BERTRAND RUSSELL FILOSOFO BRITÂNICO, HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL – “QUASE TUDO QUE DISTINGUE O MUNDO MODERNO DOS SÉCULOS ANTERIORES É ATRIBUÍDO À CIÊNCIA”

1. INTRODUÇÃO  Conforme MACHADO et al. (2008), a colheita florestal pode ser definida como um conjunto de operações efetuadas no maciço florestal, que visa preparar e levar a madeira até o local de transporte.  No Brasil é uma atividade que remonta desde o descobrimento através de técnicas rudimentares até os dias atuais onde temos diferentes tecnologias a nosso dispor. 3

1. INTRODUÇÃO  Esta atividade é a que mais sofre o processo de mecanização, devido aos incessantes avanços da tecnologia, bem como a busca do aumento da produtividade e a necessidade de redução dos custos de produção.  Neste trabalho procurou-se avaliar a evolução industrial de máquinas e equipamentos agrícolas utilizados na atividade de colheita florestal, sob um ponto de vista dinâmico, explanando sua evolução através dos anos. 4

2.1. DÉCADA DE 1940  Na década de 40 praticamente não havia emprego de máquinas nas operações de colheita florestal.  As operações de corte eram realizadas de forma rudimentar com uso de machado, foices e serras.  A extração também se baseava em métodos rudimentares utilizando o trabalho braçal e animal. 5

6 Imagens: Corte de árvores antigamente. Fonte: Flávio Lisboa, 2011.

7 Imagens: Corte e transporte de árvores antigamente. Fonte: Flávio Lisboa, 2011.

2.2. DÉCADA DE 1950 E 1960  Nas décadas de 50 e 60 começaram a surgir algumas atividades mecanizadas na colheita florestal, porém, estas eram realizadas com auxílio de máquinas oriundas dos setores industrial e agrícola. 8

9 Imagens: Primeiros tratores agrícolas. Fonte: Tratores Antigos & Antiguidades, 2013.

2.3. DÉCADA DE 1970  Este cenário modificou-se a partir da década de 70, quando o processo de modernização das operações de colheita florestal começou a se despontar.  Neste período surgiram as motosserras profissionais e outras máquinas como os skidders e os autocarregáveis. 10

11 Imagens: Skidder Jhon Deere; Motosserra Stihl. Fonte: Carolina used Machine, 2009.

2.4. DÉCADA DE 1980  Na década de 80 as principais inovações pertinentes à atividade de colheita florestal foram: os Feller Bunchers de disco, Skidders, Harvesters, Dellimbers, Slachers. 12

13 Imagens: Skidder e Harvester florestal. Fonte:Machinio, 2012.

2.5. DÉCADA DE 1990  A partir daí, o processo de mecanização avançou de forma cada vez mais crescente, tendo consolidado nos anos 90, com a abertura das importações.  Neste novo cenário, surgiram máquinas com design mais ergonômico, incluindo as motosserras; tratores derrubador e acumulador; Skidder hidráulico com pinça e tratores autocarregáveis. 14

15 Imagens: Harvester e Forwarder. Fonte: Prentice Forestry, 2015.

2.6. CENÁRIO ATUAL  Atualmente, a colheita florestal nas grandes empresas dispõe de máquinas leves, médias e pesadas, altamente sofisticadas como os Feller Bunchers, Harvestres, Forwarders e skidders.  Esses equipamentos proporcionam inúmeras vantagens, as quais se destacam: rapidez, eficiência, maior produtividade e garantia de qualidade do produto desde o corte até a entrega ao cliente.  A mão de obra especializada e altamente qualificada é essencial para acompanhar o avanço das tecnologias. 16

17 Imagens: Processadores e extratores. Fonte: John Deere; John deere / The Old Robots..

3. CONCLUSÃO  Com o avanço tecnológico os tratores e equipamentos florestais deram um grande passo evolutivo, adequando a máquina ao homem, permitindo uma maior produtividade.  Atualmente, a atividade de colheita florestal é feita de forma mecanizada, contando com dispositivos específicos para o setor.  18

3. CONCLUSÃO  As árvores podem ser derrubadas, cortadas, processadas, extraídas e carregadas em escala de forma rápida e eficiente, causando aumento da produtividade e redução dos custos de produção.  Os adventos tecnológicos permitiram maior segurança e conforto ao operador devido à ergonomia. 19

3. CONCLUSÃO  Há ainda algumas lacunas a serem vencidas principalmente no que diz respeito à colheita em terrenos montanhosos e com grandes declividades e à necessidade de mão-de-obra altamente especializada.  Assim, o desenvolvimento de novas tecnologias torna-se necessário para suprir o mercado cada vez mais competitivo e exigente. 20

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  MACHADO, C.C.; SILVA, E. N.; PEREIRA, S. R.; O Setor Florestal Brasileiro e a Colheita Florestal. In: MACHADO, C.C. Colheita Florestal. Viçosa: UFV, cap. 1, p  REVISTA DA MADEIRA. A mecanização da colheita florestal no Brasil. EDIÇÃO N°121,2009. Disponível em Acesso em: 25/03/