Pesquisa e Extensão Universitária e a “Hélice Tripla”: Setor Produtivo, Órgãos Públicos e Instituições de Ensino – Limites e Oportunidades Triple Helix: extensão e universidade empreendedora
História e evolução da extensão na universidade brasileira Até anos 50: foco no ensino. Início dos anos 60: primeiras incursões pela extensão. Segunda metade dos anos 60: institucionalização da pesquisa (reforma universitária, departamentalização, CNPq/CAPES). Década de 70: advento da cooperação universidade- empresa, via para o desenvolvimento tecnológico. Final dos anos 80: institucionalização da extensão como atividade acadêmica.
Definição de extensão Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. (Plano Nacional de Extensão, 2001)
Os modelos explicativos Triângulo de Sábato (Jorge Sábato, Natalio Botana, 1968): inter-relações apoiadas em competências exclusivas; universidade reativa. Triple Helix (Henry Etzkowitz, Loet Leydersdoff, 1990): inter-relações dinâmicas, apoiadas em transições e intersecções de competências; universidade como ator ativo do desenvolvimento via geração de inovações; universidade empreendedora.
Tipologia de extensão e oportunidades para a universidade empreendedora Atividades assistenciais Eventos artísticos, culturais e esportivos Atividades de disseminação do conhecimento Prestação de serviços Transferência de tecnologia e conhecimentos
Limites e oportunidades Limites (pré-existentes): pesquisa; insulamento; ausência ou fragilidade de mecanismos institucionais; dificuldade de interlocução. Oportunidades (a serem criadas): agências de inovação; apoio a spin-offs; ambientes de inovação (ex. incubadoras); ETTs; serviços de informação,...
Obrigado Referência FONSECA, S. A.; LORENZO, H. C. D. Breve perfil das atividades de extensão nas unidades da Unesp, campus de Araraquara: um enfoque na transferência de tecnologia e conhecimento. Revista Ciência em Extensão, v. 1, n. 2,