Marie von Ebner-Eschenbach

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Aristóteles Galileu Newton
Advertisements

A OFERTA TURÍSTICA.
Logística Internacional I Pedro Calisto Luppi Monteiro
DESLOCAMENTO DE UM CORPO
Treinamento de Segurança Para Operadores de Paleteira
PERMISSÃO DE TRABALHO A QUENTE
ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA
Verificação das instalações eléctricas
O treino do GUARDA-REDES
Diferenciação Horizontal de Produto
Saltos.
Movimento rectilíneo uniforme  MRU
Objectivos Objectivos Enquadramento legal Segurança no Projecto
Plataforma Elevatória e Basculante para Veículos em Fim de Vida (VFV)
Robot móvel para competição no ROBOTICA 2003
GERADOR SÍNCRONO Geradores síncronos ou alternadores são máquinas síncronas usadas para converter potência mecânica em potência elétrica ASPECTOS CONSTRUTIVOS.
Análise Gráfica de Velocidades
Sondagem à Percussão.
Universidade Federal da Bahia – UFBA
DISCIPLINA: Teorias e Estruturas Organizacionais
Procedimentos de Segurança
CHAVE SOFT-START.
3.2. – Movimentos e Forças Unidade 3 – Planeta Terra Forças
3ª aula - Problemas de lógica
Folha de Cálculo TIC 10.
Balanceamento de Linhas
Sistemas AGV (Automated Guided Vehicle)
Conceitos introdutórios
Helpdesk-3 A partir deste ponto você conhecerá os inovadores conceitos de nossa solução. Tecle Enter para Avançar ou Esc para Sair.
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE FORÇA MOTRIZ
VAMOS TRAVAR ESTE DRAMA
Administração, Segurança e Território
SALVAMENTO EM ALTURA.
Sobre a Logikos Histórico
Metodologia 5S’s e Práticas da Armazenamento
“Noções de Hardware e Redes” Trabalho 1 Grupo 2.
Curso técnico de Segurança do trabalho
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Gestão de Energia Reactiva nas redes de Distribuição
Mecânica I Trabalho e Energia
Trabalho realizado por uma força constante e sua representação gráfica
Curso: Técnica administrativa Trabalho elaborado por: Paula Alexandre
Queda Livre e Lançamento Vertical
Movimentos.
Distância de segurança rodoviária
Condução fora do asfalto
Aula Teórica 2 Difusividade e Fluxo Difusivo.
Microsoft Office Excel 2010
Veículo Guiado Automaticamente (AGV)
Formação: Higiene e Segurança Alimentar
Peso & balanceamento Exercícios Caderno de Exercícios:
Módulo de Portuária e Construção Civil – AULA 4 Prof. Rivaldo Fonseca
Fátima Barros Organização Industrial 1 Tópico 4: Diferenciação Horizontal e Vertical do Produto.
Dinâmica - Leis de Newton - Atrito - Plano Inclinado.
COMPONENTES DE COMANDOS ELETROELETRÔNICOS
2. FORMAS INTEGRAIS DAS LEIS FUNDAMENTAIS
Exemplo 7. Encontre a velocidade instantânea da partícula descrita na Figura 1 nos seguintes instantes: (a) t = 1.0 s, (b) t = 3.0 s, (c) t= 4.5 s, e (d)
Elevadores de Obra: Tracionados a Cabo e de Cremalheira
SISTEMAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTES
Movimento e mecanismos
Estática Estática Histórico
A01 Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi.
Concepção e Desenvolvimento de Máquina de Secar Caixas Telmo Alexandre da Guia Farinha Trabalho de Concepção e Desenvolvimento de Máquina de Secar Caixas.
Atletismo Educação Física
Física I 2009/2010 Aula 09 Conservação da Energia Mecânica.
Trabalho e Energia O problema fundamental da dinâmica de uma partícula é saber como a partícula se move, se conhecermos a força que actua sobre ela (como.
Dinâmica de Grupo Obras de Transposição de Desníveis
Grafcet & Partilha de Recursos MIEEC | Automação | 2007/08 Grafcet & Partilha de recursos José António Faria & Armando Sousa.
Engenharia Mecânica – º Termo
Trabalhos com Escadas Não improvisar com outras escadas.
Transcrição da apresentação:

Marie von Ebner-Eschenbach A excepção nem sempre confirma a regra. Pode ser o começo de uma nova era. Marie von Ebner-Eschenbach

TWIN ELEVATOR – A revolução no projecto de ascensores

1931 – Registo da primeira patente Duas cabinas Uma caixa Esta ideia genial esteve adormecida durante várias décadas. Numerosas questões técnicas e de segurança permaneciam por responder e a ideia ficou-se pela visão. Até que...

2003 – A visão torna-se realidade A ThyssenKrupp é o primeiro fabricante de ascensores a apresentar o revolucionário sistema TWIN. Graças a um extraordinário trabalho de engenharia, foram desenvolvidos avançados sistemas de controlo e segurança que permitem o movimento seguro de duas cabinas independentes na mesma caixa.

2003 – A visão torna-se realidade Em Janeiro de 2003, o sistema TWIN foi instalado e posto a funcionar pela primeira vez na Universidade de Stuttgart. Previamente, o TÜV comprovou o sistema e aprovou-o sem limitações.

Pela primeira vez é possível instalar dois ascensores na mesma caixa Duas cabinas na mesma caixa, uma sobre a outra, usando as mesmas guias. A suspensão pode ser directa (1:1) ou diferencial (2:1) depedendo da velocidade e do curso. Cada ascensor tem a sua própria máquina e o seu próprio contrapeso.

Pela primeira vez é possível instalar dois ascensores na mesma caixa As duas cabinas deslocam-se de modo independente na mesma caixa, podendo aproximar-se uma da outra, até uma distância mínima de segurança. As cabinas podem deslocar-se em sentidos opostos, o que significa que podem aproximar-se uma da outra.

Pela primeira vez é possível instalar dois ascensores na mesma caixa Os ascensores de cabina dupla não oferecem a mesma capacidade de transporte do sistema TWIN. Com o sistema TWIN ganha-se espaço.

Pela primeira vez é possível instalar dois ascensores na mesma caixa A manobra utilizada – DSC (selecção do piso de destino) permite associar, de modo inteligente, a cada chamada um ascensor.

Edifícios de grande altura. Condições ideais de aplicação Edifícios de grande altura. Edifícios com dois ou mais acessos principais (garagens, dois níveis de rua, duplo lobby, etc.) Tráfego intenso entre pisos. O sistema TWIN deve ser combinado com pelo menos um ascensor convencional, de modo a que possa efectuar-se uma viagem entre pisos extremos, sem transbordo.

TWIN ELEVATOR – A revolução no projecto de ascensores

O conceito de segurança

é seguro 2

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Atribuição inteligente de chamadas. 1 As chamadas são atribuídas aos ascensores de modo a que não haja coincidência de trajectos e que seja salvaguardada a distância de segurança pré-estabelecida. (Manobra DSC) NíVEL

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Supervisão contínua da distância entre cabinas. 2 NíVEL Quando as cabinas se aproximam para lá do permitido, intervém o sistema de segurança, reduzindo automaticamente a velocidade das cabinas, de modo a que possa ter lugar uma paragem de emergência sem que se ultrapasse a distância de segurança. (Sistema de código de barras e controlador lógico programável)

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Paragem de emergência. 3 As máquinas de tracção são desligadas e activados os respectivos travões. NíVEL Disparo do limitador de velocidade. 4 NíVEL Se a velocidade das cabinas não se reduz, é forçada a actuação dos sistemas de pára-quedas de modo a que as mesmas se detenham. As cabinas não podem colidir.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Algoritmo de controlo integrado na manobra DSC. 1 NíVEL As chamadas são atribuídas de modo a que a distância mínima de segurança seja conservada em todas as circunstâncias. As cabinas poderão aproximar-se entre si até à distância entre pisos consecutivos, em função dessa mesma distância e da velocidade dos ascensores. Evitar-se-ão trajectórias que se sobreponham, já que tal ocasionaria efeitos negativos sobre a capacidade de transporte.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis A manobra recebe informação de ambas as cabinas: - Posição - Sentido de deslocação - Velocidade 2 NíVEL A distância mínima entre cabinas é calculada a partir desses valores. Sistema de controlo Controlador lógico programável. A distância miníma entre cabinas depende da velocidade.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis A velocidade das cabinas é reduzida, se as mesmas se aproximarem para lá da distância mínima de segurança. 2 NíVEL A distância mínima de segurança depende da velocidade . A distância miníma entre cabinas depende da velocidade.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Se o nível 2 não provoca a requerida desaceleração, intervem o nível 3 de segurança activando-se os travões das máquinas e iniciando-se a paragem de emergência. 3 NíVEL A paragem de emergência inicia-se pela activação do circuito de segurança. Uma cunha móvel no cabo do limitador de velocidade de um ascensor activa o sistema de segurança do outro e vice-versa.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis 3 NíVEL Paragem de emergência activada, circuito de segurança aberto Limitador de velocidade do ascensor superior Funcionamento normal

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Se o nível 3 não provoca a desaceleração suficiente as cunhas do cabo do limitador de um ascensor provocarão a actuação do pára-quedas do outro ascensor. 4 NíVEL Mesmo nas condições de carga mais desfavoráveis as cabinas não poderão colidir. O conceito de segurança do TWIN passou de modo satisfatório todos os controlos e provas realizadas pelo TÜV.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis Se o nível 3 não provoca a desaceleração suficiente as cunhas do cabo do limitador de um ascensor provocarão a actuação do pára-quedas do outro ascensor. 4 NíVEL Mesmo nas condições de carga mais desfavoráveis as cabinas não poderão colidir. O conceito de segurança do TWIN passou de modo satisfatório todos os controlos e provas realizadas.O TÜV homologou o sistema para a sua instalação e funcionamento.

A segurança: Sistema integrado de 4 níveis NíVEL Paragem de emergência activada, circuito de segurança aberto. Activação do pára-quedas.

é seguro 2

Universidade de Stuttgart

Referência: Universidade de Stuttgart O sistema de elevação instalado na década de sessenta não era suficiente para os actuais requisitos de tráfego. Projectado para 800 alunos, hoje alberga 2000 estudantes. O edifício da Universidade, de acesso público, tem 11 pisos. O sistema de elevação está equipado com manobra DSC. A bateria de 6 ascensores foi ampliada para 7. O sistema TWIN foi instalado numa das caixas.

Referência: Universidade de Stuttgart CAIXAS 6 ASCENSORES 7 CAPACIDADE 5 ascensores de 1.000 kg 1 ascensor de 1.125 kg 1 ascensor de 2.100 kg PARAGENS 11 Sistema Twin (Ascensor 2) VELOCIDADE 2,0 m/s CURSOS 4 caixas de 44,5 m 1 caixa de 45,9 m 1 caixa de 51,3 m MÁQUINAS TWIN SC 300

Referência: Universidade de Stuttgart Cada ascensor tem a sua própria máquina e o seu próprio contrapeso. A suspensão de ambas as cabinas é dfiferencial 2:1 . As rodas de suspensão da cabina superior estão situadas por cima da cabina. As rodas de suspensão da cabina inferior estão situadas na parte de baixo desta. Cada ascensor tem o seu próprio limitador de velociodade com o seu cabo e a sua roda tensora. Cada ascensor tem a sua própria manobra.

Referência: Universidade de Stuttgart

Referência: Universidade de Stuttgart Cabina superior e contrapesos Cabina inferior

Possibilidades do Novas Instalacões e Modernizações

2 liberta 2 ganha espaço

Campo de aplicação em Novas Instalações Maior capacidade de transporte com menos caixas Grupo de ascensores convencionais com 4 aparelhos.

Campo de aplicação em Novas Instalações Maior capacidade de transporte com menos caixas Poupança de espaço destinado a um ascensor Grupo de ascensores convencionais com 4 aparelhos. Grupo de 5 cabinas constituído por 2 ascensores TWIN e 1 ascensor convencional.

Campo de aplicação em Novas Instalações Maior capacidade de transporte Tempo para chegar ao piso de destino Uma caixa menos Sistema Convencional TWIN Elevator Cabina dupla Graças à redução do nº de caixas : Reduz-se o volume de construção Liberta-se espaço adicional em cada piso. (mais superfície utizável) A capacidade de transporte mantém-se ou pode até melhorar.

Instalações e Modernizações Capacidade de transporte significativamente maior com o mesmo número de caixas. Tempo para chegar ao piso de destino Uma caixa menos Sistema Convencional TWIN Elevator Cabina dupla Capacidade de transporte significativamente maior em edifícios construídos: Resolve os problemas de tráfego, se o uso do edifício é alterado e os ascensores existentes não respondem às necessidades de transporte da nova utilização.

Uma caixa menos Tempo para chegar ao piso de destino Sistema Convencional TWIN Elevator Cabina dupla

Aplicação em Modernizações. Maior capacidade de transporte Aumento claro da capacidade de transporte em edifícios já construidos. Tempo para chegar ao piso de destino Sistema Convencional com manobra DSC Sistema TWIN Para resolver os problemas se a utilização do edifício é alterada e os ascensores existentes não satisfazem as necessidades de transporte vertical.

Aplicação em Modernizações. Maior capacidade de transporte Permite a disponibilização de uma caixa para outros fins, por exemplo: Tempo para chegar ao piso de destino Sistema Convencional com manobra DSC Sistema TWIN Instalações técnicas especiais no edifício ( ar condicionado, linhas de transmissão de dados , etc ). A capacidade de transporte manter-se-á ou inclusivé pode melhorar.

Tempo para chegar ao piso de destino Sistema Convencional com manobra DSC Sistema TWIN

ALTERNATIVA 2 3 ASCENSORES CONVENCIONAIS Exemplo de melhoria de tráfego ASCENSORES CONVENCIONAIS 6 Ascensores de 1.125 Kg a 4,0 m/s 2 Ascensores 1.050 Kg a 4,0 m/s (8 ascensores en 8 caixas) ALTERNATIVA 2 3 2 Ascensores TWIN de 1.125 Kg com as cabinas superiores a 4,0 m/s e as cabinas inferiores a 2,5 m/s. 3 Ascensores TWIN de 1.125 Kg com as cabinas superiores a 4,0 m/s e as cabinas inferiores a 2,5 m/s. (8 ascensores en 6 caixas) (9 ascensores en 6 caixas)

Exemplo de melhoria de tráfego Tempo para chegar ao piso de destino (segundos) Grupo 8 Ascensores 2 Sistemas TWIN + 4 convencionais 3 Sistemas TWIN + 3 convencionais Grupo 2 Ascensores

SISTEMA CONVENCIONAL ALTERNATIVA Exemplo de melhoria de tráfego BATERIA BAIXA SISTEMA CONVENCIONAL ALTERNATIVA 3 Ascensores TWIN de 1.600 Kg a 3,5 m/s -cabinas superiores e a 2,0 m/s as de baixo. 6 Ascensores de 1.600 Kg a 3,5 m/s (6 caixas de ascensor) 1 Ascensor convencional de 1.600 Kg a 3,5 m/s (4 caixas de ascensor) VANTAGENS COM O 2 caixas menos SISTEMA 1 cabina mais

Exemplo de melhoria de tráfego BATERIA BAIXA Tempo para chegar ao piso de destino (segundos) Sistema Convencional com Manobra DSC Sistema Convencional Sistema

SISTEMA CONVENCIONAL ALTERNATIVA Exemplo de melhoria de tráfego BATERIA MÉDIA SISTEMA CONVENCIONAL ALTERNATIVA 3 Ascensores TWIN de 1.600 Kg a 6,0 m/s-cabinas superiores e 4,0 m/s as de baixo 6 Ascensores de 1.600 Kg a 6,0 m/s (6 caixas) 2 Ascensores convencionais de 1.600 Kg a 6,0 m/s (5 caixas) VANTAGENS DO 1 caixa menos SISTEMA 2 cabinas mais

Exemplo de melhoria de tráfego BATERIA MÉDIA Tempo para chegar ao piso de destino (segundos) Sistema Convencional Sistema Sistema Convencional com Manobra DSC

Possibilidades do Novas Instalacões e Modernizações

A visão torna-se realidade. A realidade é uma revolução