Administração de Recursos Humanos

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Transcrição da apresentação:

Administração de Recursos Humanos RESUMO DE APOSTILA Administração de Recursos Humanos UNIDADE I

Educação a Distância – EaD Administração de Recursos Humanos Professor: Flávio Brustoloni

Objetivos da Disciplina: Demonstrar a história e conceito de relações humanas; Criar condições para que os acadêmicos desenvolvam capacidade analítica, de modo que possam observar, com espírito crítico, de que forma as organizações são constituídas; Apresentar os fatores intra e interpessoais e suas implicações para os relacionamentos humanos, grupos e equipes; Desenvolver a capacidade de análise dos acadêmicos acerca dos aspectos práticos da coordenação de dinâmicas de grupo, criando-lhes condições para caracterizar problemas existentes no grupo, reconhecendo possibilidades e criando estratégias de intervenção; Contribuir para que os acadêmicos identifiquem e caracterizem os tipos de comportamentos organizacionais; Compreender por que e de que forma os indivíduos resistem às mudanças tão necessárias nos dias de hoje;

Unidade 1 HISTÓRIA E CONCEITO DE RELAÇÕES HUMANAS

Objetivos da Unidade: Como e quando surgiu o conceito de relações humanas; Compreender fatores que implicam o processo de administrar as empresas; Caracterizar perfis mais comuns nas organizações; Observar mecanismos de interação entre pessoas e organizações; Refletir sobre a natureza humana e sua complexidade; Criar condições para analisar o processo de comunicar e a sua importância no contexto empresarial; Compreender os princípios que podem facilitar a comunicação intra e interpessoal.

Vivendo em um Mundo de Mudanças Tópico 1 1/118

1 Introdução Tópico 1 Estamos diante de um crescimento populacional sem precedentes. Para se ter uma ideia, no inicio do século XIX, a população era de 2,5 bilhões, sendo que no início deste século já contamos com 6,7 bilhões. Unid. 1 3 2/118

Superpopulação

Superpopulação

Superpopulação

1 Introdução Tópico 1 Diante da mobilidade espacial de indivíduos e de grupos, da complexidade de aspectos da vida moderna, do número elevado de instituições e de grupos aos quais pertencemos, é preciso buscar novas formas de lidar com a realidade para dar conta de demandas cada vez mais exigentes e competitivas. Unid. 1 3 3/118

1 Introdução Tópico 1 No atual cenário, o número de informações dobra em apenas dois anos, mudando grande número de referenciais. Em cinco anos se estima que esse fenômeno acontecerá a cada dois meses. Diante de cenários de mudanças muito mais rápidas, ou nos adaptamos de uma forma ágil, tornando-nos flexíveis e versáteis, ou teremos muitas dificuldades de lidar com a realidade. Unid. 1 3 4/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas Tópico 1 Unid. 1 O conceito de relações humanas nasceu basicamente como um movimento em oposição à Teoria Clássica da Administração. Sentia-se a necessidade de se corrigir a tendência à desumanização do trabalho decorrente da aplicação de métodos rigorosos, científicos e padronizados aos quais os trabalhadores deveriam forçosamente submeter-se. 4 5/118

Administração Científica Tópico 1 Unid. 1 4 Administração Científica 6/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas Tópico 1 Unid. 1 No início do século XIX, num país eminentemente democrático como os Estados Unidos, já se observava a reação dos trabalhadores e seus sindicatos contrários à Administração Científica, que era interpretada como um meio estratégico de exploração dos empregados em favor de interesses patronais. 4 7/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas Tópico 1 Unid. 1 O que quer dizer “Holístico”? A visão holística de uma empresa equivale a se ter uma “imagem única”, sintética, de todos os elementos da empresa, que normalmente podem ser relacionados a visões parciais abrangendo suas estratégias, atividades, informações, etc. 4 8/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.1 Necessidades Humanas Básicas Tópico 1 Unid. 1 O termo necessidade tem a ver com a força consciente ou até mesmo inconsciente que pode levar um indivíduo a determinado comportamento. Essas necessidades motivam o comportamento humano, dando-lhe direção e significado. 5 9/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.1 Necessidades Humanas Básicas Tópico 1 Unid. 1 Necessidades Fisiológicas – são as necessidades primárias do ser humano. São inatas e instintivas. 5 10/118

Necessidades Fisiológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Alimentação 11/118

Necessidades Fisiológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Sono 12/118

Necessidades Fisiológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Exercício Físico 13/118

Necessidades Fisiológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Satisfação Sexual 14/118

Necessidades Fisiológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Abrigo 15/118

Necessidades Fisiológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Proteção e Segurança Física 16/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.1 Necessidades Humanas Básicas Tópico 1 Unid. 1 Necessidades Psicológicas – são variáveis próprias do ser humano e de caráter subjetivo. São aprendidas e adquiridas ao longo da vida e representam um padrão com dimensões mais complexas de necessidades. 5 17/118

Necessidades Psicológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Vida Estável 18/118

Necessidades Psicológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Participação Social 18/118

Necessidades Psicológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Autoestima 19/118

Necessidades Psicológicas Tópico 1 Unid. 1 5 Afeto 20/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.1 Necessidades Humanas Básicas Tópico 1 Unid. 1 Necessidades de Autorealização e de Expressão Criativa – são variáveis de educação e da cultura recebida por pais, professores, história de vida etc. No comum das vezes, essas necessidades também não são satisfeitas em sua plenitude. 5 21/118

Necessidades de Aurealização e de Expressão Criativa Tópico 1 Unid. 1 5 Cultura recebida dos pais 22/118

Necessidades de Aurealização e de Expressão Criativa Tópico 1 Unid. 1 5 Cultura recebida dos professores 23/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.2 Entendendo o Papel do Processo de Administrar nas Organizações Tópico 1 Unid. 1 Organização é um conjunto de atividades conscientemente planejadas e coordenadas de duas ou mais pessoas. A cooperação e os objetivos em comum são fundamentais à sua existência. 6 24/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.2 Entendendo o Papel do Processo de Administrar nas Organizações Tópico 1 Unid. 1 Uma organização existe quando há pessoas capazes de se comunicarem adequadamente e que estejam dispostas a contribuir com ação conjunta, a fim de alcançarem um objetivo comum. 6 25/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.3 Algumas Considerações sobre as Características das Organizações Tópico 1 Unid. 1 Complexidade: “Diferenciação Estrutural”; Anonimato: “Ênfase colocada sobre as tarefas e não sobre as pessoas”. 6 26/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.3 Algumas Considerações sobre as Características das Organizações Tópico 1 Unid. 1 3. Rotinas padronizadas: “Processos e canais de comunicação”; 4. Estruturas personalizadas não oficiais. 6 27/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.3 Algumas Considerações sobre as Características das Organizações Tópico 1 Unid. 1 5. Tendência à especialização; 6. Tamanho. 6 28/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.4 Sobre a Importância das Organizações Tópico 1 Unid. 1 Servem à sociedade; Realizam objetivos; Preservam o conhecimento; Proporcionam carreiras. 7 29/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.5 Entendendo um pouco da Interação entre Pessoas e Organizações Tópico 1 Unid. 1 As pessoas passam a maior parte de seu tempo vivendo ou trabalhando dentro das organizações, das quais dependem para viver; 7 30/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.5 Entendendo um pouco da Interação entre Pessoas e Organizações Tópico 1 Unid. 1 As organizações são constituídas de pessoas sem as quais não poderiam existir; 7 31/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.5 Entendendo um pouco da Interação entre Pessoas e Organizações Tópico 1 Unid. 1 As pessoas são o diferencial competitivo que perpetua e promove o sucesso organizacional; 7 32/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.5 Entendendo um pouco da Interação entre Pessoas e Organizações Tópico 1 Unid. 1 Crescer na vida e ser bem-sucedido é subir na escala hierárquica dentro das organizações; 7 33/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.5 Entendendo um pouco da Interação entre Pessoas e Organizações Tópico 1 Unid. 1 Sem as pessoas e sem as organizações não haveria Administração de Recursos Humanos. 7 34/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.6 Natureza Humana e sua Complexidade Tópico 1 Unid. 1 O Comportamento Humano é fruto de variáveis internas decorrentes de suas características de personalidade, tais como: 8 35/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.6 Natureza Humana e sua Complexidade Tópico 1 Unid. 1 Capacidade de Aprendizagem, de motivação, de percepção do ambiente interno e externo, de atitudes, de emoções, de valores, educação, história de vida, e fatores decorrentes das características organizacionais, como sistemas de recompensas e punições, de fatores sociais, de políticas, de coesão grupal existente etc. 8 35/118

2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2 2 Como e Quando Surgiu o Conceito de Relações Humanas 2.6 Natureza Humana e sua Complexidade Tópico 1 Unid. 1 Dentre os fatores externos (ou ambientais) que influenciam o comportamento das pessoas, podem-se incluir as pressões do chefe, as influências dos colegas de trabalho, as mudanças na tecnologia utilizada pela organização, as demandas e pressões da família. 8 36/118

Fatores Intra e Interpessoais e suas Implicações para o Relacionamento Humano Tópico 2 37/118

1 Introdução Tópico 2 Unid. 1 Comunicação Intrapessoal: está ligada à maneira como tomamos consciência de nossos sentimentos, como nos vimos e como percebemos as nossas limitações e potencialidades. É a comunicação que mais se relaciona com a autoestima, e quando bem desenvolvida apresenta pessoas com pensamentos e atitudes positivas. 15 38/118

1 Introdução Tópico 2 Unid. 1 Comunicação Interpessoal: é a consciência que a pessoa tem de sua relação com os outros, de seus vínculos afetivos e de como interage com eles. A comunicação interpessoal pode ser entendida como a maneira como construímos nossas relações e a forma como nos sentimos em relação a elas. 15 39/118

1 Introdução Tópico 2 Unid. 1 Seu uso efetivo está relacionado às habilidades de liderança, gerenciamento, negociação, à solidariedade e à capacidade de atuar em grupo. 15 40/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.1 A Comunicação nas Empresas Tópico 2 Unid. 1 Documentos mal escritos, explicações mal formuladas, argumentos vazios, recados mal transmitidos, solicitações mal entendidas e encaminhadas. 16 41/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.1 A Comunicação nas Empresas Tópico 2 Unid. 1 Tudo isso provoca prejuízos econômicos, recusas de trabalhos, produtos estocados e sem qualquer serventia, esforços desperdiçados, conflitos de toda sorte, tanto pessoais como profissionais, processos judiciais e até guerras entre países, o que não é raro no cenário mundial. 16 42/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.2 Comunicação e a Influência Humana Tópico 2 Unid. 1 A boa percepção em distinguir os vários aspectos da troca de informações entre as pessoas, aplicando na prática esses conhecimentos, é ter mais poder de convencimento e influência. Para estreitar os laços humanos só existe um caminho: a comunicação. 16 43/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.2 Comunicação e a Influência Humana Tópico 2 Unid. 1 Líderes eficazes também são grandes ouvintes. Eles ouvem o que as pessoas têm a dizer e usam essa informação para transmitir suas decisões. Esses líderes não dão atenção apenas a seus assessores ou àqueles que falam mais alto. 17 44/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.2 Comunicação e a Influência Humana Tópico 2 Unid. 1 Os melhores líderes trabalham incessantemente para se manter em contato. A mais subestimada das práticas da comunicação é a de saber ouvir. 17 45/118

Tópico 2 STAKEHOLDERS Unid. 1 É um termo muito utilizado em Administração para referir-se às pessoas que estão ligadas direta ou indiretamente com as atividades das empresas. 17 46/118

Tópico 2 Unid. 1 17 47/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.3 Comunicação Intra e Interpessoal Tópico 2 Unid. 1 Comunicação é uma forma de poder. Aqueles que dominam seu uso efetivo podem mudar sua própria experiência no lugar em que vivem e suas experiências do mundo sobre si mesmas. Todo comportamento e sentimento encontram suas raízes originais em alguma forma de comunicação. 18 48/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.4 Atitudes que dificultam a Comunicação nas Empresas Tópico 2 Unid. 1 Dar ordens, exigir, impor; Aconselhar, sugerir, sem receptividade do outro; Interpretar, analisar; Pressupor; Questionar, inquirir; 21 49/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.4 Atitudes que dificultam a Comunicação nas Empresas Tópico 2 Unid. 1 Ridicularizar, desqualificar; Ameaçar; Dar lição de moral; Negar a percepção do outro; ... 22 50/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.5 Princípios que podem aperfeiçoar a comunicação consigo e com os outros Tópico 2 Unid. 1 O mapa não é o território; As experiências possuem uma estrutura própria; Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo também; 23 51/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.5 Princípios que podem aperfeiçoar a comunicação consigo e com os outros Tópico 2 Unid. 1 Corpo e mente são partes do mesmo sistema e atuam um no outro; As pessoas já possuem todo o recurso de que necessitam; É impossível não comunicar; 24 52/118

2 O Processo de Comunicar e a sua Importância no Contexto Empresarial 2.5 Princípios que podem aperfeiçoar a comunicação consigo e com os outros Tópico 2 Unid. 1 O significado da sua comunicação é a reação que você obtém; Todo comportamento tem uma intenção positiva; Sempre fazemos a melhor escolha possível; Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa. 25 53/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3. 1 Como nasce o medo 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.1 Como nasce o medo? De onde ele vem? Tópico 2 Unid. 1 Saber falar em público não é um dom, é uma arte. Isto significa que qualquer pessoa tem condições de aprender. Em alguns casos, é indicado procurar um bom treinamento, para ter a oportunidade de conhecer técnicas que proporcionem uma comunicação mais clara, desenvolta e natural. 27 54/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3. 1 Como nasce o medo 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.1 Como nasce o medo? De onde ele vem? Tópico 2 Unid. 1 Fazer uma apresentação publicamente desperta muitas inibições, causadas, principalmente, por sentimentos de inadequação e vergonha. 27 55/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3. 1 Como nasce o medo 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.1 Como nasce o medo? De onde ele vem? Tópico 2 Unid. 1 Mas precisamos lembrar ainda de estados caracterizados por complexos de inferioridade, o perfeccionismo exagerado, as inseguranças quanto à autoimagem, o medo da rejeição, a baixa autoestima, a preocupação excessiva com a crítica alheia. 27 56/118

“Fico sem jeito com tantos olhares voltados para mim”. 28 57/118

“Quero sempre que tudo termine bem depressa”. 28 58/118

“Sinto-me paralisado, desajeitado, inibido, tenso”. 28 59/118

“Minha garganta fica seca e a respiração, ofegante”. 28 60/118

“Suo frio e o coração bate mais depressa”. 28 61/118

“E se eu não souber a resposta?”. “E se eu não agradar?”. “E se me vaiarem?”. “E se eu não souber a resposta?”. 28 62/118

“E se eu me tornar ridículo?”. “E se me der um branco?”. “E se eu me tornar ridículo?”. “E se eu ficar nervoso?”. 28 63/118

“Tenho medo de não ser compreendido”. “Acho que ninguém vai prestar atenção em mim”. “O grupo não vai me aceitar como sou”. 28 64/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Permaneça ereto com os pés levemente afastados e seus braços prontos para gesticularem. Esta é a postura básica e preferida para qualquer apresentação. 30 65/118

Martin Luther King

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Incline-se levemente na direção da plateia. Inclinar-se um pouco para frente mostra que você está ativamente engajado com seu público. Inclinar-se para trás sinaliza ausência de interesse pelo público. 31 66/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Não se debruce sobre a tribuna. De vez em quando, para obter um efeito, tudo bem. Contudo, apoiar-se no púlpito faz com que você pareça fraco. 31 67/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Não fique de pé com as mãos nos quadris. Você parecerá um professor de ginástica. 31 68/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Não oscile pra frente e pra trás, a menos que esteja ensinando algo que exija o movimento. Isto desvia a atenção. 31 69/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Não fique parado com os braços para trás. Isto limita muito sua capacidade para gesticular. 31 70/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Não fique na posição de “folha de parreira”. Isto acontece quando um orador mantém ambas as mãos juntas sobre seu sexo. 31 71/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.2 O Corpo fala, e Muito! Tópico 2 Unid. 1 Não esconda as suas mãos nos bolsos. As pessoas imaginarão o que elas estão fazendo ali. 31 72/118

3.2 O Corpo fala, e Muito! 3.2.1 O que fazer com as mãos? Tópico 2 Unid. 1 Segundo especialistas, existem dois locais aceitáveis e eficazes para se colocar as mãos enquanto fala. Eles são: gesticulando ou descansando ao lado do corpo até o momento em que você voltar a gesticular. 31 73/118

3.2 O Corpo fala, e Muito! 3.2.2 Erro no uso de Mãos e Braços Tópico 2 Unid. 1 Folha de figueira (masc); Mãos nos bolsos; Pés afastados na distância dos ombros e mãos cruzadas para trás; Folha de figueira (fem) – “eu não quero estar aqui”; Mãos nos quadris ou dedo apontado; Ferida aberta. 31 74/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.3 Os Segredos de uma Voz Poderosa Tópico 2 Unid. 1 Use uma voz calorosa e ressonante. Evite soar monótono, ríspido, rouco, fraco ou alto demais. Empenhe-se para adquirir um tom claro e sonoro e uma dicção vigorosa. 33 75/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.3 Os Segredos de uma Voz Poderosa Tópico 2 Unid. 1 Construa seu tema vocalmente. Acrescente ênfase e dramaticidade através do modo como você fala, enfatizando as palavras e frases mais importantes e ofuscando as de menor significado. 33 76/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.3 Os Segredos de uma Voz Poderosa Tópico 2 Unid. 1 Varie sua entonação, volume, força e ritmo. Capte a atenção das pessoas tornando notavelmente mais alto um tema importante. 33 77/118

Tome bastante fôlego para concluir cada frase de entonação forte. 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.3 Os Segredos de uma Voz Poderosa Tópico 2 Unid. 1 Tome bastante fôlego para concluir cada frase de entonação forte. 33 78/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.3 Os Segredos de uma Voz Poderosa Tópico 2 Unid. 1 Certifique-se de que seus pensamentos avançam rapidamente e construa sua argumentação. 33 79/118

3.3 Os Segredos de uma Voz Poderosa 3.3.1 Gravação em Vídeo Tópico 2 Unid. 1 Se você tem tempo e equipamento, grave-se por vídeo. Rever os resultados pode ser realmente didático, se você jamais viu a si mesmo em vídeo antes. Contudo, não dê muita importância a detalhes como roupa e cabelo. Concentre-se na sua mensagem e na apresentação. 34 80/118

3 Por que Sentimos Medo de falar em Público. 3 3 Por que Sentimos Medo de falar em Público? 3.4 Preparando sua Apresentação Tópico 2 Unid. 1 Mostre suas credenciais; Solicite informações importantes; Indague sobre o evento; Indague sobre a localização; Indague sobre a platéia. 35 81/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.1 Vocativo Tópico 2 Unid. 1 Mencione o nome das autoridades que deverão seguir uma escala hierárquica, ou seja, da mais importante para o menos importante, na seguinte ordem: federal, estadual, municipal, eclesiástica e militar. 38 82/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.1 Vocativo Tópico 2 Unid. 1 Caso houver muitas autoridades compondo a mesa, você poderá tornar a sua apresentação mais dinâmica adotando o seguinte critério: em nome da autoridade principal, estenda o cumprimento às demais. 38 83/118

4.1 Vocativo 4.1.1 Não admita que não está Preparado Tópico 2 Unid. 1 Admitir que não está preparado insulta a platéia. Se você não está preparado, por que está ali? Ninguém quer perder tempo ouvindo alguém que não está preparado. 38 84/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.2 Introdução Tópico 2 Unid. 1 Faça uma breve e dinâmica exposição dos objetivos da sua fala. Conquiste a atenção dos seus ouvintes, fazendo-os perceber que o assunto que você irá abordar trata de um tema de grande importância e que lhes será de muita serventia na vida pessoal e profissional. 38 85/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.2 Introdução Tópico 2 Unid. 1 Elimine expressões vagas; Vinte minutos é um tempo excelente! Jamais peça desculpas; Evite contar piadas; Evite fazer perguntas quando não deseja resposta. 38 86/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.3 Desenvolvimento Tópico 2 Unid. 1 É a parte central do discurso. O orador deverá fundamentá-lo com argumentos bem elaborados e consistentes, desmembrando-o com fatos, histórias, analogias e afirmações. 40 87/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.4 Conclusão Tópico 2 Unid. 1 Sinalize a conclusão com antecedência; Cause uma ótima impressão final; Não agradeça à platéia; Torne sua apresentação atraente; Faça elogios sinceros; Cumprimentos e agradecimentos; Recursos audiovisuais. 40 88/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.4 Conclusão Tópico 2 Unid. 1 Uma boa palestra é uma maneira excelente de apresentar uma mensagem. É uma chance de falar de forma cuidadosamente elaborada, conduzir as conclusões que você deseja e deixar a mensagem que você quer. É uma oportunidade de colocar em público as suas ideias e suas questões, seus produtos e seus serviços, sua empresa, organização ou indústria. 46 89/118

4 As Quatro Fases de Uma Apresentação 4.4 Conclusão Tópico 2 Unid. 1 Uma plateia alcança seu limite um pouco mais rápido e mais cedo do que acha a maioria dos comunicadores. O alcance médio de atenção é apenas de oito segundos. De acordo com pesquisas, as pessoas esquecem 25% do que ouvem dentro de 24 horas; 50% em 48 horas e 80% em quatro dias. 47 90/118

5 Dicas Preciosas para entrar em Sintonia com seus Ouvintes Tópico 2 Unid. 1 Reconheça o que a platéia está sentindo; Alivie os temores; Compartilhe algo que ajude a platéia a conhecê-lo; Não reclame de seus problemas; 47 91/118

5 Dicas Preciosas para entrar em Sintonia com seus Ouvintes Tópico 2 Unid. 1 Identifique membros influentes na plateia; Expresse suas emoções; Concentre-se nas necessidades dos ouvintes, não nas suas. 48 92/118

6 Aparência e Influência Tópico 2 Unid. 1 Na vida, somos julgados por quatro situações: o que fazemos, a nossa aparência, o que falamos e o modo como falamos. 49 93/118

6 Aparência e Influência Tópico 2 Unid. 1 Quando uma pessoa é apresentada a outra, em menos de cinco minutos surge a pergunta: “O que você faz na vida?” Aquela velha máxima ainda continua valendo: “Você nunca terá uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão”. 49 94/118

7 Evitando Erros durante a Apresentação Tópico 2 Unid. 1 Uso de recursos visuais ruins; Falta de ensaio com recursos visuais; Ignorar os interesses da plateia; Falta de prática em voz alta; Esquecer-se de verificar a sala; 50 95/118

7 Evitando Erros durante a Apresentação Tópico 2 Unid. 1 Começando com piada imprópria; Longo demais; Olhar as anotações ao invés da plateia; Tentar ser algo que você não é; Tentar encaixar tudo no tempo que resta. 51 96/118

8 Algumas Considerações Tópico 2 Unid. 1 Todo profissional do mundo moderno que se esforça para desenvolver-se, tanto pessoal quanto profissionalmente, deve, incessantemente, aprimorar sua comunicação, estudando a teoria desta competência e toda a sua complexidade para que a prática seja cada vez mais eficiente e eficaz no contexto em que ele vive. 51 97/118

O Papel da Inteligência Emocional no Ambiente Corporativo Tópico 3 98/118

1 Introdução Tópico 3 Unid. 1 A Inteligência Emocional preconizada e estudada pelo psicólogo norte-americano Daniel Golemann adquiriu relevância sem precedentes e é motivo de estudos e pesquisas no mundo todo. 59 99/118

1 Introdução Tópico 3 Unid. 1 Para que se tenha uma melhor compreensão dos comportamentos dos indivíduos dentro do contexto de trabalho, é preciso entendermos o papel da inteligência emocional e seus desdobramentos no mundo corporativo. 59 100/118

2 O que é Inteligência Emocional? Tópico 3 Unid. 1 A Inteligência Emocional é a soma das inteligências intra e interpessoal. Pesquisas mostram que muitas pessoas são admitidas por sua competência técnica e são demitidas por sua incompetência emocional. Ou seja, são pessoas com dificuldades de comportar-se no ambiente corporativo. 60 100/118

2 O que é Inteligência Emocional? 2.1 Compreendendo a IE Tópico 3 Unid. 1 Golemann define inteligência emocional como a capacidade de identificar nossos sentimentos e dos outros, de motivar a nós mesmos e de gerenciar bem as emoções dentro de nós e de nossos relacionamentos. 60 101/118

2.1 Compreendendo a IE 2.1.1 Autopercepção e Autoconhecimento Tópico 3 Unid. 1 Ter autopercepção e autoconhecimento pode ser traduzido como ser capaz de reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre. Desenvolver a habilidade de utilizar as preferências que guiam nossa tomada de decisão é a chave da inteligência emocional. 60 102/118

2.1 Compreendendo a IE 2.1.1 Autopercepção e Autoconhecimento Tópico 3 Unid. 1 Fazer uma avaliação realista de suas próprias habilidades, de seus pontos fortes e fracos, possuir autoconfiança e reconhecer a intuição. A falta de habilidade em reconhecer nossos sentimentos deixa-nos à mercê de nossas emoções e impulsos. 60 103/118

2.1 Compreendendo a IE 2.1.2 Autorregulação Tópico 3 Unid. 1 É a habilidade de lidar com os próprios sentimentos, adequando-se à situação. Inclui o autocontrole, a superação das frustrações, a capacidade de adiar a satisfação a fim de alcançar uma meta, a recuperação das aflições emocionais. 61 104/118

2.1 Compreendendo a IE 2.1.3 Automotivação Tópico 3 Unid. 1 A habilidade de dirigir emoções a serviço de um objetivo a partir de nossas preferências mais profundas. É uma habilidade essencial para manter-se determinado a alcançar suas metas, para ter iniciativa e para ficar sempre no controle da situação, usando a criatividade na busca de soluções. 61 105/118

2.1 Compreendendo a IE 2.1.4 Empatia Tópico 3 Unid. 1 É a capacidade de literalmente sentir o outro! Reconhecer suas necessidades, desejos, identificando ou pressentindo sentimentos e emoções em outras pessoas. Ser capaz de colocar-se no lugar do outro, em sua “própria pele” e sentir como se fosse o outro, criando sintonia através da linguagem verbal e não verbal, gestos e atitudes. 61 106/118

2.1 Compreendendo a IE 2.1.5 Relacionamentos Interpessoais Tópico 3 Unid. 1 Saber se relacionar de forma harmônica e equilibrada é fundamental para o sucesso de um indivíduo no contexto de equipe. É preciso que a pessoa tenha uma relação saudável e equilibrada consigo mesma para que suas relações com os outros também sejam sadias, criando vínculos duradouros. 61 107/118

3 Por que a Inteligência Emocional é Fator Determinante para o Sucesso no Ambiente Corporativo? Tópico 3 Unid. 1 As emoções, de fato, fazem uma grande diferença na vida de um profissional. É por meio do seu bom uso que podemos criar um clima mais agradável no trabalho, tomar decisões acertadas, liderar de forma sábia e eficaz, etc. 62 108/118

3 Por que a Inteligência Emocional é Fator Determinante para o Sucesso no Ambiente Corporativo? Tópico 3 Unid. 1 Pessoas ricas em inteligência emocional são aquelas que criam condições para se automotivar e tomar iniciativa, assumindo responsabilidades acima do esperado, sobretudo em tempos de crise e de mudanças inesperadas. 62 109/118

4 O Papel das Emoções no Ambiente Corporativo Tópico 3 Unid. 1 O manejo correto da afeição ou mesmo da raiva, do medo, da tristeza e da alegria não é ensinado na família, tampouco na escola. Mas o bom uso das emoções e sentimentos é fator crítico de sucesso e bem-aventurança em qualquer sociedade. 63 110/118

4 O Papel das Emoções no Ambiente Corporativo Tópico 3 Unid. 1 As emoções são ferramentas muito eficazes, podendo nos ajudar ou atrapalhar no desempenho das funções cotidianas e no traçar de rumos em nossas vidas. 63 111/118

4 O Papel das Emoções no Ambiente Corporativo Tópico 3 Unid. 1 As emoções constituem a fonte mais poderosa de motivação, orientação, autenticidade, energia humana e podem nos oferecer um alto grau de sabedoria intuitiva, informação, força pessoal, influência e inovação. 63 112/118

4.1 Emoções como Fator de Sucesso 4.1.1 Medo Tópico 3 Unid. 1 O medo é uma reação do organismo a uma ameaça real ou imaginária. Tem a função de proteção e preservação. Do perigo a reação instintiva é lutar, fugir ou ficar paralisado. Mobiliza o organismo, através de uma descarga de adrenalina, que libera recursos para enfrentar a dificuldade. 64 113/118

4.1 Emoções como Fator de Sucesso 4.1.2 Tristeza Tópico 3 Unid. 1 A tristeza é uma emoção natural que pode surgir por algum tipo de perda. Uma decepção, um fracasso, um luto ou uma situação que despertam a sensação de não ser amado. 65 114/118

4.1 Emoções como Fator de Sucesso 4.1.2 Tristeza Tópico 3 Unid. 1 Ocorre, também em situações em que aparentemente não se pode mudar nada, ou seja, impotente diante da adversidade, só se pode chorar. Chorar é uma forma importante e necessária de entrar em contato com a tristeza e assimilá-la. Serve para aliviar a tristeza, a tensão e a dor. É uma expressão que permite recuperar a integridade do organismo. 65 115/118

4.1 Emoções como Fator de Sucesso 4.1.3 Raiva Tópico 3 Unid. 1 A raiva é uma emoção importante na vida de todos os seres humanos, na medida em que pode servir como defesa dos nossos direitos e da integridade física e psicológica do organismo. É preciso não confundir raiva com agressão, violência ou domínio sobre outras pessoas. 65 116/118

4.1 Emoções como Fator de Sucesso 4.1.4 Alegria Tópico 3 Unid. 1 Alegria é uma sensação agradável que envolve o corpo todo e nossas emoções enquanto nos abrimos para acolher outras pessoas, numa integração em que tendemos a perceber o lado positivo das coisas. 66 117/118

4.1 Emoções como Fator de Sucesso 4.1.4 Alegria Tópico 3 Unid. 1 A alegria começa a partir de uma sensação agradável associada à saúde e vitalidade. Se esta sensação transborda é chamada de júbilo, ou êxtase. Endorfinas circulam pelo corpo todo, nos dando uma sensação de calor, satisfação e bem-estar. 66 118/118

Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

Adm de RH PRÓXIMA AULA: 2º Encontro da Disciplina 1ª Avaliação da Disciplina (Redação com Consulta)