1 Março/2012 Produção Industrial de Janeiro 2012 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

2 O RESULTADO DO PIB NO 4TRI11 E EM 2011

3 O PIB ficou praticamente estável na passagem do 3º Tri/11 para o 4º Tri/11 Fonte: IBGE

4 Os investimentos praticamente não variaram. Indústria se manteve fraca Fonte: IBGE

5 PIB da Indústria de Transformação recuou pelo segundo trimestre seguido Fonte: IBGE

6 O RESULTADO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JAN/12

7 O setor industrial no início de 2012 volta a mostrar um quadro de menor ritmo produtivo Fonte: IBGE Extrativa Mineral: As fortes chuvas que atingiram Minas Gerais em Jan/12 prejudicaram a extração de minério de ferro na região e afetaram negativamente o resultado da produção. Transformação: Impacto negativo vindo de veículos automotores, pressionado principalmente pela concessão de férias coletivas que atingiu várias empresas do setor.

8 No corte por categoria de uso, apenas o segmento de Semi e Não Duráveis apresentou aumento da produção em Jan/12 Fonte: IBGE O resultado do setor de Bens de Capital foi influenciado pela menor produção de caminhões e máquinas agrícolas. O fraco desempenho da produção de automóveis e comerciais leves puxaram pra baixo a produção do segmento de Duráveis. Observou-se férias coletivas em várias empresas do segmento de veículos automotores em Jan/12.

9 Produção de 13 dos 26 ramos pesquisados mostraram queda em Jan/12, com destaque para o impacto negativo vindo de veículos automotores Fonte: IBGE

10 Os sinais de arrefecimento de ritmo fica evidenciado na série de média móvel trimestral. Desde abril verifica-se uma trajetória descendente Fonte: IBGE

11 Apesar do ruim desempenho da produção vis-à-vis forte aumento das vendas, os estoques ainda permanecem elevados no segmento de veículos Fonte: ANFAVEA

12 Sondagem industrial da CNI mostra que os estoques do setor industrial continuam elevados Fonte: CNI

13 A queda da produção do segmento de veículos em Jan/12 foi, em parte, revertida em Fev/12 Fonte: ANFAVEA

14 Ocorreu uma alteração no nível da taxa de câmbio, uma boa notícia em meio a tantos desafios Fonte: BACEN

15 EXPECTATIVAS

16 O que esperar para os próximos meses? 2012 começa confirmando a tendência negativa para a indústria de transformação, sem esboço de uma melhora à vista; Avaliamos que a recuperação da atividade industrial, se ocorrer, deverá ser lenta e gradual nos próximos meses; A indústria de transformação está sendo asfixiada com o recrudescimento da sua perda de competividade, processo que ganhou maior dimensão na esteira da crise internacional; As perspectivas são favoráveis para a demanda doméstica em 2012, no entanto, devido aos problemas enfrentados pela indústria, a demanda continuará a ser atendida em grande medida pelas importações; Nesse contexto, acreditamos que o crescimento da indústria de transformação continuará a vazar para o exterior;

17 Já está contratado um fraco resultado da produção industrial em 2012 Fonte: IBGE. Elaboração Depecon/FIESP