REFLEXO DA REGULAMENTAÇÃO NO MERCADO DE PLANO DE SAÚDE: Alternativa de mercado e posicionamento das diferentes operadoras. CONAI – 2010 Belo Horizonte.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
MARCO TÚLIO DE ROSE Questões Jurídicas e Enfrentamentos. O que Vale a Pena?
Advertisements

Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Brasília, 09 de abril de 2007.
Plano de Saúde ABAD / Unimed
23/03/2017 CRÉDITO PARA O TURISMO Janeiro
WORKSHOP – UNIMED DO BRASIL
EXERCÍCIOS RESULTADO.
“A DEFESA DO CONSUMIDOR NA SAÚDE SUPLEMENTAR” Polyanna Carlos da Silva
Histórico da atuação do CFN Representante do FCFAS na Câmara de Saúde Suplementar CSS/ANS Julho/2007 a Dezembro/2008.
01 de Março de 2005 Teleconferência. 2 Objetivo principal Criação da Nova Sociedade (Instituição Financeira), responsável pela estruturação e comercialização.
1º Encontro de Regulação Econômica TEMA 1 – O SETOR REGULADO E A REGULAÇÃO A SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS Fábio Dantas Fassini.
Humberto Jorge Isaac Diretor Presidente
Viabilidade Econômica dos Planos de Saúde oferecidos pelas Cooperativas Médicas Audiência Pública – Comissão de Desenvolvimento Econômico Câmara dos Deputados.
1 Seminário "Seis Anos de Regulamentação: Avanços e Desafios" "A Visão do Setor: Impactos para o Consumidor na Ótica da Operadora"
“A Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado de Atenção Suplementar à Saúde” São Paulo – 14 e 15 de outubro de 2009 “ A utilização.
Informação em Saúde Suplementar
Auditoria Médica e sua importância nos Planos de Saúde.
Sinistralidade.
Reunião de conjuntura setembro de 2010
O crescimento se mantém em 2008
Reunião de conjuntura 23 de Setembro de Reunião de conjuntura A cadeia em números: dados atualizados para 2009 A evolução recente da construção.
I Encontro Nacional sobre Tuberculose em Hospitais
1 Novo Instrumento de Comercializacão Opcão Privada Novo Instrumento de Comercializacão Opcão Privada Porto Alegre-RS, 01 de mar;o de 2004.
Defesa dos usuários e da qualidade dos planos de saúde
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR DO SERVIDOR
1. 2 Aperfeiçoamento da informação Maior liberdade para administradores e gestores Aumento da responsabilidade de administradores e gestores e venda adequada.
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento
ESPAÇO DÚVIDAS.
O difícil equilíbrio da regulamentação
PESQUISA SOBRE PRAZO MÉDIO DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE SUPLEMENTAR
Integração da Saúde Suplementar ao SUS como fator de sustentabilidade
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Setembro de 2006.
Indicadores do Mercado
1 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006.
Saúde Suplementar: Rumo à Eficiência Alfredo de Almeida Cardoso Diretor de Normas e Habilitação de Operadoras – ANS Rio de Janeiro- Novembro de 2006.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
ASPECTOS FINANCEIROS DA
BNB: APOIO ÀS MPES DO NORDESTE
TAXA DE SAÚDE SUPLEMENTAR TSS
Impactos da Decisão do STF
Informação em Saúde Suplementar Florianópolis, maio de 2007.
ATS NA ANS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE

Informação em Saúde Suplementar Natal, setembro de 2007.
REGULAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL A perspectiva do setor suplementar
COMPRADOR COLETIVO (Formas Alternativas de Compra Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi Profa. Adjunta de Economia e Saúde, Faculdade de Medicina da UFRJ.
Missão A ANS tem por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais.
Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2013 – 2014 Consulta Pública Maio de 2013.
Assessoria de Estratégias e Estudos Corporativos
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Clínica Online e TISS
Rio Verde - Goiás - Brasil
“OS JOVENS E A PREVIDÊNCIA SOCIAL” BRASÍLIA, ABRIL DE 2005 MPS - Ministério da Previdência Social SPS - Secretaria de Previdência Social Programa de Educação.
Lei nº /2014 Coletiva de Imprensa
Política de Qualificação da Saúde Suplementar Nova perspectiva no processo de regulação “Avaliar para mudar”
Produto Saúde.
PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS
A Gestão de Riscos baseada na Promoção da Saúde Bucal
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2009 BRASÍLIA, JANEIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
Ano IV – JUN/JUL 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Câmara Técnica: Reavaliação dos critérios de mecanismos de regulação estabelecidos pela Resolução CONSU nº 8 Eixo 2: Garantia de Acesso e Qualidade Assistencial.
Sistema Unicred Médicos Profissionais Da Saúde Livre Admissão.
Impacto da Judicialização no Custo da Saúde
Sistema de Saúde Suplementar
Sistema de atenção suplementar no brasil
José Carlos de Souza Abrahão Diretor-Presidente Porto Alegre, 13 de novembro de Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar.
Lei nº /2014 Novembro de Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência.
Dr. Eudes Freitas de Aquino Presidente da Unimed do Brasil Confederação Nacional das Unimeds Abril/2009.
Concentração de Mercado Fórum de Presidentes do Sistema Unimed – 2010.
Atualidades e Projetos Fórum de Presidentes do Sistema Unimed – 2010.
Transcrição da apresentação:

REFLEXO DA REGULAMENTAÇÃO NO MERCADO DE PLANO DE SAÚDE: Alternativa de mercado e posicionamento das diferentes operadoras. CONAI – 2010 Belo Horizonte – MG

A Central Nacional Unimed

Números 734 funcionários. 887.444 clientes, em 2000 eram 190.046. 324 Unimeds sócias.

Participação da Central Nacional Unimed por região 3% Norte Nordeste 10% 12% Centro-Oeste 56% 56% Sudeste Sudeste Sul 19%

88% dos funcionários estão satisfeitos e motivados (Guia Você S/A Exame)   71% das empresas clientes estão satisfeitas 83% dos funcionários das empresas clientes estão satisfeitos 98% de satisfação do Sistema Unimed

A Central Nacional Unimed subiu 232 posições no ranking desde 2004. Hoje está na posição nº 489.

Rede Credenciada de Atendimento da Central Nacional Unimed.

Salvador, São Paulo, Camaçari, Alagoinhas e Brasília.

Regulamentação dos Planos de Saúde

Rol de Procedimentos

167 e 211 Duas resoluções que atualizam o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, fixa as diretrizes de Atenção à Saúde e dá outras providências.

Publicação: 09 de janeiro de 2008. RN 167 Publicação: 09 de janeiro de 2008. Vigência: 02 de abril de 2008.

Novos procedimentos PROCEDIMENTO QUANTIDADE Sessões de Psicoterapia 20.318 Consulta/sessões de nutricão 15.686 Sessões de Fonoaudiologia 13.613 Colesterol VLDL 10.067 Teste ergométrico computadorizado (inclui ECG basal convencional) 6.622 Vasectomia 1.904 Mamografia digital bilateral 1.165 Obstétrica com translucência nucal 958 Zinco 684 Matricectomia por dobra inguenal 670 Anticorpos Antiendomisio 593 Laqueadura tubária 562 Dermolipectomia para correção de abdômen em avental 230 TMO 10 Implante coclear 2 Implante de bomba intratecal 1

Impacto nos custos assistenciais mai a dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 TOTAL Custo 497.485 60.076 51.228 60.597 63.510 62.341 63.576 68.918 69.687 76.820 70.848 68.180 1.213.266 RN167 21.381 2.884 1.691 3.442 3.258 2.581 2.143 2.908 2.237 3.134 2.161 2.032 49.851 Custo Per Capita 3,40 3,65 2,13 4,35 4,11 3,26 2,72 3,68 2,81 3,84 2,62 2,44 3,30 Variação RN 167 4,30% 4,80% 3,30% 5,68% 5,13% 4,14% 3,37% 4,22% 3,21% 4,08% 3,05% 2,98% 4,11% Valores expressos em milhares, exceto custo per capita.

Variação RN 167

Impacto Ponderado Sem Serviço Próprio Impacto nos custos assistenciais em diversas Unimeds Com Serviço Próprio  Operadora Impacto Intervalo População   A 1,03% 1,00% - 1,49% 426.000 B 0,73% 0,50% - 0,99% 103.000 C 0,55% 112.000 Impacto Ponderado Sem Serviço Próprio  0,90%  641.000

Impacto Ponderado Sem Serviço Próprio Impacto nos custos assistenciais em diversas Unimeds Sem Serviço Próprio  Operadora Impacto Intervalo População D 3,27% 3,00% - 3,49% 158.000 E 2,34% 2,00% - 2,49% 326.000 F 4,11% 4,00% - 4,49% 830.000 G 3,50% 3,50% - 3,99% 103.000 H 10,20% 10,00 % - 10,49% 450.000 I 4,40% 250.000   Impacto Ponderado Sem Serviço Próprio  5,07% 5,00% - 5,49%  2.117.000

Impacto nos custos assistenciais em diversas Unimeds   Impacto Intervalo População Impacto Consolidado  4,103% 5,00% - 5,49% 2.758.000

Publicação: 11 de janeiro de 2010 RN 211 Publicação: 11 de janeiro de 2010 Vigência: 07 de junho de 2010

Projeção dos Custos Assistenciais Strategy set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 TOTAL Custo Previsto 81.548 80.199 76.992 84.368 82.777 73.238 85.204 85.078 81.885 84.492 87.318 83.959 987.060 Custo RN211 4.149 4.080 3.917 4.292 4.211 3.726 4.335 4.328 4.166 4.298 4.442 4.271 50.215 Custo Per Capita 4,76 4,65 4,44 4,84 4,75 4,20 4,89 4,88 4,70 4,85 5,01 4,82 4,73 Variação RN211 5,09% Valores expressos em milhares, exceto custo per capita Fonte: Strategy

Projeção dos Custos Assistenciais Central Nacional Unimed set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 TOTAL Custo Previsto 80.805 79.468 76.290 83.600 82.023 72.571 84.428 84.303 81.139 83.722 86.523 83.194 978.066 Custo RN211 3.406 3.349 3.215 3.523 3.457 3.059 3.558 3.553 3.420 3.529 3.647 3.506 41.221 Custo Per Capita 3,90 3,82 3,65 3,97 3,45 4,01 3,86 3,98 4,11 3,96 3,89 Variação RN211 4,21% Valores expressos em milhares, exceto custo per capita Fonte: Central Nacional Unimed

Procedimentos* Impacto Strategy Impacto CNU Procedimentos por vídeo 0,05% 0,27% Transplante de Medula Alogênico 0,02% 0,46% Acréscimo sessões Nutricionista 0,92% 0,13% Acréscimo sessões Terapia Ocupacional 0,88% 0,004% Acréscimo sessões Fonoaudiologia 1,50% 0,31% Sessões Psicologia / Psicoterapia 1,10% 1,30% Sub total Consultas 4,40% 1,74% Demais Procedimentos ** 0,89% 0,50% Pet Scan 1,43% Total 5,36% * Não inclui Acidente do Trabalho para planos coletivos, mencionado na RN 211. ** “Demais procedimentos” contemplam casos em que não foi possível identificar, até a presente data, a frequência e custos por procedimentos em razão de caracterizar-se procedimentos com ausência de experiência anterior, impedindo o cálculo efetivo de uma estimativa de impacto. Por este motivo, houve um agravo de 20%.

O acréscimo projetado de 5,36% nas despesas assistenciais foi calculada pela Strategy Consultoria e Assessoria Atuarial com base no seu banco de dados, composta por 807 mil beneficiários de 13 operadoras.

Fonte: Veja – 20/01/2010

Acidente do Trabalho

O art. 14 da RN nº 211 dispõe que “Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos empresariais é obrigatória a cobertura dos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, relacionados ou não com a saúde ocupacional e acidentes de trabalho, respeitadas as segmentações contratadas.” Apesar de imprecisa, a redação não inclui a cobertura de ‘acidente de trabalho e saúde ocupacional’, mas, sim, os procedimentos do rol, “independente da circunstância e do local de ocorrência do evento” (art. 12), contudo, consta do Portal dessa ANS o seguinte:   Os planos coletivos passarão a cobrir acidentes de trabalho e saúde ocupacional? Sim. Agora os individuais e os coletivos terão que oferecer esse tipo de cobertura. Todos os acidentes de trabalho terão cobertura conforme os procedimentos listados no rol para cada segmentação de plano de saúde (ambulatorial, hospitalar, odontológica etc).

Recomenda-se que as operadoras adotem suas tarifas em vigor e passem a adicionar de forma automática em novas vendas esta cobertura que até então podia ser oferecida como um opcional, de forma obrigatória, considerando ramo de atividade e a massa total cotada.

Nossa reivindicação: manter a disposição anterior Art. 14. Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados com os acidentes de trabalho e suas consequências, moléstias profissionais, assim como para os procedimentos relacionados com a saúde ocupacional, sendo opcional à contratante, se assim desejar, celebrar contrato específico para a cobertura desses casos.

Planos coletivos

Publicação: 14 de julho de 2009 RN 195 Publicação: 14 de julho de 2009 Vigência: 03 de novembro de 2009 (pela RN 204 de 02 de outubro de 2009)

Redefine os planos coletivos Redefine os planos coletivos. O plano coletivo empresarial passa a ser exclusivo para vínculos empregatícios enquanto que o plano coletivo por adesão fica restrito à população que mantém vínculo com pessoa jurídica de caráter classista, profissional ou setorial.

Foram alteradas algumas condições de aplicação de carência e de cobertura parcial temporária (CPT). Pela norma antiga dos planos empresariais, o grupo com menos de 50 beneficiários tinha que cumprir carência e CPT. Pela nova regra, esse número foi reduzido para 30 vidas. Ou seja, os grupos com 30 beneficiários ou mais de 30 não estão sujeitos a carência e CPT.

  A regulamentação tem como ponto positivo para as operadoras, os empregadores, estipulantes e consumidores o fato de trazer para o ambiente regulado atividades que operavam à margem do marco legal, afastando a falsa coletivização e dando maior segurança às operações de planos coletivos e consistência ao setor de saúde suplementar. Também é positiva a maior transparência desses contratos para os consumidores dada pela instituição de manuais informativos obrigatórios.

Publicação: 14 de julho de 2009 RN 196 Publicação: 14 de julho de 2009 Vigência: 14 de agosto de 2009

Essa resolução dispõe sobre a Administradora de Benefícios que pode ser estipulante, isto é, a contratante dos planos de assistência à saúde. Foi criada a possibilidade de várias empresas se juntarem e contratarem uma outra pessoa jurídica (que é a administradora de benefícios) para administrar os benefícios de seus empregados ou associados.

Não poderão mais contratar planos coletivos as pessoas jurídicas que não se enquadrarem à nova norma. Seus contratos antigos permanecerão em vigor, mas não será permitida a adesão de novos beneficiários. Também há exigência de garantias financeiras para o risco assumido pelas administradoras de benefícios.

Cabe destacar ainda a responsabilidade das Operadoras e Administradoras de Benefícios pela comprovação de legitimidade da pessoa jurídica contratante, sendo que as operadoras têm um ano para adequar o registro dos produtos a essa nova realidade. A ANS irá editar instrução normativa para regulamentação dos produtos que estão no mercado.

Exigências da ANS

Em R$ mil Provisões Técnicas   PEONA 83.234 Provisão de Remissão 3.226 Margem de Solvência 188.989 Taxa de Saúde Suplementar 1.300 Ressarcimento ao SUS 5.300 Multa ANS 4.355 Total 286.404

A Central Nacional Unimed necessita de, aproximadamente, 4 faturamentos para atender as exigências da ANS.

Evolução dos índices da ANS

Evolução dos índices em 2009

Concentração de mercado Levantamento feito pelo Comitê de Mercado

Fonte: Valor Econômico-SP, em 10/12/2009

Fusões e aquisições anunciadas no mercado brasileiro Fonte: PricewaterhouseCoopers – Dez/2009

Fusões e aquisições anunciadas no mercado brasileiro Fonte: PricewaterhouseCoopers – Dez/2009

O mercado de Saúde Suplementar

Consumidores cada vez mais informados e exigentes Competição acirrada Custos assistenciais e regulatórios ascendentes Incorporação de novas tecnologias em medicina Conflitos entre os componentes do setor Possível retração devido à situação econômico-financeira mundial Judicialização do setor Ação regulatória da ANS Concentração do setor

...“A saúde tem um déficit estrutural, e as fusões tendem a crescer este ano, com a economia melhor”, disse Alexandre Pieranto, sócio da Price. Com mercado ainda muito pulverizado, principalmente no ramo de seguro-saúde e de hospitais e laboratorios de diagnostico, a tendência é que esse processo se intensifique, segundo os analistas. Fonte: O Liberal – PA, em 24/01/2010

...“Segundo Luís Motta, sócio da KPMG Brasil responsável pela pesquisa de fusões e aquisições, as operações envolvem mais empresas brasileiras, sobretudo entre operadoras de planos e laboratórios.” Fonte: O Liberal – PA, em 24/01/2010

Evolução em Abril

Evolução em 2010

Valor das Ações e Valor de Mercado

Concorrentes

Mercado de Saúde Suplementar Fusões e Aquisições do grupo Amil

Mercado de Saúde Suplementar Outras aquisições ... 79 mil beneficiários Hospital Ana Néri: 85 leitos, 9 centros médicos, 2 unid de atendimento, 1 centro Medicina Diag. 325 mil beneficiários 5 hospitais, 26 centros médicos e 19 laboratórios

One Health é aposta para público diferenciado.

Assumiu a carteira do Plano Real Doctor em 2006.

Comprou a carteira da Blue Life no sul do Brasil em 2007.

Em 2008, adquiriu a Mediservice por R$ 84,9 milhões. Em 2009, Bradesco Dental e OdontoPrev celebraram Acordo de Associação. Com esta operação a Bradesco Saúde passou a deter 43,5% do capital total da OdontoPrev, o que resultou na maior empresa de planos odontológicos do Brasil com aproximadamente 4 milhões de vidas. Em 2009, adquiriu 20% do capital votante e total da Integritas, holding do Grupo Fleury por R$ 342 milhões

Mercado de Saúde Suplementar Auto gestão de planos de saúde. Comprou a carteira da Unibanco Saúde Seguradora com cerca de mil clientes corporativos. Tem à mão uma lista com oito operadoras de planos de saúde encalacradas na ANS.

Hospitais

A Rede D´Or, a maior rede independente (sem ligação com planos de saúde) de hospitais privados do Brasil, vai inaugurar um hospital na zona norte do Rio. Também já tem outros dois hospitais projetados: em Duque de Caxias e em Niterói. Visa a compra do Hospital Samaritano do Rio. Agora, aliou-se à BTG Pactual, o maior banco de investimentos para mercados emergentes, vislumbrando novos negócios.

Onde está nossos custos?

Utilização dos clientes da Central Nacional Unimed

Número de Procedimentos Evolução dos números: Exemplo da Central Nacional Unimed 2005 2009 Aumento em % Número de Clientes 500.098 829.525        65,87% Número de Procedimentos 7.296.505 12.166.134       66,74% Custos R$ 301.450.154 R$ 797.197.842       164,45%

Aumento de 30,27% de 2008 para 2009.

Como diminuir custos

Prevenir ainda é o melhor remédio

Do total de mortes no mundo: 8% - fumo 4% - obesidade 8% - colesterol elevado 12% - hipertensão Fonte: ANS – Março/2008

Programa Medicina Preventiva na Central Nacional Unimed

Características Em 2009, analisou-se o risco de 550.500 vidas, identificando as principais doenças da carteira. Alinhado ao Comitê de Medicina Preventiva, definiu seu público-alvo e suas linhas de atuação.

Público-Alvo Atuação na saúde do adulto e do idoso.

Linhas de Atuação por Doenças Definidas com o Comitê de Medicina Preventiva Respiratória Cardio e Cerebrovascular Renal Diabetes Obesidade Neoplasia

Benefícios Redução de custos para as empresas por queda em faltas e dispensas médicas. Mais qualidade de vida para os funcionários. Mais visibilidade para a Unimed.

Verticalização

Redução de custos. Qualidade e comprometimento com a melhoria contínua. Referencial para conhecimento dos custos reais de diárias/taxas, honorários, materiais/medicamentos, SADT. Melhor negociação com a rede credenciada.

Auditoria In loco Procedimentos de alto custo - OPME Minimização de conflitos Geração de postos de trabalho para os cooperados em ambiente de qualidade com remuneração digna. Retorno financeiro (sobras) das atividades hospitalares.

Criação de estrutura para atender: Psicoterapia Nutrição Fonoaudiologia Serviço de radiologia (PET-Scan)

Novos produtos

Cobertura odontológica. Medicamentos. Identificar novos nichos de atuação.

O que o Sistema Unimed pensa

Questionar judicialmente a regulamentação Questionar judicialmente a regulamentação. Aproximar-se dos envolvidos na defesa dos interesses comuns e próprios do Sistema Unimed. Avaliar a aquisição de carteiras de operadoras em processo de liquidação, uma forma de crescimento. Aperfeiçoamento dos procedimentos de auditoria médica e dos controles anti-fraudes. Padronização da aplicação e especificação de materiais e medicamentos. Fonte: Fórum de Presidentes Unimed (16 e 17 de setembro de 2009)

Fórum de Presidentes do Sistema Unimed Próxima edição: 05 e 06 de agosto de 2010 www.centralnacionalunimed.com.br/forumdepresidentes2010

Este é um desafio de todos nós. Fortalecer a prevenção e verticalização no Sistema Unimed. E, assim, manter a saúde de nosso negócio. Este é um desafio de todos nós.

“Temos que ser criativos para manter o resultado operacional positivo Mohamad Akl

Mohamad Akl presidente mohamad@centralnacionalunimed.com.br

www.centralnacionalunimed.com.br