Termômetro de Vendas Junho de 2017

Mesmo mês do ano anterior Mesmo mês do ano anterior (Jun.17/Jun.16) Evolução das vendas Mesmo mês do ano anterior

Evolução das vendas POR SETOR Mesmo mês do ano anterior Mesmo mês do ano anterior (Jun.17/Jun.16) Evolução das vendas POR SETOR Mesmo mês do ano anterior

Mês imediatamente anterior Mês imediatamente anterior (Jun.17/Mai.17) Evolução das vendas Mês imediatamente anterior

Evolução das vendas POR SETOR Mês imediatamente anterior Mês imediatamente anterior (Mai.17/Abr.17) Evolução das vendas POR SETOR Mês imediatamente anterior

Acumulado do ano (Jan.17-Jun.17)/(Jan.16-Jun.16) Evolução das vendas Acumulado do ano

Evolução das vendas POR SETOR Acumulado do ano (Jan.17-Jun.17)/(Jan.16-Jun.16) Evolução das vendas POR SETOR Acumulado do ano

Evolução das vendas Últimos 12 meses Últimos 12 Meses (Jul.16-Jun.17/Jul.15-Jun.16) Evolução das vendas Últimos 12 meses

Evolução das vendas POR SETOR Últimos 12 meses Últimos 12 Meses (Jun.16-Mai.17/Jun.15-Mai.16) Evolução das vendas POR SETOR Últimos 12 meses

Síntese dos resultados Histórico Síntese dos resultados Jun/Mai Jun/Jun Acumulado do ano Últimos 12 meses 2008 -1,00% 5,50% 6,60% 5,80% 2009 5,60% 1,30% 3,90% 2,70% 2010 6,20% 5,20% 6,10% 6,30% 2011 3,00% 2,40% 6,80% 2012 4,40% 4,90% 2013 -1,90% 0,20% 4,00% 7,10% 2014 -0,30% 1,90% 2015 -2,90% -4,20% -3,00% 2016 -0,39% -1,30% -1,52% -1,09% 2017 -1,14% 0,11% -1,25% -1,28%

Análise Após queda de 3,5% nas vendas no ano de 2016, a economia segue com sinais de recuperação para 2017 No segundo trimestre o Índice de Confiança do Empresário apresentou decréscimo de 7,2 pontos (1ª tri 2017 = 50,7 pontos/ 2ª tri 2017 = 43,5 pontos). Para o presidente da CDL/BH, Bruno Falci, a economia interna começou a dar sinais de melhora com os indicadores macroeconômicos, como inflação e juros apresentando decréscimos no início de 2017 e o PIB apontando crescimento (0,34% em 2017 e previsão de 2% em 2018, segundo o Banco Central). A melhora destes indicadores possibilitou, no 1º trimestre de 2017, a retomada da confiança dos agentes econômicos, podendo vir a impactar positivamente no investimento produtivo que gera emprego e renda e consequentemente aquece o consumo. Falci acrescenta que apesar das expectativas para a economia estarem mais positivas, a instabilidade no quadro político, aliada ao aumento de impostos e a dificuldade do governo em aprovar as reformas previdenciária e tributária, que resultou em uma queda na confiança dos agentes econômicos no 2º trimestre de 2017, a recuperação econômica pode ser adiada.