Universidade Aberta do SUS – UNASUS

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Transcrição da apresentação:

Universidade Aberta do SUS – UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Turma 5 Melhoria da Atenção aos Portadores de HAS e DM na PMM UBS/ESF Marabaixo, Macapá/AP   Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Especialização em Saúde da Família – Modalidade a Distância – da Universidade Federal de Pelotas/UNASUS, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Saúde da Família. Autor: Yoersy Verdura del Pino. Orientadora: Linda Cristina Sangoi Haas.   Pelotas, 2015.

Introdução.

Introdução. Macapá é um município brasileiro, capital e maior cidade do estado do Amapá (AP) com uma área territorial de 6 503 km², situado no sudeste do estado, estima-se que tem um número total de 437 000 habitantes, com uma população residente na área urbana estimada em 410 937 habitantes. A atenção básica atende atualmente mais dos 60 % da população local, por meio de aproximadamente 23 Unidades Básicas de Saúde (UBS) em que trabalham equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), 20 na área urbana e três na área rural, existindo também 14 Hospitais.

UBS Marabaixo. Localização- Periferia da cidade, área urbana. UBS mista, composta por quatro ESF. População da área adstrita- 10 978 habitantes. População alvo estimada de Hipertensos- 1933. População alvo estimada de Diabéticos- 552. Cadastrados antes de começar a Intervenção- 238 Hipertensos e 69 Diabéticos.

Melhoria da Atenção aos Portadores de HAS e DM na UBS/ESF, Marabaixo, Macapá/AP

Objetivo Geral Melhorar a atenção aos Usuários Portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus na Unidade Básica de Saúde Marabaixo.

Metodologia. Ações realizadas: Ampliação da cobertura do Programa HAS/DM. Melhoria da adesão ao Programa HAS/DM. Melhoria da qualidade da atenção aos portadores de HAS/DM. Capacitação dos profissionais da saúde da UBS. Melhoria dos registros das informações. Mapeamento dos Hipertensos e Diabéticos avaliados como risco. Promoção da saúde dos usuários Hipertensos e/ou Diabéticos. Melhora da busca ativa aos usuários faltosos a consultas.

Logística

Treinamento e discussão com a equipe dos Caderno Atenção Básica, número 36 e 37.

Ampliando a porta de entrada na atenção primária de toda a população alvo de Hipertensos e Diabéticos.

Reuniões com a associação de moradores e com os representantes da comunidade.

Realização de rodas de conversa, grupos e palestras em salas de espera.

Objetivo 1: Ampliar a cobertura a hipertensos e /ou diabéticos

Cadastrar 50% dos hipertensos e /ou diabéticos da área de abrangência do programa de atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus da Unidade de saúde.

Objetivo 2: Melhorar a qualidade da atenção a hipertensos e diabéticos

Realizar exame clínico apropriado em 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Garantir a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos a realização de exames complementares em dia de acordo com o protocolo.

Priorizar a prescrição de medicamento da farmácia popular para 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Objetivo 3: Melhorar a adesão de hipertensos e /ou diabéticos ao programa

Buscar 100% dos hipertensos e/ou diabéticos faltosos ás consultas na Unidade Básica de Saúde conforme a periodicidade recomendada.

Objetivo 4: Melhorar o registro das informações.

Manter ficha de acompanhamento de 100% dos hipertensos e/ou diabéticos cadastrados na UBS.

Objetivo 5: Mapear hipertensos e diabéticos de risco para doenças cardiovascular.

Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% dos hipertensos e/ou diabéticos cadastrados na UBS.

Objetivo 6: Promover a saúde de hipertensos e diabéticos.

Garantir orientação nutricional sobre alimentação saudável a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Garantir orientação em relação á pratica regular de atividade física a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Garantir orientação sobre higiene bucal a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos.

Discussão. Dificuldades. Resultados Alcançados. Viabilidade. Influência da Intervenção no crescimento da equipe. Importância da Intervenção para a comunidade. Implementação da Intervenção na rotina do serviço Participação da comunidade.

Reflexão crítica sobre o processo pessoal de aprendizagem.

Referências SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 95, n. 1, p. 1-51, 2010. Suplemento 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. V Diretrizes de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e III Diretrizes de Monitorização Residencial de Pressão Arterial (MRPA). Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 97, n. 3, p. 1-24, set. 2011. Suplemento 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, n. 28, v. 2)

Referências Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Brasília: Ministério da Saúde, 2011. FERREIRA, Celma Lúcia Rocha Alves; FERREIRA, Márcia Gonçalves. Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde: análise a partir do sistema Hiperdia. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 53, n. 1, p. 80-86, 2009. SCHMIDT, M. I. et al. Doenças Crônicas não transmissíveis no Brasil: mortalidade, morbidade e fatores de risco. In: BRASIL, Ministério da Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde Brasil 2009.  SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009. 3. ed. Itapevi: A. Araujo Silva Farmacêutica, 2009.

Aquele que não tem tempo pra cuidar da saúde vai ter que arrumar tempo pra cuidar da doença. Lair Ribeiro. A saúde é um dom de Deus, e a prevenção de doenças e o meio de demonstrarmos nossa gratidão. Maria Aparecida dos Santos Sousa.

OBRIGADO. yoersyvdp@yahoo.com.br