Instituto Federal de Santa Catarina

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Transcrição da apresentação:

Instituto Federal de Santa Catarina Trabalho submetido a disciplina de mercados agrícolas Aluno: Vanderlei Fernandes Professor:Odivar Curso: Técnico em agronegócio módulo 3 1

A origem dessa cultivar? Milho A origem dessa cultivar? É o cereal que representa hoje 21% da nutrição humana foi domesticado” há 9 mil anos a partir do teosinto, uma espécie de capim. Fonte:Gazeta do povo - A partir da esquerda, o milho antigo e o teosinto puro e alterado geneticamente

Durante grande parte da história da humanidade, nossos ancestrais sobreviveram da caça de animais e da colheita de sementes, frutas, castanhas, bulbos e outras partes de plantas retiradas diretamente da natureza. Faz “apenas” 10 mil anos que os humanos de várias partes do mundo começaram a criar rebanhos e se dedicar a agricultura. Tais avanços representaram fontes mais confiáveis de alimento e permitiram assentamentos maiores e mais permanentes. Só os nativos americanos dominaram as técnicas de nove dos mais importantes cultivos do mundo, incluindo o do milho, tam­­bém chamado de maiz (Zea mayz), que representa 21% da nutrição humana em todo o globo.

Todavia, apesar de sua abundância e importância, a origem biológica do milho é um mistério. Este saboroso e brilhante grão amarelo que conhecemos tão bem não cresce de maneira selvagem (sem ser cultivado), e descobrir seus ancestrais não é uma tarefa óbvia.

O milho é cultivado em grande parte do mundo, sendo utilizado para a produção de alimentos tanto para o consumo humano quanto para o consumo animal e para a produção de energia na forma de etanol. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos – USDA divulgou, em setembro de 2016, que a produção mundial de milho, na safra 2016/17, poderá atingir 1.027 milhão de t para um consumo de 1.016 milhão de t. Nesse contexto, sobressaem os Estados Unidos, como o maior produtor mundial com a safra estimada de 380 milhões de t, seguidos pela China, Brasil, União Europeia e Argentina, respectivamente com 220, 80, 62 e 36 milhões de t.

Projeções do agronegócio 2016 a 2026 Produção de milho A produção nacional de milho, em 2015/16, esteve distribuída nos estados de Mato Grosso, 24,9%, Paraná, 21,4%, Mato Grosso do Sul, 10,6%, Goiás, 9,8%, Minas Gerais, 7,9%, Rio Grande do Sul, 7,7% e São Paulo, 5,1%. Estes 7 estados teve produção estimada em 66,7 milhões de toneladas, deveriam contribuir com 87,5% da produção nacional esperada no mesmo ano.

A previsão de produção de milho no Brasil no ano de 2015/16 estava estimada em 76,2 milhões de toneladas. (Conab, 2016). Desse total, cerca de 50,0 milhões correspondem ao milho de segunda safra. Para 2025/26, a produção projetada é de 94,7 milhões de toneladas. Mas seu limite superior pode chegar a 140,1 milhões de toneladas. A área plantada de milho deve ter um acréscimo de 4,4% entre 2015/16 e 2025/26, passando de 15,7 milhões de hectares em 2015/16 para 16,4 milhões no final do período das projeções. O consumo interno de milho que em 2015/16 representava 76,6% da produção deve reduzir-se nos próximos anos para 74,5%. As exportações devem passar de 30,4 milhões de toneladas em 2016 para 46,3 milhões de toneladas em 2025/26.

Principais entraves para o escoamento da produção de milho no Brasil Segundo CNA, custos de escoamento no Brasil valem, em média, quatro vezes mais que os da Argentina e dos Estados Unidos. Com ganhos de produtividade nas fazendas, a produção agrícola no Brasil enfrenta problemas da porteira para fora. Segundo o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, a alta carga tributária e a falta de estrutura para o escoamento da produção, com estradas ruins e portos obsoletos e caros, são os principais entraves para o agronegócio no país. Pelos cálculos da CNA, os custos logísticos fora da fazenda equivalem, em média, a quatro vezes os custos argentinos e norte-americanos, por causa da falta de infraestrutura. “Somos o país que mais tem crescido na produção de alimentos”, diz o presidente da CNA, “À medida que as fronteiras agrícolas se interiorizam e se distanciam dos portos do Sul e do Sudeste, os custos de logística para escoamento da produção aumentam.”

Referências: http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/as-origens-do-milho-0r5nwjs03cz6mffkjvbie08y6 file:///E:/MILHO---Curto-Prazo-e-Longo-Prazo_Ruy-Augusto-da-Silveira-Neto-min.pdf http://www.agricultura.gov.br/assuntos/politica-agricola/todas-publicacoes-de-politica-agricola/projecoes-do-agronegocio/proj_agronegocio2016.pdf http://Universidade Federal de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Curso de Graduação de Zootecnia O Agronegócio Brasileiro - Docente: Jocely Gomes de Souza – Discentes: Ana Carolina N.Rodrigues, Giordani Ferraz Maragno, Lucas Maciel Gomes Olini, Nilton Felix Ballerini – Disciplina: Deontologia – Fevereiro 2013. http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-08/escoamento-da-producao-e-o-maior-gargalo-para-agronegocio-no-pais-diz-cna

Boa... Noite!