A Química e a Sociedade MODAIS DE TRANSPORTE - DOW BRASIL

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Transcrição da apresentação:

A Química e a Sociedade MODAIS DE TRANSPORTE - DOW BRASIL I CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE TRANSPORTE VIII ENCONTRO DE TRANSPORTE DE CLORO-ÁLCALIS E DERIVADOS  MODAIS DE TRANSPORTE - DOW BRASIL A Química e a Sociedade Rita Carvalho Líder de SSMA Logística para América Latina Novembro de 2005

"The Dow Chemical Company"- Dow "Cloro Álcalis e derivados" 100 anos de vivência

63 Provedores Logísticos 20 Navios Internacionais Dow América Latina & a Distribuição de Produtos Dow Brasil -Químicos 63 Provedores Logísticos 35 Rodoviário. 3 Ferroviário. 5 Navios Costeiros 20 Navios Internacionais 10 Armazéns 10 Terminais 150 000 Despachos ano Rodoviário > 87% “DOW América Latina” 2900 Funcionários 3 Centros de Desenvolvimento 22 Terminais & Fábricas 200 Provedores Logísticos MÉXICO Fábrica de Tlaxcala GUATEMALA COSTA RICA Colombia Barranquilla Cartagena VENEZUELA COLOMBIA ECUADOR PERU Cabo, Aratu; Isopol & EDN BRAZIL Aratu Guarujá CHILE Cubatão, Casa de Sistemas ,Jundiaí, Pinda, Branco -Dow , Selco-Curitiba, Franco da Rocha ARGENTINA Legenda Itajaí Chile San Antonio Terminal Argentina Dock Sud San Lorenzo - Rosário Fábricas Talcahuano Bahia Blanca 1

Química é a vida Água Potável Esportes Tubulações Nutrição: Saúde Indústria Textil Indústria de Detergentes Química é a vida Indústria do Petróleo Materiais de Construção Moda Indústria do Alumínio Televisão Indústria do Papel Farmacêutica Piscinas Applications DOW Caustic Soda Solution plays an important role in many industries such as: pulp and paper, textiles, soaps and detergents, bleach manufacturing, petroleum products, aluminum, and the Chemical Processing Industry (CPI). As part of the Chlorine/Caustic Industry, the Chlorine Chemistry Council (CCC) has developed a website entitled  The Chlorine Tree.  From this link you can take a virtual tour of the various "branches" of the tree, clicking to detailed descriptions of products, narrated videos and other user-friendly tools demonstrating the countless benefits of the chlorine industry. Pulp and Paper Industry The pulp and paper industry is the largest consumer of caustic soda worldwide. Uses include the de-inking of waste paper and water treatment, as well as being a raw material in the pulping and bleaching processes. Textile Industry Caustic soda is used in the chemical processing of cotton, including desizing, scouring, mercerization, and dying synthetic fibers, such as nylon and polyester. Soaps and Detergents Industry Caustic soda is the alkali material frequently used in the saponification or conversion of fat, tallow and vegetable oils in the soap manufacturing process. The largest use of caustic soda in detergents is in the manufacture of anionic surfactants. Bleach Manufacturing Industry Caustic soda is used to make bleach (sodium or calcium hypochlorite). Petroleum Products Industry Caustic soda is used in the exploration, production and processing of petroleum and natural gas. A major use of caustic soda is in the removal of objectionable acidic materials, such as H2S and mercaptans, from hydrocarbons and off-gases generated in processing. Aluminum Industry The production of alumina from bauxite is a major end-use application for caustic soda. It is used to dissolve bauxite as a first step in the production of aluminum. Chemical Processing Industry (CPI) Caustic soda is a basic feedstock for a wide range of downstream products in the chemical processing industry. It is used as an intermediate and as a reactant in processes that produce solvents, plastics, synthetic fabrics, adhesives, coatings, herbicides, dyes, inks, pharmaceuticals, and many more industrial products. It is also used for the neutralization of acidic waste streams and scrubbing of acidic components from off-gases Móveis Telefone Cosméticos Aeroespacial Prevenção de Doenças

O Século XX e os Acidentes Maiores : Flixborough Chernobyl Seveso Bophal …Distribuição… Exxon Valdez Vila Socó " O Gerenciamento de Risco na Distribuição de Productos Químicos" Durante o século XX, o mundo foi marcado por diversos acidentes de grande impacto envolvendo indústrias, seus modos de fabricação, manuseio e distribuição resultando na eliminação de negócios e na re-estruturação da forma de agir dos grupos empresariais. Acidentes como os de Flixborough, Chernobyl, Challenger, Exxon Valdez, Seveso e muitos outros, marcaram a História gerando uma reestruturação regulamentar e também o fortalecimento de organizações visando responder às preocupações da comunidade. Um único acidente com produto perigoso pode gerar a perda inestimável de seres vivos; um impacto lastimável a nossa fauna e flora, o que levaria décadas para a sua recuperação. A evolução tecnológica e o acesso à informação levaram a uma comunidade cada vez mais consciente dos impactos ecológicos que um acidente ou mesmo uma operação ou distribuição inadequada podem causar. Conforme pesquisa de opinião divulgada em recente Congresso da Indústria Química Brasileira, a comunidade não associa os benefícios decorrentes da atividade industrial com a sua existência. A indústria e a distribuição de seus produtos está associada à imagem constante de periculosidade e não existe a conexão de que os produtos perigosos produzidos ou distribuídos são usados na fabricação de bens e utensílios fundamentais para o dia a dia; tais como: colchões, utensílios domésticos, produtos alimentícios e sanitários como o cloro que protege a nossa lavoura, que higieniza a nossa água e nossos alimentos minimizando o risco de doenças contagiosas ou ainda nos proporcionando um lazer de época de verão. A comunidade normalmente não tem acesso as reais causas do evento, ou ao aprimoramento das tecnologias envolvidas e seus investimentos e das probabilidades estatísticas da ocorrência de acidentes que podem ser minimizados por gerenciamentos de risco adequados.E a mesma, com uma crescente consciência por seu direito singular de ter uma qualidade de vida cada vez melhor, não aceita o impacto decorrente de um único acidente e exige cada vez mais: gerenciamentos de riscos, regulamentações e práticas asseguradas que possam eliminar estes impactos negativos. Neste novo cenário as relações sociais estão cada vez mais complexas e sofisticadas, com processos decisórios cada vez menos tecnocráticos e mais participativos e democráticos. A transformação para uma sociedade sustentável requer a busca de novos padrões éticos e de mudanças culturais envolvendo os aspectos ecológicos e ambientais, sociais, políticos e institucionais. A adoção de tecnologias avançadas em conjunto com sistemas de gerenciamento de risco mais eficazes vem demonstrando resultados promissores, reduzindo os custos, abrindo mercados e fortalecendo a imagem e a credibilidade de produtos. A questão segurança já não pode ser mais vista apenas como uma formalidade burocrática imposta às indústrias pelos órgãos de regulamentação. Poluição e acidentes são desperdício, falta de eficiência, falta de competitividade e significam que a atividade não tem viabilidade e está fadada a extinguir-se. O grande desafio do século XXI consiste em como as Organizações Industriais irão garantir a sustentatibilidade de seus negócios, iniciando com o objetivo de implementar um sistema de gerenciamento de riscos que os faça chegar próximos de uma condição ideal de “Nível Zero em Acidentes”. Os acidentes no transporte rodoviário por exemplo, são aqueles eventos imprevistos, não intencionais, que ocorrem durante a movimentação rodoviária dos produtos químicos e que ocasionam perdas materias ou pessoais e/ou danos ao meio ambiente, e consequentemente à imagem do produto ou da Indústria. Em linhas gerais, os acidentes no transporte rodoviário podem ter diferentes causas, singulares ou combinadas, tais como : Problemas tecnológicos como unidades de transporte sem manutenção adequada ou muito velhos ou problemas de infraestrutura tais como rodovias mau sinalizadas ou mau conservadas ou com falhas estruturais de pavimentação, etc.; Problemas com procedimentos e regulamentações tipo: legislação inadequada á realidade ou desatualizada, ou até aplicação inadequada dos procedimentos de teste e inspeção Problemas pessoais tipo falhas humanas ou de comportamentos inadequados, assumindo riscos inapropriados por diferentes motivos, incluindo a falta de treinamento ou falta de profissionalismo etc.. O risco de acidentes é reduzido com a implementação de tecnologias mais avançadas, seguido então da implementação de leis e procedimentos. Mas, mesmo com procedimentos corretos e um sistema de gerenciamento de segurança excelente, os índices de acidentes tendem a ficar os mesmos, a menos que os trabalhadores mudem seu comportamento. O comportamento humano passa a ser o item mais crítico para a diminuição de risco de acidentes. Focar o comportamento humano significa analisar como os funcionários desempenham suas tarefas. O Gerenciamento de risco para a redução deste tipo de acidentes, envolvendo todos os aspectos: tecnológicos, procedimentos e de comportamento humano; que vem apresentando resultados promissores e tem sido considerado pelas Indústrias como uma visão de futuro a ser avaliada (ref: anais do Congresso da ABIQUIM - Associação Brasileira das Indústrias Químicas- realizado em Setembro de 2003).

A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL O GRANDE DESAFIO DO SÉCULO XXI A BUSCA PELO ACIDENTE ZERO! EM TODOS OS NOSSOS DIAS .. PARA TODAS AS NOVAS GERAÇÕES! O grande desafio do século XXI consiste em definir como as organizações industriais irão garantir a sustentatibilidade de seus negócios. Um sistema de gerenciamento de riscos que leve as organizações a uma condição ideal de “nível zero em acidentes sérios”, inclusive na distribuição, é elemento essencial da resposta a esse desafio

As Indústrias Químicas o COMPROMISSO COM O PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL® Empresas químicas devem estender seus padrões de segurança aos seus provedores de serviços. TRADI Armazenamento, Transporte e Distribuição

TRANSPORTES E DISTRIBUIÇÃO ELEMENTOS DO CÓDIGO DE TRANSPORTES E DISTRIBUIÇÃO Atendimento Legislação Gerenciamento Risco Distribuição Segura Estabelecer práticas gerenciais que permitam a redução CONTÍNUA de risco impostos a todos os envolvidos nas atividades, ao longo da CADEIA INTEGRADA, ligadas à distribuição de produtos quimicos e de resíduos industriais… Empregados Transportadores Distribuidores/Armazens/Terminais Comunidade Meio ambiente Segurança Transporte Manuseio Estocagem Atendimento Emergência Gerenciamento do Risco envolvendo todos as áreas de Segurança

Gerenciamento de Risco na Distribuição de Materiais Químicos Auditoria periódicas nas Instalações e para todos os modais de Distribuição Todos os Produtos Nivel I Priorização dos Produtos Processo de Avaliação dos Riscos no Transporte - TRAS Produtos Perigosos Grupo de Embalagem II Análise de Risco Detalhada Nível de Área Nivel II PG I Análise de Risco Detalhada Nível de Global Aprovação da Diretoria Global Grupo de Embalagem I & Área de Consequencia alta Nivel III

Qualificação de Distribuidores e Instalações OPERADORES LOGÍSTICOS TRADI Prática Gerencial 18 Qualificação de Distribuidores e Instalações Qualificação de distribuidores e de outras instalações que estoquem produtos em trânsito da empresa, enfatizando os aspectos de Segurança, Proteção Ambiental e Atendimento às Obrigações Legais, incluindo auditorias regulares em todo o Sistema

SASSMAQ Sistema de avaliação de prestadores de serviços de logística, aplicado por organismos de terceira parte Objetivo: Avaliação padronizada e focada em Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade Modelo: SQAS do CEFIC (Conselho Europeu das Federações das Indústrias Químicas).

SASSMAQ MÓDULOS RODOVIÁRIO TERMINAIS DE ARMAZENAGEM DE GRANEIS LÍQUIDOS NAVIOS DE CARGA GRANEL E DE CARGA EMBALADA FERROVIÁRIO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

SASSMAQ: MÓDULO RODOVIÁRIO Lançado pela ABIQUIM em Maio de 2001 09 Organismos Certificadores Qualificados ABS , BRTUV , BSI , BVQI, DQS , DNV , VANZOLINI , SGS 77 Auditores qualificados 192 Empresas de transporte (299 sites) avaliadas, aprovadas e divulgadas na web site da ABIQUIM

Termo de Compromisso do SASSMAQ MÓDULO RODOVIÁRIO Termo de Compromisso do Atuação Responsável Exigência de estabelecimento de prazos para implantação para todos os fornecedores de serviços de transporte das empresas associadas; Granel: Dez 2004 & Retira : Dez 2005 Embalados: Dez 2005 & Retira: Dez 2006

SASSMAQ MÓDULOS de TERMINAIS e NAVIOS RECOMENDAÇÃO TERMINAIS ARMAZENAGEM DE GRANEIS LÍQUIDOS NAVIOS DE CARGA GRANEL CARGA EMBALADA CDI Chemical Distribution Institute http://www.cdi.org.uk

CDI-Terminals CDI-Marine CDI-mpc CDI http://www.cdi.org.uk Uma organização não lucrativa, fundada pelas Indústrias Químicas e Distribuidores da Europa Um sistema Global de inspeções e auditorias para avaliação dos riscos de processo. CDI-Terminals http://www.cdit.nl Lançado pela ABIQUIM em Julho de 2002 CDI-Marine http://www.cdi.org.uk/main.html CDI-mpc http://www.cdi-mpc.org/ Lançado pela ABIQUIM em Março de 2004

RESULTADOS: Módulo Terminais CDI-T 19 Auditores globalmente acreditados no CDI 06 Auditores brasileiros acreditados 08 /09 Terminais Marítimos no Brasil auditados Odjefiel, Stolthaven, Vopak -3, Tequimar, União-2 Extensão para América Latina: Chile - Dez 2005, Argentina & México - 2006 http://www.cdit.nl

RESULTADOS: Módulo Navios a Granel CDI-m RESULTADOS: Módulo Navios a Granel CDI-M CDI-M CDI-M CDI-Marine 0% Em atividade Global desde 1995 4000 Navios Auditados /ano desde 2003 http://www.cdi.org.uk/main.html

RESULTADOS: Módulo Navios Embalados CDI-mpc RESULTADOS: Módulo Navios Embalados Em Atividade Global desde 2002 Não trata apenas de navios ! Envolve todas as atividades da Cadeia de Distribuição Inclue todos os manuseios Terrestres TCO & AGENTS CONTAINER TERMINALS SHIPPING COMPANY FORWARDERS TCO SHIPS CONTAINER TERMINALS AGENTS FORWARDERS http:// www.cdi-mpc.org

SASSMAQ: MÓDULO FERROVIÁRIO Lançado em Junho de 2004 Adequação do Sistema Comentado pela ANTT-Nov 2004 Piloto Nov 2005

PROTOCOLO DE INTENÇÕES - 2002 Distribuidores PROTOCOLO DE INTENÇÕES - 2002 GRUPO DE TRABALHO : Março/05 Workshop Novembro / 05 Makeni, Cosmoquímica, Akzo Nobel, Peróxidos Basf, Oxiteno, Dow Quimica, Copesul, Akzo Nobel, Peróxidos

“PROGRAMA OLHO VIVO NA ESTRADA” Logo autor: Daniel da Silva Empresa de Transporte Luft A PREVENÇÃO DE COMPORTAMENTOS INSEGUROS NAS ESTRADAS* O que é : Um modelo de melhoria contínua na segurança do transporte, com foco no comportamento humano * Em desenvolvimento a implementação para Armazéns

PROGRAMA:“OLHO VIVO NA ESTRADA” ABIQUIM / COMISSÃO DE TRANSPORTES LANÇAMENTO : 17 de Maio de 2005 Realização ABIQUIM / COMISSÃO DE TRANSPORTES & ABICLOR SEST SENAT Apoio ABTLP ASSOCIQUIM FETCESP NTC SETCESP A Dow Brasil em parceria com representantes de diferentes entidades das áreas das indústrias químicas, transportadoras de produtos químicose segmentos da distribuição tais como – Abiquim, Abiclor e SEST/SENAT, com o apoio da ABTLP, ASSOCIQUIM, NTC, SETCESP e FETCESP, lançaram em 17 de Maio de 2005 a Campanha Nacional da Prevenção de Acidentes, O Programa “Olho Vivo na Estrada” , nome definido pelos próprios motoristas que participaram do Programa Piloto. 200 representantes de diferentes segmentos estiveram presentes no Lançamento oficial do programa realizado nas instalações da NTC: Associação Nacional de Transporte.

Proluminas Lubrificantes Tquim Luft BIMEX Concórdia Transp. José Rubem TREINAMENTO “ OLHO VIVO NA ESTRADA” Junho a Setembro de 2005: 26 Transportadoras & 677 motoristas Total com Programa Dow : 1400 motoristas treinados Transcob Grupo Mesquita Gafor Transportes Palmares Di Biazzi Transportes NGD Transportes Proluminas Lubrificantes Tquim Luft BIMEX Concórdia Transp. José Rubem Transtassi Sitcar Costeira Rodoviário Veiga Transportadora Dois Irmãos Transportadora Rossato Transplus Transultra Transportadora Cavalhinho Policargo Sotrange GM Costa Transportes Transportes Ramos Transportadora Menezes www.sestsenat.org.br

PROGRAMA:“OLHO VIVO NA ESTRADA” Objetivo: Atingir o Zero Acidente Sério Através da Prevenção de atitudes inseguras na distribuição de produtos químicos Desenvolvimento do Programa: DOW BRASIL 2001-2004 20 Transportadoras . Motoristas: 350 –> 720 Treinamento: 2005 SEST SENAT “Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte” Unidades de Treinamento em todo Brasil. São Paulo, Bahia, Pernanbuco,Rio Grande do Sul Treinameto de 6 Horas Informações: www.cnt.org.br Contato: Maria Inês Pereira da Rocha (ines@sestsenat.org.br) Coordenadora de Desenvolvimento Profissional Informações do Programa: ABIQUIM http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=sal&pag=olho Qutro anos atrás, o Programa BBP –”Behavior Based Program “, um programa baseado em comportamento foi desenvoldido e implementado pela Dow Brasil com os transportadores rodoviários. - Melhorias sigificativas nos resultados de performance das transportadoras rodoviárias a granel foram atingidos: de 2001 a 2003 o número de acidentes sérios na rodovia caiu de 5 para Zero e este nível vem sendo mantido at a presente data no Brasil. - Este Programa foi estendido para Transporte de Embalados em 2004 Atualmente 20 Transportadoras e 720 motoristas participan to Programa da Dow. O Balanço de Consequencia das Observações realizadas pelos motoristas e o Incentico ao Reporte / Investigação de qualquer evento menor está efetivamento levando á prevenção do Acidente Sério na Rodovia. A excelencia no transporte a granel vem sendo obtida com o comprometimento destes 720 motoristas, que também elegeram o ome do Programa “Olho Vivo na Estrada e definiram o Logo da Campanha.

RESULTADOS : Dow OBSERVAÇÕES – JULHO/ 05 159.700 OBSERVAÇÕES: 55 400 Caminhões Tanques & 104300 Embaladoss Cumprimentos a Secretaria de Agricultura de Minas Gerais aos representantes dos segmentos de representação dos produtores rurais, aqui representados pela Federação da Agricultura, meu amigo ,....

Premiação Anual

Muito Obrigada! Perguntas?