Acampamento Palavra da Vida Prof. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto 2012: Fomos Avisados! Acampamento Palavra da Vida Carnaval 2011 Prof. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto

O Fascínio do Fim do Mundo Antigas civilizações buscavam sinais nas coisas mais banais e mais estranhas. Vôo das aves Entranhas de animais Pítias e augúrios Astros celestes De um modo geral, a história humana era vista como um ciclo ou uma espiral.

O Fascínio do Fim do Mundo Os profetas hebreus fizeram uma importante contribuição. Eles trataram a história como sendo linear e não cíclica. Houve um começo definido e haverá um fim definido.

O Fascínio do Fim do Mundo Os livros judaicos entre o século II a.C. e o século I a.D. criaram muitas fantasias sobre o fim do mundo. Anjos Guerras Visões, sonhos e interpretações Foi um tempo de ameaças à sobrevivência da nação e a ansiedade foi sublimada com a expressão de um futuro melhor para os fiéis.

O Fascínio do Fim do Mundo O Novo Testamento trouxe uma nova dimensão a este fascínio. Enquanto o Antigo Testamento e os livros judaicos anteviam uma renovação do planeta, os primeiros livros cristãos diziam que o universo seria destruído e depois recriado.

O Fascínio do Fim do Mundo Três eventos dominavam a atenção dos escritores cristãos e das primeiras gerações da Igreja cristã: A volta de Jesus Cristo A Grande Tribulação O Juízo Final A relação entre esses três eventos não era entendida de maneira uniforme.

O Fascínio do Fim do Mundo Para alguns a ordem era: A Grande Tribulação A Volta de Cristo O Juízo Final Para outros a ordem seria:

O Fascínio do Fim do Mundo Havia outra pendência quanto ao que aconteceria entre o segundo e o terceiro eventos. Alguns achavam que haveria um reino terreno de Cristo. Seria um tempo de paz Seria um tempo de fartura Seria um tempo de felicidade Outros achavam que nada haveria entre a Volta de Cristo e o Juízo Final. Reino, se houvesse, seria no Céu.

A Marcação de Datas A expectativa (ou o medo) pelo chamado “fim do mundo” levou pessoas a tentarem definir datas para esse último evento. Isso é comum entre várias religiões. Persas falavam de 9000 anos de história. Judeus identificavam fatos da história com as suas profecias. Cristãos logo começaram a ficar fascinados pelos anos cheios (500, 1000).

A Marcação de Datas À medida que tais datas eram vencidas, crescia a tentativa de identificar eventos e pessoas com os personagens das Escrituras. Por fim, elegeu-se o ano 2000 como o ano do fim do mundo (as suposições podem ter tido origem com a Epístola de Barnabé, cap. 15, onde pela primeira vez se sugere que a história humana até o reino de Jesus duraria 6.000 anos).

A Marcação de Datas Os acontecimentos do século XIX e o aumento da circulação de notícias fez com que aquele século fosse marcado por uma avalanche de marcação de datas. 1843 1844 1914 Todos esses números partiam de seitas ou grupos para-cristãos (seitas).

A Marcação de Datas O século XX trouxe consigo uma nova safra de datacionistas, todos eles com uma nova maneira de calcular pelo menos o ano (alguns também o dia) da volta de Cristo ou do fim do mundo. 1975 – Charles Russell (TJs) 1982 – Bang Ik Há (adolescente coreano) 1988 – Edgar Whisenant (88 Razões . . .) 1994 – Harold Camping 2000 – Mais gente do que cabe na tela

A Marcação de Datas O século XX trouxe consigo uma nova safra de datacionistas, todos eles com uma nova maneira de calcular pelo menos o ano (alguns também o dia) da volta de Cristo ou do fim do mundo. 2007 (um sábado) – Valnice Milhomens 2011 (21 de maio e 21 de outubro) – Camping 2012 (21 de dezembro) – Calendário maia (será?) 2017 – Neuza Itioka 2018 – Coronel Eliseu Lopes

Qual Vai Ser Sua Atitude? Isso é tudo a mesma história – jeito de tirar dinheiro dos trouxas. Nenhuma dessas tentativas deu certo, então eu não preciso me importar com o assunto. Ninguém pode saber com certeza, então deixa os estudiosos esquentarem a cabeça. Deus Se preocupou o suficiente com o futuro para nos dar meios de entender o Seu plano, logo eu devo me esforçar para entender o que pode ser entendido.