Secretaria Municipal de Saúde Maria Dalva Amim dos Santos Embu Guaçu Desafios da organização da Atenção Básica no primeiro ano de governo Maria Dalva Amim dos Santos Secretária de Saúde

EMBU GUAÇU- SP

68.270 habitantes (IBGE 2017) taxa de crescimento em relação ao censo de 2010 de 0,84 % densidade populacional de 423,73 hab./Km2

Diretriz de Gestão da SMS A Gestão da SMS é realizada de forma participativa através dos colegiados de gestão em espaços institucionalizados para a formulação das políticas de saúde, sua implantação, operacionalização, avaliação e monitoramento.

Constituem-se como espaços de gestão: Colegiado da Equipe Técnica da SMS – Secretária de Saúde e coordenadores técnicos e administrativos; Colegiado de Gerentes – Equipe de coordenação da SMS e gerentes de serviços; Encontros de Educação Permanente; Fóruns Intersetoriais; Conselhos Gestores de Unidades de Saúde e Conselho Municipal de Saúde.

Prioridade da SMS “Uma Saúde inclusiva, que assegure acesso às políticas públicas para todos os seus moradores. Que respeite e valorize as características do ser humano, suas opções e diferenças de raça, de gênero, de geração, de opção religiosa, de orientação sexual, de condições físicas ou mentais e sua cultura!!

UM NOVO ARRANJO DA GESTÃO MUNICIPAL SECRETARIA DE SAÚDE Área Técnica da SMS Secretária Municipal de Saúde Atenção Básica/ Urgência e Emergência/ Atenção Especializada Recursos Humanos Regulação/ UAAC/Ouvidoria Área Administrativa da SMS CMS Assistência Farmacêutica Vigilância em Saúde Epidemiológica/ Sanitária/ Ambiental/ Trabalhador e zoonoses

Secretaria Municipal de Saúde Equipamentos 11 UNIDADES DE SAUDE DA FAMILIA: Penteado (com equipe de Saúde Bucal) Jardim Progresso (2 equipes) (com equipe de Saúde Bucal) Sapateiro (com equipe de Saúde Bucal) Filipinho Paulo Maneta (4 equipes) Parque Recreio Val Flor Recanto Lagoa Grande Jardim Campestre Flórida (2 equipes) Centro (4 equipes) 1 CAPS Centro de Atenção psicossocial 1 Unidade Mista de Saúde AME Ambulatório Médico de Especialidades 1 Pronto Atendimento Cipó Base Descentralizada 1 CEO e Laboratório Regional de Prótese 1 NASF Tipo 1 1 Centro de Controle Zoonoses

ATENÇÃO BÁSICA “Para a construção de um novo modelo de atenção à saúde, centrado no usuário inserido no contexto familiar e social, faz-se necessário repensar o processo de trabalho que tem como finalidade a qualidade da atenção à saúde, na perspectiva de promover o empoderamento tanto do usuário como da equipe de saúde. Este processo está baseado no princípio da integralidade e requer como ferramenta a interdisciplinaridade, a intersetorialidade, a humanização dos serviços, a criação de vínculos entre usuário-comunidade-equipe de saúde e o trabalho em equipe, que deve articular um projeto comum em que a atuação específica de cada profissional se complemente e possa construir uma ação de interação entre os trabalhadores e usuários.” (BRASIL,2006)

Gestão da AB Atenção Básica Definir Modelo de Gestão Território Articulação dos serviços em uma rede de atenção, garantindo continuidade de cuidado Estratégias de Gestão: - Acolhimento - Apoiadores de Rede - Educação permanente - Clínica Ampliada : Apoio Matricial/PTS Promoção e Intersetorialidade Participação e controle Social Atenção Básica

Usuário e suas necessidades de saúde Gestão do Cuidado Usuário e suas necessidades de saúde Apoiador em Saúde Territorialização Educação Permanente Intersetorialidade Promoção e Prevenção a saúde Humanização/ acolhimento Participação e Controle Social

Estratégia da Saúde da Família: Como modelo para Ampliação do Acesso e Qualificação do Cuidado 100% cobertura na ESF 50% da população cadastrada no e-SUS 19 ESF : 18 médicos do Programa Mais Médicos 92 Agentes Comunitários de Saúde 04 ESB e 01 CEO – Cobertura de 32% Laboratório de Prótese - mais de 300 próteses entregues PSE 10 escolas municipais e 01 escola estadual – 2000 alunos NASF 1 e apoiadores matriciais Apoiadores institucionais Integração com as atividades de supervisão do PMM Núcleo de Educação Permanente

Territorialização com Responsabilização sobre o Território “Território Vivo” reconhecimento das vulnerabilidades sociais, aspectos culturais e demográficos Divisão das ESF em 3 Macrorregiões por critérios de proximidade e identidade Apoio Institucional nas Macrorregiões com a realização de encontros com os gerentes e trabalhadores

Possibilitar o encontro dos trabalhadores de cada ponto da rede. O que Queremos... Articulação em Rede Possibilitar o encontro dos trabalhadores de cada ponto da rede. SUPORTE DIAGNÓSTICO Hospital Geral PSl Especializado Hospital das Clínicas SAMU h Rede de Atenção à Saúde CAPS CEO UER  SPA UBS  USF  ACS  

O que Queremos... Romper com o modelo do consultório Buscar conhecer o território/necessidades/iniqüidades; Acolhimento – uma nova forma de abrir a porta e qualificar a escuta; Construir uma agenda criativa que se conecte com os vários sofrimentos com necessidades demandas.

O que queremos... Construir equipes potentes Socializar o saber – a importância da reunião de equipe e discussão clínica; Atendimentos conjuntos; Sistemas de informação, prontuário eletrônico; Ações coletivas e interdisciplinar

O que Queremos... Incorporar no cotidiano das equipes as questões da promoção à saúde e intersetorialidade; Ações de Educação Permanente; Participação da Comunidade e Controle Social.

O que Queremos... O Protagonismo dos sujeitos sociais

Porque, acreditamos no SUS! E afinal, tudo isto é SUS...

Obrigada!