Agente de Comércio Internacional

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Transcrição da apresentação:

Agente de Comércio Internacional CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O IVONE MELO Agente de Comércio Internacional ivonemelo@correios.com.br Tel.: + 55 27 – 9942 8462

PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

DIFERENÇA ENTRE COMÉRCIO EXTERIOR E COMÉRCIO INTERNACIONAL Comércio Exterior: operações de compras e vendas internacionais usando como referência um determinado país. Comércio Internacional: operações de compras e vendas internacionais entre todos os países. Ex: Comércio Exterior: Brasil e demais países ( Estatística de exportações de soja do Brasil - Balança comercial brasileira ) Comércio Internacional: Demais paises (Estatísticas dos principais compradores de soja do mundo)

FONTE: SECEX - 2008:estimativa FMI

Colocar fonte dos dados. Comentar o comportamento da evolução do gráfico principalmente a partir do ano 2000, quando o governo iniciou as políticas de incentivo às exportações. Colocar fonte dos dados. FONTE: SECEX - 2008:estimativa FMI

Comentar de acordo com o conteúdo da apostila (capítulo 1). FONTE: SECEX

FONTE: SECEX

FONTE: SECEX

FONTE: SECEX

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Se desejar comentar sobre as empresas, produtos, países-destino, obter as informações no resumo da balança anual de 2004/2005 disponível no site do MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA PARTICIPAÇÃO % SOBRE O NÚMERO DE EMPRESAS DE 2007 Micro e pequena empresa 51,0 % AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARTICIPARAM COM 47,9% NO TOTAL DE EMPRESAS EXPORTADORAS EM 2003, PERCENTUAL SUPERIOR AO REGISTRADO EM 2002, QUE FOI DE 47,2%. Colocar os gráficos lado a lado. Fonte. Média empresa 25,6 %

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA PARTICIPAÇÃO % SOBRE VALOR DE 2007 EM CONTRASTE COM A PARTICIPAÇÃO NO NÚMERO DE EMPRESAS, A REPRESENTATIVIDADE DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS AINDA É POUCO SIGNIFICATIVA. NO ENTANTO, ESSA PARTICIPAÇÃO AUMENTOU EM 2003 SOBRE 2002, PASSANDO DE 2,2% PARA 2,4%. Colocar gráficos lado a lado e fonte.

Fonte. Dividir o slide em duas partes com histogramas, comparando o total com a UE.

Fonte. Dividir o slide em duas partes com histogramas, comparando o total com a UE.

Participação das PMEs no valor exportado Itália 60% Coréia do Sul 48% Alemanha 45% EUA 54% Importante frisar a diferença nos critérios de classificação. Japão 50% Brasil 8,6 % Fonte: SEBRAE

O GOVERNO E AS EXPORTAÇÕES

O Governo Federal e as exportações Traçar diretrizes para a política de comércio exterior; Propor medidas dirigidas à simplificação e racionalização do comércio exterior; Estabelecer medidas para a política de financiamento às exportações; Incentivar a participação das micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras. Deve ser citada a portaria nº 25 da SECEX que consolida a legislação das exportações e importações de 27/11/2008. Comentar sobre algumas ações como Programa de desenvolvimento do Comércio Exterior e da cultura exportadora, Progex, Exportafácil, e algumas ferramentas como o radar, aliceweb e portal do exportador , braziltradenet vitrine do exportador etc

POLÍTICAS ORIENTADAS PARA EXPORTAÇÃO 1995/2006: Criação da CAMEX (1995) e da Apex (MPEs - 1997); Mudança de regime de câmbio: taxas flutuantes (1999); Aumento das exportações: de US$ 46,5 bilhões (1995) para US$ 197,6 bilhões (2008). No ano de 2007: Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (Principais Projetos de Infra-estrutura) . No ano de 2008: Lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP (maio); Lançamento da Estratégia Brasileira de Exportação (agosto). 1991/2006 - Abertura comercial (redução tarifária); - Extinção do CONCEX – (90); - CACEX perde a autonomia operacional e financeira (90); - Reorganização da estrutura de Comércio Exterior; - Criação da CAMEX(95) e Apex(97); - Mudança de regime de câmbio – fixo para flexível (99); - Ênfase na promoção comercial (a partir de 97); - Aumento das exportações de US$ 31,4 bi (90)para US$ 137 bi(06). - Inserir informações sobre o PDP. 2007 – Programa de Aceleração do Crescimento – PAC: - ênfase em infra-estrutura; - desoneração e Administração tributária; - estímulo ao crédito e financiamento; - medidas ficais de longo prazo; - consistência fiscal. CONSIDERAÇÕES POLÍTICA COMERCIAL: PROMOVER OU SUBSTITUIR ? – Não há uma contradição, as políticas devem ser pensadas de forma conjunta para melhorar o desempenho da balança comercial brasileira. COMO DIRECIONAR A POLÍTICA COMERCIAL SE NÃO TEMOS UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO QUE DEFINA OS RUMOS DA POLÍTCA INDUSTRIAL , AGRÍCOLA, ETC ?

MDIC SECEX SDP STI SCS ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC SECEX SDP STI SCS Secretaria de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento da Produção Secretaria de Tecnologia Industrial Secretaria de Comércio e Serviços

SECEX ESTRUTURA DA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DECEX DEINT DECOM DEPLA Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior Verificar siglas na apostila (Capítulo 1). Departamento de Operações de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Departamento de Negociações Internacionais

DEPLA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DEPLA CGDE Coordenação Geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações CGLP Coordenação Geral de Logística e Promoção de Exportação CGET Coordenação Geral de Estatística CGPE Coordenação Geral de Produção Estatística CGED – Coordenação Geral de Estatística e Divulgação; CGPM - Coordenação Geral de Promoção de Mercados; CGLA - Coordenação Geral de Legislação Aduaneira Conferir a denominação das coordenações.

Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora

Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora Quebra de paradigma Objetivos: Aumento da base exportadora; Fornecer informação do processo de exportação; Sensibilizar empresários para a exportação; Capacitar empresários e agentes; Acompanhar e assessorar empresários.

Programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora É parte integrante do Plano Plurianual 2008-2011; Objetiva o aumento da base exportadora. AÇÕES: Aprendendo a Exportar; Encomex; Redeagentes; Primeira Exportação.

Aplicativo de aprendizado interativo; Possui fluxograma da exportação; Aprendendo a Exportar http://www.aprendendoaexportar.gov.br Aplicativo de aprendizado interativo; Possui fluxograma da exportação; Possui simulador de preço de exportação e do Siscomex.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Cultura Exportadora Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior http://www.aprendendoaexportar.gov.br

Aprendendo a Exportar Em desenvolvimento: Pescados; Unidades da Federação (PE, ES, MG, GO, SC, PR, CE, PA); União Européia: Conteúdo teórico e didático; Panorama de mercados compradores; Fluxograma com procedimentos práticos; HelpDesk (tarifas e preferências). Se possível, navegar no CD Aprendendo a Exporta, comentando sobre o conteúdo.

ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR ENCOMEX ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR OBJETIVO: Mobilizar e sensibilizar a comunidade local, principalmente os empresários, para a importância do comércio exterior e participação no contexto do comércio internacional. Se possível, navegar no CD Aprendendo a Exporta, comentando sobre o conteúdo.

www.encomex.desenvolvimento.gov.br Atualizar a tela, sem e-mail aberto. F 11.

Encontros de Comércio Exterior - ENCOMEX Seminários - Despachos Executivos - Balcão de serviços Nº DE EVENTOS Nº PARTICIPANTES Nº EMPRESAS 133 82.469 30.450 Período Realizados 2004 18 2005 15 2006 11 2007 9 2008 2009 2 realizados 7 a realizar Comentar o que significa seminários, despachos executivos e balcão de serviços de acordo com o conteúdo da apostila (capítulo 3.5). Atualizar.

Comunidade de Agentes de Comércio Exterior Projeto Redeagentes Definição: Comunidade de Agentes de Comércio Exterior Capacitar e assessorar o empresariado de pequeno porte

Objetivos Gerais: Difundir a Cultura Exportadora; Proporcionar informações para os empresários exportarem; Incentivar a ampliação da base exportadora; Promover a geração de renda e emprego. Excluir slide.

Projeto Redeagentes – Principais Ações Capacitação; Articulação institucional e setorial; Formação de uma comunidade de prática de comércio exterior.

Projeto Primeira Exportação OBJETIVO GERAL: Promover a inserção sustentável das micro e pequenas empresas no mercado internacional, propiciando aos seus empresários um acompanhamento de todas as ações necessárias para se concretizar a primeira exportação.

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Coordenação do projeto: INSTITUIÇÕES DE APOIO MDIC COMITÊ GESTOR (CG) SECEX GOVERNO ESTADUAL DEPLA ENTIDADES DE CLASSE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA S I G

Como está o projeto 1º Exportação? Em andamento: Rio Grande do Norte, Goiás e Espírito Santo; Próximos Estados: Minas Gerais, Pernambuco e Ceará; São acompanhadas 63 empresas dos setores: artesanato (09), Confecções (11), alimentos (27), móveis (05), entre outros; Casos de sucesso: Chamas (empresa de equipamentos de proteção individual) – ES; Antenas Cristal – ES; Nonna Pásqua (produtos alimentícios) - GO; Pctel – GO.

INTERNACIONALIZAÇÃO DAS MPE’S Internacionalização é promover a atuação de forma sustentável das micro e pequenas empresas brasileiras no mercado externo, tornando-as mais competitivas no Brasil e no mundo. É preciso substituir o conceito de ser competitivo internamente por ser competitivo internacionalmente, inclusive para competir no mercado interno. Ressaltar a importância da internacionalização como uma estratégia de defesa da empresa no mercado doméstico contra a concorrência internacional.

ALGUNS DESAFIOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO É preciso determinação e criatividade do empresário; Tem que haver estrutura para investimento; Elaborar pesquisas de mercados; Estudar a legislação do país importador; Levantar as barreiras tarifárias e não-tarifárias; Entender as diferenças culturais; Comentar a importância da Cultura para realizar a negociação. Exemplo: na cultura árabe a palavra final é sempre deles. Peça íntima do homem argentino (cueca) é sempre cor berrante. Cuidado quando for vender este produto para eles. Enfatizar a necessidade de conhecer a legislação sobre produto do pais comprador.

A INTERNACIONALIZAÇÃO E O PLANEJAMENTO A complexidade, o risco e os investimentos aumentam a necessidade de planejamento e organização de uma empresa.

PONTOS DE FORÇA competitivos internacionalmente POR QUE PLANEJAR? Para criar PONTOS DE FORÇA competitivos internacionalmente (inclusive para atuação local) Lembrar que até mesmo um vendedor de pipocas poderá ter como concorrente local um produto “pipoca” internacional. Daí a necessidade de criar os pontos de força competitivos.

Ambiente Interno (empresa) Pontos Fortes Pontos Fracos AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERNACIONALIZAÇÃO (Análise de SWOT) Ambiente Interno (empresa) Pontos Fortes Pontos Fracos Recursos Financeiros; Marcas bem conhecidas; Habilidades tecnológicas. Falta de direção estratégica; Altos custos; Instalações obsoletas. Ambiente Externo (mercado) Oportunidades Ameaças Novos mercados potenciais; Novos produtos potenciais; Queda de barreiras comerciais Internacionais. Nova concorrência; Crescimento lento do mercado; Novas regulamentações; Novas tecnologias.

ERROS MAIS COMUNS QUANDO DECIDIMOS EXPORTAR: Falta de avaliação da capacidade de internacionalização; Falta de estrutura de gerenciamento da exportação; Diversificação excessiva de mercados; Seleção errada do parceiro; Não efetuar pesquisa e monitoramento da marca; Não considerar as diferenças culturais; Falta de Planejamento.

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS O que é classificação de mercadorias? É a determinação, em uma tabela padronizada de códigos, do melhor enquadramento de uma mercadoria, dentro de regras estabelecidas, em um único código.

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Por quê classificar as mercadorias? Acompanhamento e comparação de estatísticas entre paises; Tratamento administrativo; Acordos internacionais; Controle das importações e exportações; Cobrança dos direitos aduaneiros e outros tributos; Simplificação do comércio.

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Sistema Harmonizado SH é a linguagem universal do comércio. Utilizado em mais de 180 países; Cobre mais de 98% do comércio mundial. 96 capítulos agrupados em 21 seções Capítulos numerados de 1 a 97 (salta 77) Códigos com 6 dígitos Subdivididos em 1.241 posições Subdivididas em 5.113 subposições Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição; Seis Regras Gerais Interpretativas

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS No Brasil e demais países do Mercosul, a tabela utilzada é a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que tem como base o Sistema Harmonizado (SH).

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM Tem como base o SH; Códigos de 8 dígitos; Dois dígitos são acrescentados para atender peculiaridades/interesses do comércio regional. NCM = SH + 2 dígitos Mercosul

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Composição de um código SH 4407.24 a) Capítulo 44 (Madeira e obras de madeira); b) Posição 4407 (Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm); c) Subposição de 1º nível 4407.2 (De madeiras tropicais); d) Subposição de 2º nível 4407.24 (Virola, Mahogany, Imbuia e Balsa).

Estrutura do código NCM NCM = SH + 2 dígitos Mercosul 0713 Legumes de vagem, secos, em grão, mesmo pelados ou partidos; 0713.3 Feijões; 0713.33 Feijão Comum (Phaseolus vulgares); 0713.33.1 Preto 0713.33.11 Para Semeadura 0713.33.19 Outros NCM = SH + 2 dígitos Mercosul NCM

ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO DA NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Organização Mundial de Aduanas (OMA): Bruxelas; MERCOSUL: Comitê Técnico nº 1 – CT-1 reuniões mensais. Sede: rodízio entre os integrantes; BRASIL: RFB – COANA (Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro e suas Superintendências Regionais).

PRODUTO FERRAMENTAS MDIC: Portal do Exportador Aliceweb MCT Radar Comercial Inmetro MCT PROGEX MRE Braziltradenet Levar impresso o tutorial de cada site de pesquisa.

PORTAL DO EXPORTADOR http://www.portaldoexportador.gov.br Site mais completo de informações sobre comércio exterior do Brasil, com 691 links de comércio exterior; Assuntos disponibilizados por temas, de fácil consulta; “Fala Exportador”: canal de comunicação para sugestões, dúvidas e consultas relacionadas a comércio exterior (tempo médio de resposta: 2 dias); Links para as principais ferramentas, sites, parceiros e entidades que podem auxiliar os exportadores brasileiros. ANOTAÇÕES:

Portal do Exportador (www.portaldoexportdor.gov.br) Busca Avançada Fala Exportador Menu de Assuntos Banner de Eventos Dicas do Portal Novidades Calendário Sites em Destaque Enquete Produtos e Serviços

ALICEWEB http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br Sítio oficial de estatísticas de comércio exterior do governo brasileiro; Auxilia na pesquisa de mercado do produto; Atualizado mensalmente; Fonte dos dados: SISCOMEX; Consulta on line ou geração de arquivos para edição; Informações disponíveis: mercadoria, países, blocos econômicos, estados, portos e vias; Acesso gratuito, após cadastro. ANOTAÇÕES:

Base de dados de 66 países que representam 92% do comércio mundial; RADAR COMERCIAL http://www.radarcomercial.desenvolvimento.gov.br Sistema que auxilia na identificação de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade para o incremento das exportações brasileiras; Base de dados de 66 países que representam 92% do comércio mundial; Periodicidade trienal; Acesso gratuito após cadastro. ANOTAÇÕES:

Comentar que os conceitos estão no próprio site.

Sistema que proporciona acesso a oportunidades comerciais; BRAZILTRADENET http://www.braziltradenet.gov.br Sistema que proporciona acesso a oportunidades comerciais; Divulga, junto ao empresariado não-brasileiro, ofertas de exportação e demandas de investimento; Acesso a resultados de estudos de mercados e produtos selecionados. ANOTAÇÕES:

Programa de Apoio Tecnológico à Exportação PROGEX - MCT Programa de Apoio Tecnológico à Exportação Programa de apoio tecnológico: obejtiva prestar assistência às micros e pequenas empresas que queiram exportar ou que desejem melhorar seu desempenho no mercado externo. Há pequena contrapartida das empresas. Propicia o estudo de viabilidade técnica e adequação tecnológica; Aporte de recursos destinado à adequação de produtos e processos produtivos, visando: Melhoria da qualidade e do processo produtivo; Redução de custos; Atendimento às normas técnicas; Superação de barreiras técnicas; Design; Embalagens. ANOTAÇÕES:

FERRAMENTAS DE PROMOÇÃO INTERNACIONAL

VITRINE DO EXPORTADOR http://www.vitrinedoexportador.gov.br Mais completo catálogo de exportadores brasileiros; 20 mil empresas exportadoras cadastradas; Divulgação de empresas exportadoras e potenciais exportadoras do Brasil no exterior. Acessado pelo mundo inteiro; Permite contato com potenciais importadores estrangeiros; Versões em português, inglês, francês, espanhol e japonês. Acesso gratuito.

Levar impresso o tutorial do vitrine do exportador.

Vitrine do Exportador

SISTEMA DE AUTORIZAÇÃO DE REMESSA PARA PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÃO Conjunto de informações importantes Acesso restrito a usuários cadastrados http://www.sisprom.desenvolvimento.gov.br O requerimento, acompanhamento, concessão e controle do benefício fiscal de redução a zero da alíquota do Imposto de Renda em remessas ao exterior, para pagamento de despesas com promoção de produtos brasileiros, passou do meio manual para o meio eletrônico (Internet). DESBUROCRATIZAÇÃO + RACIONALIZAÇÃO 66

APEXBRASIL Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Promove a exportação de bens, serviços e a imagem do Brasil no exterior; Projetos em execução em mais de 45 setores; Realização de missões compradoras; Estimulo à participação de empresas em feiras e rodadas de negócios no exterior; Centros de distribuição no exterior: Frankfurt, Miami, Varsóvia, Lisboa e Dubai. Apresentar o filme da APEX.

O B R I G A D A ! IVONE MELO AGENTE DE COMÉRCIO INTERNACIONAL ivonemelo@correios.com.br Fone + 55 27 9942 8462

Simulador de Preço de Exportação QUANTO CUSTA? Trabalhar com o CD “Aprendendo a Exportar” – Simulador de Preços Simulador de Preço de Exportação

COMO CALCULAR O PREÇO DE EXPORTAÇÃO? SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO Como se trata da apresentação da União Européia, seria o caso de incluir o EXPORT HELDESK aqui? SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA Canais de Distribuição; PRODUTO: Qualidade; Embalagem; Design; Marca; Adaptação. PROMOÇÃO: Feiras e Eventos; Missões Comerciais; Propaganda. PREÇO Preço; Créditos; Pagamentos; Tributação; Serviços. Resgatar as variáveis de cada ponto: PREÇO, PRODUTO, PROMOÇÃO e PRAÇA, que foram faladas pelos grupos. PRAÇA: Canais de Distribuição; Armazenamento; Transporte; Logística.

ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Acordos Internacionais são convenções estabelecidas entre dois ou mais países, com vistas a intensificar a liberalização do comércio entre as partes. Objetivo: Ampliar o acesso de bens e serviços entre os signatários. Acordo divide-se em duas partes: Normativa Listas de produtos e suas respectivas preferências tarifárias e regras de origem

ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Convenções estabelecidas entre dois ou mais países, visando intensificar a liberalização do comércio e ampliar o acesso de bens e serviços entre as partes.

ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO MULTILATERALISMO: Sistemática de comércio internacional viabilizada por intermédio das rodadas de negociações no âmbito do GATT e, posteriormente, da OMC, que propiciou uma expressiva liberalização comercial após a 2ª Guerra Mundial, tendo nas reduções tarifárias multilaterais seu principal instrumento. OMC (Organização Mundial do Comércio): Única organização internacional que lida com as regras do comércio entre as nações. INTEGRAÇÃO ECONÔMICA OU REGIONAL: Processo no qual as economias nacionais se fundem, eliminando gradualmente as barreiras econômicas entre si, com o propósito de incrementar seus fluxos comerciais e elevar seus padrões de bem-estar.

NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS NORMAS DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAIS Regras de origem NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS NORMAS DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAIS

NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS Aplicação de direitos preferenciais de importação, isto é, redução do imposto de importação e dos tributos.

NORMAS DE ORIGEM NÃO-PREFERENCIAIS São utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial. Direitos anti-dumping e direitos compensatórios; Medidas de salvaguarda; Quaisquer restrições quantitativas ou cotas tarifárias.

Constituição de um Mercado Comum, mediante: MERCOSUL OBJETIVO: Constituição de um Mercado Comum, mediante: Área de livre comércio, com livre circulação dos bens, serviços e fatores produtivos entre os Estados-Partes e com a eliminação das restrições não-tarifárias; União Aduaneira, com adoção de uma Tarifa Externa Comum e política comercial comum em relação a terceiros países; Harmonização das políticas macroeconômicas de: comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial, de capitais, de serviços, alfandegária, de transporte, comunicações.

MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) Adotada nos quatro Países-Membros (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai,) a partir de 01.01.95, com base na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM: 8 dígitos); Objetivo: incentivar a competitividade dos Estados-Partes.

UNIÃO EUROPÉIA MERCOSUL NAFTA ALADI APEC 27 países da Europa. Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai (Associados: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru ) NAFTA Canadá, EUA e México. ALADI Américas do Sul, do Norte e Central (Menor Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Intermediário; Demais Países = 12% a 40%) APEC Países banhados pelo Oceano Pacífico: 21 países. Existem outros blocos: Caricon, Comunidade Andina, etc.

Sistema Global de Preferências Comerciais - SGPC Foi criado com o objetivo de funcionar como instância para o intercâmbio de concessões comerciais entre os membros do Grupo dos 77 e pretende ser instrumento para a promoção do comércio entre os membros do Grupo. Tem o apoio da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). De países em desenvolvimento outorgando preferência. Daí a importância de se perceber a diferença entre o Acordo e o Sistema de Preferência. No Sistema Global de Preferência os países em desenvolvimento dão preferência tarifária a países em desenvolvimento. No Sistema de Preferência o outorgante dentro de um determinado prazo pode retirar a preferência. No acordo deve-se atender o que foi pactuado entre as partes dentro do prazo determinado. O Sistema é unilateral enquanto que o Acordo as partes são compactuadas, sendo bilateral.

Sistema Geral de Preferências - SGP Outorgantes: Austrália (não concede ao Brasil) Belarus Bulgária Canadá Estados Unidos (inclui Porto Rico) Federação Russa Japão Noruega Nova Zelândia Suíça Turquia União Européia

DEFESA COMERCIAL Nos casos de práticas desleais de comércio, faz-se investigação para comprovar a existência de DUMPING ou de SUBSÍDIOS acionáveis, verificando se há dano à produção doméstica e nexo causal entre ambos; Para a utilização das SALVAGUARDAS, deve-se constatar grave dano causado por importações crescentes. Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio

DUMPING VALOR NORMAL PREÇO DE EXPORTAÇÃO MENOR QUE Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio PREÇO DE EXPORTAÇÃO

Prática causadora de dano à indústria Instrumento para eliminar o dano DUMPING MEDIDAS ANTIDUMPING SUBSÍDIO MEDIDAS COMPENSATÓRIAS IMPORTAÇÕES CRESCENTES MEDIDAS DE SALVAGUARDA Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio

Os acordos internacionais regulam a concessão de subsídios, o uso de medidas antidumping, medidas compensatórias e aplicação de medidas de salvaguarda, mediante elevação do imposto de importação ou restrições quantitativas. Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio

DECOM - APOIO AO EXPORTADOR No Brasil: Junto ao exportador na preparação das respostas e outras informações para sua defesa; Acompanhamento de verificações in loco nas empresas exportadoras brasileiras. No exterior: Junto às autoridades investigadoras estrangeiras na defesa do exportador brasileiro, em colaboração com o MRE. Em 2005, o DECOM acompanhou diversas investigações envolvendo importações originárias do Brasil, entre outras:   África do Sul : óleo de girassol e de óleo de soja, polímeros de propileno biaxialmente orientados/BOPP; rodas de aço para veículos de transporte de carga.  Argentina: Artigos sanitários cerâmicos; Tereftalato de polietileno – PET; Pneus novos para bicicleta; Tubos de aço inoxidável austenítico; Produtos laminados planos de ferro ou aço  Estados Unidos: Suco de laranja  Índia : Borracha nitrílica  México : Condensadores de tubo e arame para refrigeração; Sacos de papel multicapas para cal e cimento  Peru : Tecidos de denim; Tecidos de algodão e de poliéster

Incentivos fiscais nas Exportações FORMAÇÃO DE PREÇOS Princípio Universal: NÃO exportar tributos Incentivos fiscais nas Exportações

TERRITÓRIO INTERNACIONAL TERRITÓRIO NACIONAL TERRITÓRIO INTERNACIONAL Eventualmente IE ICMS IPI Perguntar ao grupo quando é que não tem IE. Resposta: quando a margem de preferência é de 100%. IPI de produtos destinados ao exterior -Imunidade IPI - CF, art. 153, § 3º, inciso III ICMS - CF, art. 155, inciso X, alínea “a” Obs: A Lei Complementar nº 87/96 define que os produtos semi-elaborados estão fora da isenção. PIS/COFINS

FORMAÇÃO DE PREÇOS REGIMES ADUANEIROS COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção ou redução desses direitos. ESPECIAIS: estabelecem efeito suspensivo quanto ao crédito tributário. Os regimes aduaneiros estão dividos em regimes comum e especiais. O regime aduaneiro geral ou comum, como o nome já indica, caracteriza-se pela generalidade das importações, com pagamento de direitos aduaneiros, ou ainda, com a concessão de isenção ou redução desses direitos. Consiste na importação de bens à título definitivo, ficando portanto autorizado o seu consumo no País após a sua nacionalização. No caso de exportação considera-se desnacionalizado a mercadoria após o desembaraço aduaneiro. Já os regimes especiais são as exceções ao regime geral, visa atender situações de temporariedade dos bens no território aduaneiro ou a concessão de benefício fiscal. Devido a importância econômica significativa para o País, são denominados também de "Regimes Econômicos", ou "Regimes Suspensivos", porque suspende o pagamento dos direitos aduaneiros durante sua vigência. Observar o Regulamento Aduaneiro.

APLICADOS EM ÁREAS ESPECIAIS REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS APLICADOS EM ÁREAS ESPECIAIS Admissão temporária Exportação temporária Trânsito aduaneiro Drawback Entreposto aduaneiro Outros. Zona Franca de Manaus Loja franca (free shop) Zona de Processamento de Exportação - ZPE Outros OS REGIMES ESPECIAIS A SEREM APRESENTADOS OFERECEM A POSSIBILIDADE DE MOVIMENTAR OU ARMAZENAR MERCADORIA ESTRANGEIRA SEM RECOLHER OS TRIBUTOS.Observar o Regulamento Aduaneiro. MODALIDADES DE REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS De acordo com o novo Regulamento Aduneiro (Dec. nº 4543/02) são os seguintes: - Trânsito Aduaneiro (art. 267 a 305); - Admissão Temporária (art. 306 a 323 ); - Admissão Temporária para Utilização Econômica (art. 324 a 331); - Admissão Temporária para Aperfeiçoamento Ativo (art. 332 a 334) - Exportação Temporária (art. 385 a 401); - Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo (art. 402 a 410); - Drawback: Suspensão, isenção e restituição (art. 335 a 355); - Entreposto Aduaneiro de importação e de exportação (art. 356 a 371); - Recof - Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (art. 372 a 380); - Recom - Regime Ad. Especial de Importação de Insumos (art. 381 a 384 ); - Repetro – Regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural (411 a 415); - Repex – Regime aduneiro especial de importação de petróleo bruto e seus derivados (art. 416 a 423); - Reporto - Regime Tributário para incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária ( novo regime criado pela MP 206-04. art. 12); - Loja Franca ou free shop (art. 424 a 427); - Depósito Especial (art. 428 a 435) (antigo DEA e DAD); - DAF - Depósito Afiançado (art. 436 a 440); - DAC - Depósito Alfandegado Certificado (art. 441 a 446); - Depósito Franco (art. 447 a 451).

Regimes Aduaneiros Especiais Características: Suspensão do crédito tributário; Permanência no regime por prazo determinado; Termos de Responsabilidade como Garantia (real ou pessoal) dos tributos; Os bens podem ser ou não despachados para consumo; Extinção. Observar o Regulamento Aduaneiro.

INCOTERMS International Commercial Terms Cláusulas contratuais, de uso corrente no comércio internacional, que procuram definir obrigações e direitos do exportador e importador.

Três letras em inglês (âmbito internacional/universalidade); INCOTERMS Três letras em inglês (âmbito internacional/universalidade); Definem condições de venda e de entrega (fretes, seguros, licenças, movimentação em terminais, etc.); Simplificam cláusulas do Contrato de Venda; OBS.: vale apenas entre vendedor e comprador. Siglas e expressões sempre em inglês Determinar pontos geográficos Caráter Facultativo Não há padronização absoluta -> Variantes Evitar uso de Variantes Origem dos Incoterms: Incerteza sobre a Lei de cada País Insuficiência de Informações Diversidade de Interpretações O domínio do INCOTERMS evita prejuízos;

TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO PARTIDA TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO EXW CFR CIF FAS TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO INCOTERMS CPT FOB CIP FCA DAF A responsabilidade do vendedor cresce na medida em que cresce o número de cláusulas contratuais. E responsabilidade mínima é do vendedor. Não possui pagamento de frete. 3.F – Responsabilidade do vendedor vai até o porto de origem ou fronteira ou, ainda no aeroporto. 4.C A responsabilidade do vendedor sobre a mercadoria vai até o porto de origem porém paga-se o frete internacional e optar por um seguro mínimo (CIF). 5.D A responsabilidade do vendedor sobre a mercadoria vai até o porto de destino com o pagamento do frete internacional e seguro. DEQ DES DDP DDU CHEGADA

INCOTERMS E de Ex (Partida: obrigação mínima para o exportador) EXW – Ex Work Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor. F de Free (Transporte Principal não pago pelo exportador) FCA – Free Carrier FAS – Free Alongside Ship FOB – Free on Board Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador.

INCOTERMS C de Cost ou Carriage (Transporte Principal Pago Pelo Exportador) CFR – Cost and Freight CIF – Cost Insurance and Freight CPT – Carriage Paid To CIP – Carriage and insurance Paid To O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho.

INCOTERMS DAF – Delivered At Frontier DES – Delivered Ex-Ship D de Delivery (Chegada - Máxima obrigação para o exportador) DAF – Delivered At Frontier DES – Delivered Ex-Ship DEQ – Delivered Ex-Quay DDU – Delivered Duty Unpaid DDP – Delivered Duty Paid O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino.

Sistema integrado de Comércio exterior INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS SISCOMEX Sistema integrado de Comércio exterior INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS QUE INTEGRAM AS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO COMÉRCIO EXTERIOR.

S I C O M E X ÓRGÃOS ANUENTES: Secex/Decex/Depla CNEN M.Defesa MAPA MCT MS / Anvisa DPF Ibama IPHAN Bacen ANP ÓRGÃOS GESTORES: SECEX RFB BACEN

O que é EXPORTAÇÃO?

Conceito Comercial: Comercialização da Mercadoria; Contrato internacional de compra e venda: fronteira comercial; Transferência de responsabilidade da mercadoria.

Conceito Aduaneiro: É a saída de mercadoria do território aduaneiro.

Conceito Cambial: Ingresso de divisas; Liquidação do Contrato de Câmbio.

MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO DIRETA: O produto exportado é faturado pelo próprio produtor ao importador. INDIRETA: É realizada por intermédio de empresas estabelecidas no Brasil, que adquirem produtos para exportá-los. A existência do agente de exportação não caracteriza a exportação como indireta (agente é o representante do exportador contratado para negociar a exportação)

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR FASE COMERCIAL SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

EXCEÇÕES Pessoa Física: Quem pode exportar? Pessoa jurídica; Pessoa física: poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. EXCEÇÕES Pessoa Física: Fechamento do instrutor comentando que uma equivocada análise pode acarretar os erros mais comuns. Poderá servir como apresentação de suporte. Agricultor ou pecuarista - Incra; Artesão, artista ou assemelhado » DECEX.

PODEMOS EXPORTAR QUALQUER TIPO DE MERCADORIA?

É necessário observar o REGIME DE EXPORTAÇÃO. Portaria Secex nº 25, de 27.11.2008 Normas Administrativas de Exportação http://www.portaldoexportador.gov.br e http://www.desenvolvimento.gov.br Portaria Secex 25, de 27.11.2008, revogou a Portaria SCE 36/07

REGIMES DE EXPORTAÇÃO (Portaria Secex nº 25/2008) Suspensas Não é autorizada por determinação normativa, de caráter temporário. Livres Operação normal sem restrições. Contingenciadas Limite quantitativo. Sujeitas a procedimentos especiais Anuência de outros órgãos, estão sujeitas as normas de padronização, etc. Proibidas Não é permitida. A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro dos prazos estabelecidos. contados da data do embarque, o ingresso de moeda estrangeira, pela venda da mercadoria ao exterior, na forma de regulamentação cambial, ou o retorno da mercadoria.

ALGUNS EXEMPLOS FOLHA DE CARNE P/ UE JABORANDI (COTA HILTON) Suspensa Contigenciada A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro dos prazos estabelecidos. contados da data do embarque, o ingresso de moeda estrangeira, pela venda da mercadoria ao exterior, na forma de regulamentação cambial, ou o retorno da mercadoria. SOJA, ARMAS Proc.Especial MADEIRA DE JACARANDÁ-DA-BAHIA Proibida

EXPORTAÇÃO EM CONSIGNAÇÃO Portaria nº 25, Secex - Art.182 É permitida no prazo de até 360 dias, podendo ser prorrogada por igual período. Todos os produtos da pauta de exportação brasileira são passíveis de venda em consignação, exceto aqueles relacionados no ANEXO “Q”. EXEMPLOS DO ANEXO “Q”: carnes, café não torrado, cigarros; açúcares (cana, beterraba); álcool etílico; couros e peles curtidos de bovinos, incluindo wet blue. A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro dos prazos estabelecidos. contados da data do embarque, o ingresso de moeda estrangeira, pela venda da mercadoria ao exterior, na forma de regulamentação cambial, ou o retorno da mercadoria.

(Portaria Secex 25/2008 - arts. 165 a 174) O Registro de Exportação (RE) conjuga as informações de natureza: COMERCIAL; FINANCEIRA; CAMBIAL; FISCAL. (Portaria Secex 25/2008 - arts. 165 a 174)

(Portaria Secex 25/2008- art. 198) Registro de Operações de Crédito - RC Documento eletrônico que contempla as condições definidas para as exportações financiadas de bens e serviços. (Portaria Secex 25/2008- art. 198)

Conjunto de informações necessárias para a venda de Registro de Venda - RV Conjunto de informações necessárias para a venda de commodities e de mercadorias negociadas em bolsas de mercadorias. (Portaria Secex 23 de 2008 excluiu do COMEX brasileiro)

RECEITA FEDERAL DO BRASIL FASE ADUANEIRA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Território Aduaneiro Zona Primária: Portos; Aeroportos; Pontos de fronteira alfandegados. Zona Secundária: O restante do território aduaneiro.

A DE é o documento base do DESPACHO. Fase Comercial Fase Aduaneira RE DE RE RE DE RE A DE é o documento base do DESPACHO.

Declaração Simplificada de Exportação - DSE Redução do nº de documentos e custos; Maior rapidez e ganho de competitividade; Pode haver opção pelo Exporta Fácil dos Correios; Bens exportados até o limite de US$ 50.000. Instrução Normativa nº 611 de 18/01/2006.

Declaração Simplificada de Exportação - DSE Não pode ser usada nas exportações: Sujeitas a Imposto de Exportação; Contingenciadas; Regime automotivo; Sujeitas a procedimentos especiais; Financiadas (RC).

Informa presença da carga Zona Primária Registro da DE Informa presença da carga Recepção de documentos Seleção parametrizada Distribuição do Despacho Desembaraço Registro dos dados de embarque Averbação de embarque Comprovante de Exportação

DESPACHO ADUANEIRO ZONA PRIMÁRIA PORTO RFB DAP

Informa presença da carga Zona Secundária Registro da DE Informa presença da carga Recepção de documentos Fiscalização aduaneira parametrizada Desembaraço Registro dos dados de embarque Recebe lacre. Inicia o Trânsito. Averbação de embarque Comprovante de Exportação

Início.........trânsito despacho DESPACHO ADUANEIRO ZONA SECUNDÁRIA Início.........trânsito despacho PORTO RFB Porto seco

BANCO CENTRAL DO BRASIL FASE CAMBIAL BANCO CENTRAL DO BRASIL

CÂMBIO: É toda operação em que há troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou vice-versa.

CONTRATO DE CÂMBIO NA EXPORTAÇÃO Instrumento legal e oficial firmado entre o vendedor (exportador) e o comprador (banco), no qual se registram todas as características da operação.

Câmbio Não Simultâneo Simplificado Operação de qualquer valor; Boleto de Câmbio; Operações conduzidas por corretoras estão limitadas a US$ 50.000; Vinculação DSE x Contrato: dispensada; Desembaraço por DE/DSE ou RE/RES; Prazo para contratação: 360 dias antes ou após embarque; Peculiaridades: operações não passíveis de alteração, cancelamento ou baixa; Controle pelo BACEN/SRF; O banco deve informar o nome do pagador no exterior para os valores superiores a US$ 50.000,00. 130

Câmbio Normal (Não Simplificado) Não há limite de valor; Obrigatório para operações de PROEX e BNDES/EXIM e cursadas ao amparo do CCR (Convênio de Crédito Recíprocos); Utilizados nas operações de ACC e ACE; Permite alterações anteriores à liquidação. 131

MODALIDADES DE PAGAMENTO

MODALIDADES DE PAGAMENTO Pagamento antecipado; Remessa direta ou sem saque; Cobrança documentária; Carta de crédito; Cartão de crédito internacional; Vale postal internacional.

ASSOCIATIVISMO: unindo pessoas e objetivos na EXPORTAÇÃO na busca do sucesso

CONTROLE E FUNCIONAMENTO PEQUENO NEGÓCIO CONTROLE E FUNCIONAMENTO COMÉRCIO EXTERIOR CONCORRENTES FUNCIONÁRIOS CLIENTES MANUNTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTAS FORNECEDORES FISCALIZAÇÃO BANCOS IMPOSTOS ORGANIZAÇÃO DA LOJA DESPERDÍCIOS

CULTURA INDIVIDUALISTA X CULTURA DA COOPERAÇÃO: ASSOCIATIVISMO

CULTURA INDIVIDUALISTA ESTAMOS CULTURALMENTE DESPREPARADOS PARA DESENVOLVER AÇÕES CONJUNTAS

ALIANÇAS ESTRATÉGICAS CULTURA DA COOPERAÇÃO ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM O MESMO OBJETIVO: “GANHA-GANHA”

FORMAS DE ASSOCIAÇÕES Trading companies; Empresas comerciais exportadoras; Cooperativas; Associações; Consórcios de empresas urbanas (Lei 6.404/76); Joint Venture societária; Condomínios e consórcios rurais; Sindicatos.

Vantagens da Associação Competitividade frente aos concorrentes do mercado nacional; Participação em eventos internacionais (missões, feiras, rodadas de negócio), Publicação de material promocional (catálogos comuns); Resposta às demandas de escala; Facilidade de acesso a créditos e financiamentos; Mercados; Fornecedores de matérias-primas; Novas tecnologias / informações.

Arranjos Produtivos Locais

Arranjos Produtivos Locais São aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais e instituições de crédito, ensino e pesquisa.

Arranjos Produtivos Locais Vantagens: Possibilidade de maior produtividade e competitividade das indústrias, principalmente das pequenas empresas. Arranjos Produtivos Locais

R E S U M I N D O....... ASSOCIATIVISMO EXPORTAÇÃO DIVISA INVESTIMENTO TECNOLOGIA REDUÇÃO DE CUSTOS COMPETITIVIDADE PRODUTIVIDADE MAIS VENDAS MAIS PRODUÇÃO MAIS LUCROS

Pense em cultura exportadora e cultura de associações/APLs. É muito difícil para uma MPE sobreviver individualmente: una-se às outras para compartilhar experiências. Pense em cultura exportadora e cultura de associações/APLs. A exportação é a escola da competitividade, prática que permitirá o desenvolvimento econômico e social, respeitado o meio ambiente.

Mensagem final

O MARCENEIRO E AS FERRAMENTAS Autor Desconhecido

Contam que, em uma marcenaria, houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião onde as ferramentas juntaram-se para acertar suas diferenças.

Fazia demasiado barulho e além do mais, passava todo tempo golpeando. Um martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes exigiram que ele renunciasse. A causa? Fazia demasiado barulho e além do mais, passava todo tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa.

Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.

Nesse momento entrou o marceneiro, juntou todos e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso...

Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão. E a rústica madeira se converteu em belos móveis. Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão.

Mas o serrote adiantou-se e disse: - Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos... Portanto, em vez de pensar em nossas fraquezas, devemos nos concentrar em nossos pontos fortes.

Então a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se como uma equipe, capaz de produzir com qualidade; e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos.

O mesmo ocorre com os seres humanos. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

Isto é para quem deseja o desenvolvimento através da cooperação!!! É fácil encontrar defeitos... Qualquer um pode fazê-lo ! Mas encontrar qualidades? Isto é para quem deseja o desenvolvimento através da cooperação!!!

Márcia Magalhães Valença O B R I G A D A ! Márcia Magalhães Valença marcia.valenca@desenvolvimento.gov.br 61 - 2109 7765