PESQUISA ORIGEM - DESTINO OBJETIVO IDENTIFICAR E ATUALIZAR OS FATORES GERADORES DAS VIAGENS URBANAS, COM A COLETA DE DADOS E INFORMAÇÕES EMPÍRICAS SOBRE: CARACTERÍSTICAS SÓCIO - ECONÔMICAS DOS HABITANTES A LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES URBANAS O PADRÃO DOS DESLOCAMENTOS

PESQUISA ORIGEM - DESTINO RESULTADOS LEVANTAMENTO DO PADRÃO DAS VIAGENS, DEFINIDO PELA DISTRIBUIÇÃO DOS DESLOCAMENTOS SEGUNDO: ORIGENS DESTINOS MODOS DE TRANSPORTE UTILIZADOS MOTIVOS HORÁRIOS DE REALIZAÇÃO LEVANTAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DA POPULAÇÃO E DE SEUS LOCAIS DE INTERESSE DE VIAGENS

PESQUISA ORIGEM - DESTINO A PESQUISA ORIGEM - DESTINO É O RESULTADO DE DUAS PESQUISAS DISTINTAS E COMPLEMENTARES PESQUISA DOMICILIAR PESQUISA NA LINHA DE CONTORNO

PESQUISA ORIGEM - DESTINO PESQUISA DOMICILIAR LEVANTA OS DADOS SOBRE AS VIAGENS INTERNAS À ÁREA DE PESQUISA É REALIZADA EM DOMICÍLIOS ESCOLHIDOS POR AMOSTRAGEM, SUBMETENDO TODOS OS SEUS MORADORES A UM QUESTIONÁRIO ONDE SE PROCURA LEVANTAR AS CARACTERÍSTICAS DOS DESLOCAMENTOS REALIZADOS NO DIA ANTERIOR AO DA ENTREVISTA ATRAVÉS DA ENTREVISTA COM OS MORADORES DO DOMICÍLIO SORTEADO TEM-SE UMA AMOSTRA ALEATÓRIA DE INDIVÍDUOS E DAS VIAGENS REALIZADAS

PESQUISA ORIGEM - DESTINO PESQUISA NA LINHA DE CONTORNO LEVANTA OS DADOS DAS VIAGENS DAS PESSOAS NÃO RESIDENTES NA ÁREA DE PESQUISA, COM ORIGEM OU DESTINO NO INTERIOR DA ÁREA DE PESQUISA OU QUE A ATRAVESSAM É REALIZADA NOS PRINCIPAIS PONTOS DE ENTRADA E SAÍDA DA ÁREA DE PESQUISA, OU SEJA, NOS CRUZAMENTOS DESSA LINHA IMAGINÁRIA COM AS GRANDES VIAS DE CIRCULAÇÃO (ESTRADAS DE FERRO E DE RODAGEM) OBTÉM INFORMAÇÕES SOBRE A ORIGEM E O DESTINO DOS DESLOCAMENTOS QUE CRUZAM A REFERIDA LINHA

PESQUISA ORIGEM - DESTINO PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA O/D ENVOLVE DIVERSAS FASES: PLANEJAMENTO DA PESQUISA PREPARAÇÃO DAS BASES CARTOGRÁFICAS DESENVOLVIMENTO DO PLANO AMOSTRAL DIMENSIONAMENTO E SORTEIO DA AMOSTRA ELABORAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS TREINAMENTO DOS PESQUISADORES DIVULGAÇÃO DA REALIZAÇÃO DA PESQUISA, ATRAVÉS DE CAMPANHA DE ESCLARECIMENTO JUNTO À POPULAÇÃO PESQUISA DE CAMPO (COLETA DE INFORMAÇÕES NOS DOMICÍLIOS SORTEADOS) TRATAMENTO DOS DADOS OBTIDOS

PESQUISA ORIGEM - DESTINO PLANEJAMENTO DA PESQUISA DEFINIÇÃO DE: ÁREA DE ESTUDO → CORRESPONDE À ÁREA GEOGRÁFICA CONSIDERADA DE INTERESSE PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PLANOS E PROJETOS DE TRANSPORTE ÁREA DE PESQUISA → PODE SER UMA ÁREA MENOR OU IGUAL À ÁREA DE ESTUDO. DEVE CONTER TODOS OS MOVIMENTOS IMPORTANTES DA ÁREA URBANA ESTUDADA, AS EXPANSÕES PREVISTAS DA ÁREA, E O MÍNIMO DE PONTOS DE PESQUISA (ENTRADAS / SAÍDAS) EM SUA LINHA DE CONTORNO LINHA DE CONTORNO → LINHA IMAGINÁRIA QUE DELIMITA A ÁREA DE PESQUISA ZONAS DE TRÁFEGO → SUBDIVISÃO DA ÁREA DE PESQUISA. REPRESENTA A UNIDADE - BASE DE ANÁLISE DOS DESLOCAMENTOS DA POPULAÇÃO. ESSAS ZONAS SÃO OBTIDAS DIVIDINDO-SE A ÁREA DE PESQUISA EM UNIDADES MENORES, SEGUNDO CRITÉRIOS QUE CONSIDERAM O SISTEMA DE TRANSPORTE E AS CARACTERÍSTICAS HOMOGÊNEAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E SÓCIO-ECONONICAS DOS RESIDENTES

PESQUISA ORIGEM - DESTINO

PESQUISA ORIGEM - DESTINO PREPARAÇÃO DAS BASES CARTOGRÁFICAS MAPAS NA ESCALA 1:10.000 COM A DELIMITAÇÃO DAS ZONAS O/D E DA LINHA DE CONTORNO DESENVOLVIMENTO DO PLANO AMOSTRAL CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA = INDICADOR DA FAIXA DE RENDA DOS HABITANTES DO DOMICÍLIO AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA POR FAIXAS DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR DOMICÍLIO, EM CADA ZONA O/D O DIMENSIONAMENTO DA AMOSTRA DEPENDE DA HOMOGENEIDADE DA POPULAÇÃO EM CADA ZONA O/D E DO NÚMERO DE ZONAS O/D. EM CIDADES COM ATÉ 1MILHÃO DE HABITANTES SÃO PESQUISADOS DE 1.000 A 2.000 DOMICÍLIOS; COM MAIS DE 1MILHÃO DE HABITANTES SÃO PESQUISADOS DOMICÍLIOS CORRESPONDENTES A 1% DA POPULAÇÃO. SORTEIO DA AMOSTRA DE DOMICÍLIOS USA-SE O CADASTRO DE CONSUMIDORES RESIDENCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA. OS DOMICÍLIOS SORTEADOS SÃO GEORREFERENCIADOS.

PESQUISA ORIGEM - DESTINO ELABORAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS (ELETRÔNICOS) DOMICILIAR ARQUIVO 1 – CARACTERIZAÇÃO DO DOMICÍLIO, DAS FAMÍLIAS E DOS MORADORES TIPO DE DOMICÍLIO NÚMERO DE FAMÍLIAS NÚMERO DE MORADORES IDENTIFICAÇÃO DA FAMÍLIA NÚMERO DE AUTOMÓVEIS NA FAMÍLIA IDENTIFICAÇÃO DE CADA MORADOR SITUAÇÃO FAMILIAR IDADE SEXO ESCOLARIDADE OCUPAÇÃO PRINCIPAL RENDA E ITENS DE CONFORTO FAMILIAR ARQUIVO 2 – CARACTERIZAÇÃO DAS VIAGENS ORIGEM DESTINO MOTIVO MODO TEMPO DE VIAGEM ARQUIVO 3 – LOCALIZAÇÃO DO DESTINO DAS VIAGENS MOTIVO ESC. E TRAB. ENDERÊÇO ZONA E SUBZONA

PESQUISA ORIGEM - DESTINO ELABORAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS (ELETRÔNICOS) LINHA DE CONTORNO COLHE INFORMAÇÕES REFERENTES AO DESLOCAMENTO QUE ESTÁ SENDO REALIZADO NO MOMENTO DA ENTREVISTA: ENDEREÇOS DE ORIGEM E DESTINO DA VIAGEM MOTIVOS DA VIAGEM NA ORIGEM E NO DESTINO MODO DA VIAGEM HORÁRIO DA ENTREVISTA SÃO TAMBÉM FEITAS CONTAGENS QUE CARACTERIZAM: NÚMERO DE VEÍCULOS POR MODO OCUPAÇÃO DOS AUTOMÓVEIS, ÔNIBUS RODOVIÁRIOS E TRENS CARGA TRANSPORTADA

PESQUISA ORIGEM - DESTINO 6. TREINAMENTO DOS PESQUISADORES APLICAM AS PESQUISAS ENTRE TERÇA E SEXTA – FEIRA (SE NÃO CHOVEU NO DIA ANTERIOR), ENTREVISTANDO TODOS OS MORADORES, SOBRE TODAS AS VIAGENS POR ELES REALIZADAS NO DIA ANTERIOR À ENTREVISTA DIVULGAÇÃO DA REALIZAÇÃO DA PESQUISA, ATRAVÉS DE CAMPANHA DE ESCLARECIMENTO JUNTO À POPULAÇÃO A PROPAGANDA DIVULGA A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA O/D PARA FACILITAR A VISITA DOS PESQUISADORES AOS DOMICÍLIOS, PRINCIPALMENTE NOS DOMICÍLIOS DE MAIOR RENDA E NAS FAVELAS ELES SÃO IDENTIFICADOS POR DOCUMENTO DA CIA. DO METRÔ E POR UNIFORME

PESQUISA ORIGEM - DESTINO COLETA DE INFORMAÇÕES APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS: NOS DOMICÍLIOS SORTEADOS, ENTREVISTANDO TODOS SEUS MORADORES NOS POSTOS DE PESQUISA DA LINHA DE CONTORNO

PESQUISA ORIGEM - DESTINO TRATAMENTO DOS DADOS OBTIDOS PROCESSAMENTO E EXPANSÃO DAS INFORMAÇÕES COLETADAS: FATORES DE EXPANSÃO DA PESQUISA DOMICILIAR: POPULAÇÃO DA ZONA O/D ÷ POPULAÇÃO DOS DOMICÍLIOS DA AMOSTRA PESQUISADA NA ZONA FATORES DE EXPANSÃO NA LINHA DE CONTORNO: CALCULADOS UTILIZANDO CONTAGENS DO VOLUME DE VEÍCULOS EFETUADAS SIMULTANEAMENTE ÀS ENTREVISTAS

PESQUISA ORIGEM - DESTINO USOS DA PESQUISA O/D A CONSISTÊNCIA E O AJUSTE DOS DADOS DA PESQUISA O/D FORNECEM AS TABULAÇÕES BÁSICAS PARA: ESTUDOS DA EXPANSÃO DAS REDES DE TRANSPORTE PÚBLICO E VIÁRIA PARA O ANO HORIZONTE DO PLANO (MATRIZ DE VIAGENS ; “LINHAS DE DESEJO”) (FOCO DA AUP 555) PRODUÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO DA DEMANDA DE VIAGENS CALIBRAÇÃO DAS REDES DE SIMULAÇÃO

PESQUISA ORIGEM - DESTINO PRODUÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO DA DEMANDA DE VIAGENS MODELO DE “QUATRO ETAPAS” GERAÇÃO DAS VIAGENS (ATRAÍDAS E PRODUZIDAS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA ZONA O/D) CORRELAÇÕES DE DADOS SÓCIOECONÔMICOS ( VARIÁVEIS INDEPENDENTES) COM AS VIAGENS REALIZADAS (VARIÁVEL DEPENDENTE), DETERMINANDO OS MODELOS (EQUAÇÕES) QUE RELACIONAM AS VIAGENS (EFEITOS), NO ANO BASE (B), COM AS CARACTERÍSTICAS SÓCIOECONÔMICAS (QUE CAUSAM AS VIAGENS), EM CADA ZONA O/D VB = f ( PB, EB, MB, RB ...) VB = NÚMERO DE VIAGENS, NO ANO BASE, NA ZONA O/D PB= DENSIDADE DE POPULAÇÃO, NO ANO BASE, NA ZONA O/D EB= DENSIDADE DE EMPREGOS, NO ANO BASE, NA ZONA O/D MB= DENSIDADE DE MATRÍCULAS ESCOLARES, NO ANO BASE, NA ZONA O/D RB= RENDA MÉDIA FAMILIAR, NO ANO BASE, NA ZONA O/D 2 CALIBRAÇÃO DOS MODELOS DE SIMULAÇÃO

PESQUISA ORIGEM - DESTINO CALIBRAÇÃO DO MODELO DE GERAÇÃO DE VIAGENS PARA O ANO BASE AJUSTE DOS COEFICIENTES DAS VARIÁVEIS INDEPENDENTES , PARA GARANTIR A “ADERÊNCIA” DOS MODELO DE SIMULAÇÃO À REALIDADE DO ANO BASE VB = a PB+ b EB + c MB + d RB ... PROJEÇÃO DOS DADOS SÓCIOECONÔMICOS PARA O HORIZONTE DO PLANO PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO, EMPREGOS, MATRÍCULAS ESCOLARES, RENDA MÉDIA FAMILIAR...NA DATA HORIZONTE DO PLANO DE TRANSPORTE, COM BASE EM ÍNDICES DE PROJEÇÃO RESULTANTES DE TENDÊNCIAS OBSERVADAS NOS CENSOS POPULACIONAIS E EM APOSTAS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO PREVISÃO DA DEMANDA DE VIAGENS NO HORIZONTE DO PLANO APLICAÇÃO DOS DADOS SÓCIOECONÔMICOS, PROJETADOS PARA O ANO HORIZONTE , AOS MODELOS DE SIMULAÇÃO DA DEMANDA DE VIAGENS, CALIBRADOS PARA O ANO BASE VH = a PH+ b EH + c MH + d RH...

PESQUISA ORIGEM - DESTINO DISTRIBUIÇÃO DAS VIAGENS (DEMANDA DE VIAGENS ENTRE ZONAS O/D) “MODELOS GRAVITACIONAIS”: AS VIAGENS ENTRE AS ZONAS O/D SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS À POPULAÇÃO (PRODUÇÃO DE VIAGENS) E AOS EMPREGOS E SERVIÇOS (ATRAÇÃO DE VIAGENS) E INVERSAMENTE PROPORCIONAIS AOS CUSTOS DO DESLOCAMENTO (DISTÂNCIA, TEMPO...) DIVISÃO MODAL DAS VIAGENS (MODOS UTILIZADOS PARA A REALIZAÇÃO DAS VIAGENS ENTRE ZONAS O/D) REPRESENTADA COM BASE NAS VARIÁVEIS QUE O USUÁRIO UTILIZA PARA FAZER A SUA ESCOLHA: ATRIBUTOS DO DESLOCAMENTO: MOTIVO DA VIAGEM, PERÍODO DE REALIZAÇÃO E DESTINO ATRIBUTOS DO USUÁRIO: PROPRIEDADE DE VEÍCULOS, RENDA E ESTRUTURA FAMILIAR E, NÍVEL CULTURAL ATRIBUTOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE: CUSTO E TEMPO DE VIAGEM, TEMPO DE ESPERA, DE TRANSBORDO OU ANDANDO, FREQÜÊNCIA, CONFORTO E ACESSIBILIDADE. ATRIBUIÇÃO DAS VIAGENS (VIAS/LINHAS POR ONDE AS VIAGENS SE REALIZAM ENTRE ZONAS O/D) “MODELOS HIDRÁULICOS”: AS VIAGENS ENTRE AS ZONAS O/D PERCORREM OS CAMINHOS DE MENOR IMPEDÂNCIA (COMPRIMENTO, CAPACIDADE DE TRANSPORTE OU CAPACIDADE VIÁRIA, VELOCIDADE, TEMPO DE PERCURSO...)

PESQUISA ORIGEM - DESTINO CALIBRAÇÃO DAS REDES DE SIMULAÇÃO HABILIDADE DAS REDES EM REPRODUZIR A REALIDADE PROCESSO ITERATIVO DE AJUSTE APÓS A ATRIBUIÇÃO DAS VIAGENS EM CADA “LINK”(ARCO) DA REDE DE SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO E DO SISTEMA VIÁRIO, ELAS SÃO CALIBRADAS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS LEVANTADAS EM CAMPO (CONTAGENS VOLUMÉTRICAS), QUANTO À VELOCIDADE (KM/HORA) E CARREGAMENTO (VEÍCULOS/HORA) EM CADA “LINK” (1, 2, 3, 4, 5, 6, ) ENTRE OS NÓS DA REDE (A, B, C, D, E)