Correção da 4.ª ficha de avaliação

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Correção da 4.ª ficha de avaliação GEOGRAFIA A 11.º ANO Correção da 4.ª ficha de avaliação

GRUPO I 1. O recurso à intermodalidade com o modo de transporte marítimo, de acordo com a Figura 1, não é necessário nos percursos (D) 4, 6, 7 e 9. 2. O troço do percurso em território nacional, representado na Figura 1, tem uma extensão que varia entre (A) 100 e 150 km. 3. A construção de interfaces no sistema de transportes apresenta vantagens, das quais se destacam (A) o aumento do conforto dos passageiros e o encurtamento do tempo de viagem. 4. A diminuição do tráfego rodoviário em algumas cidades europeias tem vindo a ser assegurada pela implementação de medidas como, por exemplo, (D) a expansão da rede de ciclovias e o aumento da oferta de transportes públicos de melhor qualidade. 5. A política de transportes da União Europeia visa, entre outros aspetos, (B) diminuir os índices de sinistralidade do transporte rodoviário e baixar os níveis de poluição atmosférica.

GRUPO II 1. Os dois países que integraram a UE em Janeiro de 2007 foram (B) a Bulgária e a Roménia.   2. Os alargamentos sucessivos da UE proporcionaram a este espaço um conjunto de oportunidades, como, por exemplo, (D) um aumento substancial do número de consumidores e uma maior estabilidade política a Leste. 3. Um dos objectivos da UE é a redução das suas disparidades regionais. Para tentar alcançar esse objectivo foram tomadas medidas, como a (C) maior atribuição de fundos comunitários às regiões com um PIB per capita mais baixo. 4. A adesão dos PECO à UE depende do cumprimento de um conjunto de critérios, dos quais se destacam (C) o respeito pelos Direitos Humanos e a protecção das minorias. 5. A situação do sector agrícola da comunidade europeia nos anos 50 e 60 do século XX levou à criação da PAC, a primeira política definida ao nível europeu, cujos objectivos eram, entre outros, (A) garantir a segurança dos abastecimentos e assegurar preços razoáveis aos consumidores.

GRUPO III 1. São objetivos da criação das redes transeuropeias ao nível dos transportes, das telecomunicações e da energia, que justificam a sua importância: desenvolver o mercado interno; reforçar a coesão económica e social; ligar as regiões insulares, isoladas e periféricas às regiões centrais da União; tornar o território da UE mais acessível aos países vizinhos. 2. A inserção das redes de transportes nacionais nas redes europeias permitirá o acesso ao centro do espaço comunitário. Por outro lado, como os porto e aeroportos portugueses apresentam uma maior posição central em relação ao Atlântico no cruzamento de corredores marítimos e aéreos, fica potencializada a posição geográfica na integração nos mercados ibéricos, europeus e intercontinentais.

GRUPO IV 1. São exemplos de consequências do aumento da mobilidade da população: a expansão urbana a suburbanização a periurbanização a expansão do turismo o surgimento de novos destinos turísticos a mudança de hábitos de recreio e de lazer da população a quebra do isolamento das populações a redução das distâncias relativas a redução das assimetrias socioeconómicas regionais. a maior separação entre o espaço de residência e de trabalho (…) GRUPO V De acordo com a figura 2, os principais utilizadores da internet em Portugal são maioritariamente homens, dos escaldões etários mais jovens, e com habilitações ao nível do ensino superior ou secundário.

GRUPO VI 1. a) Irlanda, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Estónia, Letónia e Lituânia. b) República Checa, Áustria, Eslovénia, Croácia e Malta. 2. De facto os sucessivos alargamentos da União Europeia trouxeram para o nosso país uma série de desafios; esses desafios traduziram-se em dificuldades económicas com as quais tivemos que lidar, nomeadamente: o aumento da concorrência comercial; o desvio de fluxos de investimentos; a redução da intensidade dos apoios comunitários; o aumento do caráter periférico. No entanto, o alargamento da UE também acabou por trazer consequências positivas, que se traduziram em vantagens para Portugal, promovendo, nomeadamente: novas oportunidades para as empresas e para os grupos económicos e financeiros; o aumento do investimento português nestes países, na medida em que os novos Estados-membros constituem economias emergentes.