CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição
Advertisements

Aspectos de Mitigação e Preparativos para desastres
Medidas de Carga e Deformação
Aula BPF.
Preparativos e Plano de Contingências
Organizar um novo clube
Uma visão teórica de um Sistema de Vigilância
Administração e segurança de redes
Informações Gerais Ênfase maior a Saúde x Segurança
Atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde
Descentralizando a Saúde para o Desenvolvimento Regional
O PACTO PELA SAÚDE E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA
“Funções Essenciais de Saúde Pública” nas Américas
Aula 5: Formulação de políticas, planos e programas de saúde
COMO ALAGOAS IRÁ ACOMPANHAR OS MUNICÍPIOS
Papel de Coordenadores e Técnicos na Execução das Ações no PBSM.
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE SAÚDE EM DESASTRES
Sistemas de gestão da segurança alimentar- NBR ISO 22000
Direito humano a alimentação adequada
Gerenciamento de Riscos
Boas Práticas de Gestão Aplicadas na Prática – Visão Empresarial
ONA – Organização Nacional de Acreditação
Cartilhas para Comitês
EXEMPLO DE FLUXO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ
A Unidade de Alimentação e Nutrição U.A.N. Prof.: Ricardo Laino
Sistema de Comando de Incidentes
PLANEJAMENTO DA AÇÃO EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO
Posto de Abastecimento Seguro
Paulo Silva Tracker Segurança da Informação
Política de Segurança.
OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA
Sistema de Comando em Operações
Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais.
PLANO DE METAS E AÇÕES Margarida Maria Flores Prates
Sistema de Comando de Incidentes
Introdução ao Gerenciamento de Abrigos Temporários
Foco de Atuação: Atenção Básica
Prof. Adinan Mendonça AULA 2 – MÁQUINAS EQUIPAMENTOS 1
Aula 02: Processo de elaboração de políticas públicas
ANÁLISE DE SEGURANÇA DA TAREFA
Instrutor: Objetivos:.
Instrutor: Objetivos:.
Gestão Descentralizada e Compartilhada A NOVA GOVERNANÇA Salão Nacional- JULHO 2009 Silvana Parente Consultora do MTUR - IADH Com respeito ao Plano Operativo,
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Sistema de Gestão de Segurança da Informação
Governo do Estado do Piauí Secretaria da Assistência Social e Cidadania - SASC CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIALPAIF.
Teoria Geral da Administração
Capítulo 1 A administração hoje.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária N ÚCLEO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA -NUVIG-
do Processo de Administração
PRÉ-AUDITORIA 1) Planejamento da auditoria Definição do objetivo,
COMISSÃO REGIONAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES REGIONAL DE PONTA GROSSA: DESAFIOS DO TRABALHO INTERSETORIAL.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Escola Centro-Oeste de Formação da CUT – Apolônio de Carvalho Centro de Formação em Economia Solidária da região Centro-Oeste.
Monitoramento e Avaliação
MAIO 2010.
A essencialidade da Gestão em Saúde Publica
PROGRAMA NOSSO LAR NÚCLEO FAMÍLIA SAUDÁVEL
RESPOSTAS A INCIDENTES E PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
4.4 Implementação e Operação
SUGESTÃO DE INICIATIVAS
Contratações Públicas Sustentáveis (CPS). Custos de ciclo de vida  Os custos de ciclo de vida (CCV) são os custos que um produto causará à unidade contratante.
GESTÃO ORGANIZACIONAL
Rede Metropolitana de Salvador ReMeSSa NOC (Network Operation Center) Claudete Alves – UFBA (Coord. Geral) Allan Freitas – IFBA (Coord. Técnico) Carlos.
Direção dos Serviços Técnicos Ano letivo 2015/2016.
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO
Transcrição da apresentação:

CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA

CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA Espaço físico onde se realiza o planejamento, organização, direção, coordenação, avaliação e controle das atividades de resposta frente a um evento adverso. É o lugar onde se reúne o Comitê de Emergência para tomar decisões.

CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE É o COE que integra os níveis políticos e técnicos das instituições do setor saúde com a finalidade de enfrentar os efeitos sanitários do evento adverso, em coordenação com o COE multi-setorial do nível correspondente.

Níveis de COE Nacional Regional / Departamental Municipal Local

Missão do Comitê de Emergência de Saúde Coordenar e conduzir as operações do setor saúde diante de eventos adversos, alcançando uma oportuna execução do Plano de Emergência através de um processo de análise de situação, das ações realizadas, das necessidades e alternativas de solução, para tomar decisões.

Centro de Operações de Emergência

INSTALAÇÃO DE Um COE Seleção de zona segura Centro de Operações de Emergência INSTALAÇÃO DE Um COE Seleção de zona segura Edificação protegida e apropriada Sistema de segurança em perímetro Sinalização e acesso apropriado Porões com funcionamento 24 horas Reserva de água Gerador de eletricidade Definir COE alterno

Centro de Operações de Emergência DISPOSIÇÃO FISICA Unidade física segura, com acessos alternativos, auto-suficiente em água e eletricidade. Ambientes e mobiliário para: * Tomada de decisões e controle executivo do processo * Recepção e processamento de informação * Descanso, alimentação e higiene do pessoal * Informação pública e atendimento dos visitantes * Estacionamento de veículos

RECURSOS INDISPENSÁVEIS Centro de Operações de Emergência RECURSOS INDISPENSÁVEIS Mapa físico-político atualizado Mapa de ameaças e recursos disponíveis Informação geral (população, condições climáticas, de saúde, sociais, infra-estrutura, contatos, etc.) Equipamentos: * Telefone/fax * Rádio comunicação * Computador/impressora

COE SAÚDE COE Multi-setorial EDAN SAÚDE ATENDIMENTOPRÉ E HOSPITALAR INFRA-ESTRUTURA E AMBIENTE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ATENDIMENTOPRÉ E HOSPITALAR LOGÍSTICA MATERNO INFANTIL COMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA SAÚDE MENTAL RELAÇÕES PUBLICAS COOPERAÇÃO EXTERNA ATENÇÃO E CONTROLE DE ALBERGUES VIGILÂNCIA DA SAÚDE EDAN SAÚDE

ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL Centro de Operações de Emergência ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL 1. Comunicações 2. Operações 3. Tomada de Decisões

COMUNICAÇÕES É a área que recebe, coleta, verifica e registra, com os meios de comunicação ao seu alcance, toda a informação que acessa durante a emergência para ser enviada a operações.

COMUNICAÇÕES Pessoal Materiais Equipamentos Procedimentos

COMUNICAÇÕES Procura, recebe, verifica e registra a informação das zonas afetadas e das instituições unidas com o COE. Monitoramento da informação dos sistemas de alerta precoce, serviços meteorologicos e meios de comunicação pública. Transmite informação-chave de/e a todas as seções do COE. Controla o tráfego na rede de rádio.

OPERAÇÕES Área encarregada da coordenação, execução e monitoramento das ações de resposta, incluindo a mobilização de pessoal e recursos, avaliação de danos e necessidades e elaboração de relatórios de situação.

OPERAÇÕES Análise de informação Administração e logística Centro de Operações de Emergência OPERAÇÕES Análise de informação Administração e logística Supervisão e acompanhamento de execução de atividades e EDAN

Relatórios de situação: Centro de Operações de Emergência OPERAÇÕES Relatórios de situação: Resumo atualizado Descrição de danos Ações executadas Lista de necessidades Conclusões e recomendações

TOMADA DE DECISÕES Reunião do Comitê de Emergência Centro de Operações de Emergência TOMADA DE DECISÕES Reunião do Comitê de Emergência

TOMADA DE DECISÕES Análise de relatórios de situação Determinação de problemas, priorização e possíveis soluções Escolha de cursos de ação