A secção geológica em um mapa é a representação

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
GEOMETRIA DESCRITIVA A
Advertisements

GEOMETRIA DESCRITIVA A
Ensino Superior Cálculo 2 3- Volume de Sólidos Amintas Paiva Afonso.
Cotagem em Desenho Técnico
Amintas engenharia.
Tipo de elementos visores
ESTIMAÇÃO.
Força Magnética by Fred Tavares.
Resistência dos Materiais
GEOMETRIA DESCRITIVA PROJEÇÃO ORTOGONAL
Metrologia Professor: M.Sc. Dímisson Abreu Louzada
ESCALAS – NBR 8196 ESCALA - É a relação entre a medida em que uma peça foi desenhada e a sua dimensão real. As ESCALAS terão seus títulos representados.
Geoestatística Aplicada à Agricultura de Precisão II
DESENHO TÉCNICO AULA 11 Corte NBR 10067/1987 Exercícios
FATOR DE VISÃO DO CÉU E ILHAS DE CALOR: GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO CONFORTO URBANO III Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação.
SEMELHANÇA DE TRIANGULOS
O que você deve saber sobre
Geometria Espacial.
REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS
CARTOGRAFIA Elementos para se produzir um mapa
Processamento de dados sísmicos
Perspectivas Prof. Cristiano Arbex 2012.
Desenho Arquitetônico Elementos do Desenho
ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UM MAPA
Aula 4: Matrizes e Operações Matriciais
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
Congruência de triângulos
Apresentação de Resultados de Pesquisa
Escalas numéricas e gráficas Cotagem
Regra dos “Vês”.
Matemática para Economia III
ESCALAS.
Joana Pereira e Márcia Seguro
Material de Apoio Interacção Gravítica.
CURVAS DE NÍVEL TOPOLOGIA – Estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado.
TERMOLOGIA Prof. Zeca Carvalho.
Tecnologia de Estaleiros Navais 2007
Aula 04 Gráficos estatísticos Prof. Diovani Milhorim
Métodos Gráficos em Geologia
Cap. 3 – Estática dos fluidos
TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES
TOPOGRAFIA E ORIENTAÇÃO
Aula 10 – Cisalhamento Puro
Sistema de Orientação geográfica
Perfis Longitudinais Aplicações.
FORÇA MAGNÉTICA I- Força magnética sobre uma carga móvel imersa em um campo magnético uniforme.
Caligrafia Técnica – Letras e Algarismos
Prof. Me. Juliano Ricardo Marques FACCAMP
Exercícios de Aplicação de Cartografia
ELEMENTOS DO DESENHO ARQUITETÔNICO
Planilha eletrônica Fórmulas e Funções Informática Aplicada a Saúde I
Prof.ª Letícia P. Finamore
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ EAM FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA
Estudo dos gráficos Objetivos: Como construir um gráfico.
REPRESENTAÇAO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
Física Experimental I Prof. Ms. Alysson Cristiano Beneti
O DESENHO ARQUITETÔNICO
DESENHO ARQUITETÔNICO SEÇÕES OU ELEVAÇÕES DE UMA EDIFICAÇÃO
TOPOGRAFIA APLICADA UNID
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
Fluxo horizontal.
Introdução à topografia.
CIÊNCIA E ENG MATERIAIS
GEOMETRIA ANALITICA VETORES.
Cartografia Geológica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Campus Apodi Desenho – Aula 5 Vistas ortográficas principais: vista frontal,
PLANOS DE PROJEÇÃO. GEOMETRIA DESCRITIVA
Cotagem em Desenho Técnico
TRIÂNGULOS DE VELOCIDADE
Professor Marcos Eric Barbosa Brito
Transcrição da apresentação:

A secção geológica em um mapa é a representação Seção Geológica A secção geológica em um mapa é a representação das informações através de um plano vertical; A secção deve: 1 – estar localizada o mais perpendicular possível a direção das camadas; 2 – deve cortar o maior número de camadas ou estruturas geológicas existentes;

Na escala vertical são colocadas as Secção Geológica Na escala vertical são colocadas as diferentes alturas possíveis (cotas cheias); Uma seção deve ter a identificação das escalas vertical e horizontal adotadas; As litologias presentes em uma seção devem estar representadas pelas suas respectivas simbologias;

Na escala vertical são colocadas as Secção Geológica Na escala vertical são colocadas as diferentes alturas possíveis (cotas cheias); Uma seção deve ter a identificação das escalas vertical e horizontal adotadas; As litologias presentes em uma seção devem estar representadas pelas suas respectivas simbologias; Escala vertical: 1:10.000 Escala horizontal: 1:10.000 Escala vertical = horizontal: 1:10.000 Observar que na construção da secção a representação dos dados geológicos não foi até a base (opcional).

Na escala vertical são colocadas as Secção Geológica Na escala vertical são colocadas as diferentes alturas possíveis (cotas cheias); Uma seção deve ter a identificação das escalas vertical e horizontal adotadas; As litologias presentes em uma seção devem estar representadas pelas suas respectivas simbologias; Escala vertical: 1:10.000 Escala horizontal: 1:10.000 Escala vertical = horizontal: 1:10.000 Observar que na construção da secção a representação dos dados geológicos não foi até a base (opcional).

A simbologia deve acompanhar a estrutura geológica interpretada; Secção Geológica A simbologia deve acompanhar a estrutura geológica interpretada; As interpretações geológicas também devem ser feitas, sempre que possível, acima da linha do perfil topográfico;

A simbologia deve acompanhar a estrutura geológica interpretada; Secção Geológica A simbologia deve acompanhar a estrutura geológica interpretada; As interpretações geológicas também devem ser feitas, sempre que possível, acima da linha do perfil topográfico; ............ Escala vertical:1:10.000 Escala horizontal: 1:10.000

O traço representando o plano axial Simbologia em secções Novamente: a simbologia deve acompanhar a estrutura geológica interpretada; Plano axial da dobra O traço representando o plano axial da dobra muitas vezes é feito para auxiliar no desenho da simbologia, porém não deve aparecer na representação final; Observar que o plano axial da dobra está desenhado pela simbologia.

Os diversos tipos de contatos geológicos, falhamentos, entre outros, devem ser representados na secção tal como estão definidos no mapa;

Os diversos tipos de contatos geológicos, falhamentos, entre outros, devem ser representados na secção tal como estão definidos no mapa;

Os diversos tipos de contatos geológicos, falhamentos, entre outros, devem ser representados na secção tal como estão colocados no mapa;

Os diversos tipos de contatos geológicos, falhamentos, entre outros, devem ser representados na secção tal como estão colocados no mapa; O que for definido no mapa será definido na secção; O que for inferido no mapa será inferido na secção;

Representação de secção no mapa; Secção geológica Representação de secção no mapa; Representação da secção no mapa com variação na direção.

Representação de falhas geológicas na secção Falha normal; Falha inversa; Falha transcorrente Falha de cavalgamento

A apresentação faz parte do trabalho. Eventuais erros de representação da informação no mapa serão descontados; Quem não tiver o conhecimento necessário para fazer a arte final do trabalho deve contratar o serviço de terceiros.

Mergulhos Verdadeiro e Aparente

O mergulho de uma camada é o ângulo de máxima declividade da mesma, Mergulho Verdadeiro O mergulho de uma camada é o ângulo de máxima declividade da mesma, medido em um plano vertical perpendicular à sua direção; Obtido no campo

Quando inserimos essa informação em um mapa geológico, devemos lembrar que este ângulo de mergulho é denominado de Verdadeiro (mergulho obtido com a bússola de geólogo); Se a secção geológica apresentada for perpendicularmente à direção das camadas, os mergulhos podem ser utilizados nesta secção tal como aparecem no mapa.

Quando a secção não for perpendicular à direção das camadas, Mergulho Aparente Quando a secção não for perpendicular à direção das camadas, o ângulo de mergulho a ser usado nessa secção será sempre menor que o verdadeiro e é denominado de mergulho aparente;

das camadas, conseqüentemente, o mergulho a ser representado Na parte superior do mapa geológico, a secção é perpendicular à direção das camadas, conseqüentemente, o mergulho a ser representado na secção será igual a 50°, ou seja, não necessita correção; Na parte inferior do mapa geológico, a secção não é perpendicular à direção das camadas, portanto, o mergulho a ser utilizado na secção será menor (mergulho aparente).

Para facilitar a correção do valor do ângulo de mergulho verdadeiro em mergulho aparente (a ser usado na secção), podemos utilizar o transferidor para cálculo de mergulhos aparentes;

Mergulho verdadeiro = 50°

Mergulho verdadeiro = 50°

Mergulho verdadeiro = 50° Ângulo entre direção da camada e secção = 45°

Exagero na escala vertical de uma secção geológica; Para realçar as estruturas internas de uma seção ou camadas pouco espessas, é comum modificar a escala vertical em relação a escala horizontal (exagero na escala); Exagero de duas ou três vezes (mais comum); Exagero de cinco ou dez vezes (menos comum, mais utilizadas para secções colunares). Escala horizontal = vertical 1:10.000; 1 cm = 100 m Sem exagero na escala vertical.

Exagero na escala vertical de 2 vezes. Escala vertical = 1:5.000; Escala horizontal = 1:10.000; 2 cm = 100 m 1 cm = 50 m Exagero na escala vertical de 2 vezes.

Sem exagero na escala vertical Exagero na escala vertical de 2 vezes

Necessidade de correção do valor do ângulo de mergulho da camada Escala vertical = 1:5.000; Escala horizontal = 1:10.000; Quanto maior o exagero na escala vertical maior será o valor do ângulo de mergulho

Exagero na escala vertical de uma secção geológica; Necessidade de correção dos mergulhos a serem representados na secção; Para facilitar a correção podemos utilizar o transferidor de mergulhos proporcionais; A leitura do mergulho aparente, independente do exagero na escala vertical da secção, sempre é feita no transferidor normal (TN). TN = mergulho aparente;

Exagero na escala vertical = 3x; Mergulho verdadeiro = 50°; Valor final = 75º. 2x 3x 5x 10x

Exagero na escala vertical = 2X; Mergulho verdadeiro = 40° Valor final = 58º 2x 3x 5x 10x