Organização Industrial

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Localização de Empresas
Advertisements

Sistemas de Informações Gerenciais
Negócio Internacional Capítulo 9 Fabrico Global e Gestão da Cadeia de Fornecimento International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan 2004, Prentice.
Cadeia logística integrada supply chain
DISTRIBUIÇÃO TRANSPORTES E CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO- VISÃO INTEGRADA
Unidade 08 19BY Inovação, Técnicas, Reciclagem e Sistemas de Informação centrados no Consumidor.
SUPPLY CHAIN Grupo 14HY Rafaela Batista Alexandre Oliveira
Cadeia de Logística Integrada
UNIDADE 4 Gestão de estoque na cadeia de logística integrada grupo 14: adriana vasconcelos igor hadish maria izabella lima suzane gonçalves.
TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação.
Repensando a Logística
Unidade 06: O mecanismo de Pedir Grupo 08I
Administração da Produção I
Prof. Dra. Maria Virginia Llatas
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
Disciplina: Administração Mercadológoica
Estrutura da cadeia logística
Atividade R05 Grupo 3 Turma 19.
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO
Universidade de Brasília ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Turma 14 GRUPO de outubro de 2009 Subgrupo X: Adelson.
Reestruturação e Consolidação de cadeias de suprimentos
U08 Grupo: 19V.
Logística de distribuição
Repensando a logística
Universidade de Brasília
Cadeia de Suprimento Uma cadeia que engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia.
Logística Interna.
Unidade 4 REPENSANDO A LOGÍSTICA
Capítulo 1 Marketing em um Mundo em Mudança: Criando Valor e Satisfação para o Cliente Ambiente de Marketing microambiente.
Perguntas U04 (pág. 39 à 53) Repensando a Logística Grupo: 19S SubGrupo 1 – Júlio e Rafael.
Gestão De Estoque Na Cadeia De Logística Integrada
Universidade São Marcos Curso: Gestão de Negócios Internacionais
Administração de Recursos Humanos Repensando a Logística 14FY4.
Unidade 4 As forças do mercado Alunos: Grupo 19V Carolina Roberta 09/08151 Eriberto Junior 09/23935 Natália Rocha 09/ Lucas Abdala 09/99857.
Estrutura da Cadeia Logística
Unidade 6 - O mecanismo de Pedir
LOGÍSTICA INTEGRADA GRUPO 19X.
GRUPO 6.
Repensando a Logística
Estrutura da Cadeia de Logística Unidade 3
Grupo 14J: Adriana Vasconcelos (Y) Igor Hadish (Y) Maria Izabella Lima (X) Suzane Gonçalves (X)
Logística Empresarial Universidade de Brasília GRUPO 19 S UNIDADE 03
Planejamento e controle da cadeia de Suprimentos
Administração de Materiais Papel da administração de materiais no processo produtivo • A importância da administração de materiais no contexto de uma empresa.
OBJETIVOS DE ESTUDO Demonstrar como os sistemas integrados ajudam a conquistar a excelência operacional ao integrar e coordenar diversas funções e processos.
Universidade de Brasília FACE Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Logística Empresarial UNIDADE.
Modelos de Gestão e Organização 4. Estratégia de Produção
LOGÍSTICA INDUSTRIAL E EMPRESARIAL
 Componentes do grupo 19Z:  Arthur Biocalti  Ilo Ribeiro  Silvana Pereira  Wesley Oliveira.
A estratégia competitiva de Michael E. Porter
LOGÍSTICA Prof. Vagner Olegário PLT pág 140 à 162.
Logística Planejamento e Programação Logística
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Administração da Produção
Alunos: Adelaide Amorim Daniel Oliveira Fillipe Janiques Rafael Figueiredo.
Logística Empresarial
Unidade 03 Logística de suprimento:
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I
Planejamento da Movimentação de Mercadorias: Estratégia Logística
Estratégia de Operações
Petronio Borges COMPRAR OU FABRICAR Petronio Borges
HORIZONTALIZAÇÃO E VERTICALIZAÇÃO
Administração de Materiais
Administração de Operações
EAD 763 – Estratégia de Operações Gestão da Rede de Suprimentos 23/03/15.
CADEIAS DE SUPRIMENTO Integrantes: Kamila Martins - Larissa Lima – Milene Uchoa Raquel Borem – Tatiana Sutil – Vinicius Ramos.
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo.
Transcrição da apresentação:

Organização Industrial Localização da Empresa Redes de Operações

Redes de Operações e Localização da Capacidade

Rede de Operações Nenhuma operação produtiva existe isoladamente. Todas as operações fazem parte de uma rede, interconectando outras operações

Redes de operações Fornecimento Fornecimento de recursos produtivos: peças, materiais, serviços, informações Empresa Processamento de materiais e informações, montagem de componentes  Produto Demanda Clientes manufatureiros ou clientes distribuidores ou clientes consumidores.

Redes de operações C C’ F’ F F C C’ F’ Empresa C C’ F’ F C F’ F C’

Exemplo de rede de operações

Redes de operações e a competividade Com o fortalecimento da rede a empresa torna-se mais robusta e competitiva; Mudança de competividade entre empresas para competitividade entre redes.

Razões para considerar toda a rede Em nível estratégico, a atividade de projeto de administração de produção deve incluir toda a rede da qual uma operação faz parte Razões: Ajuda a empresa a compreender como pode competir efetivamente. Ajuda a identificar ligações entre nós significativas na rede, especialmente os gargalos. Ajuda a empresa a focalizar uma perspectiva de longo prazo na rede.

Razões para considerar toda a rede Compreendendo a competitividade: conhecer o todo para compreender porque clientes e fornecedores agem de determinada forma. Vantagens: reduzir custos, minimizar falhas, reprogramar processos de produção, aumentar lucratividade Identificando ligações significativas na rede: a chave para entender redes de suprimentos consiste na identificação das partes da rede que contribuem para os objetivos de desempenho valorizados pelos consumidores finais

Razões para considerar toda a rede Logo, as análises de redes devem começar com uma compreensão dos elementos de competitividade a “jusante” da rede. Depois, as partes da rede que mais contribuem com o serviço ao consumidor final precisam ser identificadas

Decisões de projeto da rede Ao considerar as organizações como parte de uma rede de clientes e fornecedores, deve-se considerar as seguintes decisões de projetos: Qual parte da rede a operação produtiva deveria possuir. Deveria absorver algum de seus fornecedores ou clientes? Onde deve ser localizada cada operação da parte da rede pertencente à empresa

Decisões de projeto da rede Que capacidade de produção deve ter cada operação da parte da rede pertencente à empresa ao longo do tempo Que tamanho deve ter a fábrica Se precisar expandir-se, deverá fazê-lo em pequenos ou grandes incrementos de capacidade Tem mais ou menos capacidade produtiva do que a demanda prevista Estas decisões são chamadas de decisões de gestão de capacidade produtiva a longo prazo

Integração vertical Decisão da empresa central controlar a montante ou a jusante. A integração a montante é usada para obter vantagens de custo ou para prevenir que os concorrentes ganhem controle sobre fornecedores importantes ou para garantir a qualidade e a quantidade de fornecimento. Por isto, a integração vertical a montante é um movimento estratégico defensivo

Integração vertical A integração a jusante aproxima a organização de seus mercados e lhe confere maior sintonia com seus consumidores finais Por isto, a integração vertical a jusante é um movimento estratégico ofensivo

Amplitude da integração vertical A organização deve decidir até que ponto deseja lançar sua iniciativa de integração vertical Algumas empresas escolhem não integrar até um nó muito distante de sua posição original da rede Alternativamente, algumas organizações escolhem tornar-se muito integradas verticalmente

Equilíbrio entre etapas É o nível de capacidade de cada etapa se dedicar à etapa seguinte Um relacionamento de rede balanceado é aquele no qual uma etapa produz somente para a próxima na rede e satisfaz totalmente suas exigências Menos do que equilíbrio completo nas etapas permite que cada etapa venda seus produtos a outras empresas ou compre alguns de seus suprimentos de outras empresas

Objetivos da integração vertical Qualidade Os benefícios potenciais da integração vertical derivam da proximidade da operação produtiva com seus clientes e fornecedores Os problemas de qualidade são mais fáceis de rastrear através de operações “internas à empresa” do que através de fornecedores externos Rapidez Sincronização mais próxima de programações acelera a passagem de materiais e informações ao longo da rede

Objetivos da integração vertical Confiabilidade Melhor comunicação ao longo de uma rede verticalmente integrada contribui para melhor previsões. Ex: entregas mais realistas Redução de custos Operações integradas verticalmente podem proporcionar o potencial para compartilhamento de alguns custos, como pesquisa e desenvolvimento ou logística

Localização de empresas integradas O objetivo da decisão de localização é atingir um equilíbrio entre três objetivos: Minimização de Custos da operação Maximização de Serviços que a operação é capaz de prestar a seus clientes Potencializar a Receita da operação

Capacidade da localização As organizações precisam decidir sobre o tamanho de cada uma de suas instalações As principais influências para a decisão são: Volume produzido Custo unitário Demanda