Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional

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Transcrição da apresentação:

Saúde ocupacional no ambiente escolar: aprendendo a contribuir para sua qualidade de vida Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão

Palestrantes Larissa Barra Vidal de Oliveira Maria Paula de Castro Graduada em Fisioterapia pela FCMMG Especialista em Fisioterapia Neonatal pela FCMMG Perito Pleno pela Associação Brasileira de Fisioterapia Forense Fisioterapeuta da SCPMSO – Seplag Maria Paula de Castro Graduada em Fisioterapia pela UFJF Especialista em Fisioterapia Neuro Funcional pela UCB-RJ

Palestrantes Laura Alves Cabral Príscila Guedes Santana Ursine Graduada em Fisioterapia pela UFMG Especialista em Fisioterapia Respiratória pela UFMG Mestre em Ciências da Reabilitação pela UFMG Doutoranda em Ciências da Reabilitação pela UFMG Fisioterapeuta do Núcleo de Saúde Ocupacional da Cidade Administrativa (SCPMSO – Seplag) Príscila Guedes Santana Ursine Especialista em Ciências da Reabilitação com ênfase em Geriatria e Gerontologia pela UFMG Mestre em Saúde da Família pela Universidade Estácio de Sá

Quais as características das condições de trabalho existentes na atividade docente? De que maneira a carga de trabalho influencia no processo de saúde dos profissionais da educação?

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Processos de saúde e doença da classe trabalhadora brasileira Programas de prevenção e promoção da saúde Melhoria da qualidade de vida Reinhold (1985): precariedade das condições de trabalho como a principal causa dos eventos estressores que ocorrem nos profissionais da educação.

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Condições de trabalho: circunstâncias sobre as quais os docentes mobilizam as suas capacidades físicas, cognitivas e afetivas para atingir os objetivos da produção escolar. (Gasparini, 2005) Aspecto físico: esforço físico necessário à execução da tarefa; Aspecto cognitivo: processos de tomada de decisão; Aspecto psíquico/afetivo: conflito produzido pelos constrangimentos gerados na organização técnica e social do trabalho. (Wisner, 1994)

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Aspectos físicos: postura para escrever no quadro; elaborar provas; orientar alunos na carteira; uso do computador; uso da mochila; uso do giz; tom de voz; ruído ambiental.

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Aspectos cognitivos: carência de projetos de educação continuada e de trabalhos pedagógicos em equipe; falta de preparo para processos de inclusão.

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Aspectos psíquicos/afetivos: dificuldade de mediar conflitos; indisciplina dos alunos; elevado número de estudantes em sala de aula; desinteresse da família; desvalorização profissional e salarial; insatisfação no desempenho das próprias atividades.

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Psicodinâmica do trabalho: Prazer/Satisfação Sofrimento/Desgaste Conflito com organização do trabalho Repercussão negativa sobre a saúde X

A saúde ocupacional no ambiente escolar: Contextualização Organização do trabalho determina as suas cargas. Circunstâncias desfavoráveis Reorganização e improvisação no trabalho planejado Insatisfação, estresse, sensação de fracasso

Estratégias para melhorar a qualidade de vida no ambiente escolar

Estratégias para melhorar a qualidade de vida no ambiente escolar Planejamento e organização do trabalho Autocuidado: hábitos de vida saudáveis Ação como multiplicadores/propagadores do saber no ambiente escolar: Orientações em ergonomia; Informações para promoção de saúde.

Planejamento e organização para um ambiente de trabalho saudável

Planejamento e organização do trabalho Planejar e avaliar são ações inerentes ao ser humano; Quanto mais consciente e melhor for realizado o planejamento maiores as chances destas organizações atingirem seus objetivos.

Planejamento e organização do trabalho Planejamento participativo: processo de organização do trabalho coletivo da unidade escolar. Fases: Preparação: registro sistematizado e justificado das decisões que serão tomadas; Acompanhamento da execução das operações pensadas no Plano Escolar; Revisão e avaliação das operações.

Planejamento e organização do trabalho Planejamento participativo: Planeja Acompanha Avalia Replaneja

Na prática, como o especialista da educação pode fazer seu planejamento?

Fases do Planejamento Definir o PROBLEMA, seus INDICADORES, suas CAUSAS, as OPERAÇÕES, os RECURSOS necessários, o PRAZO DE EXECUÇÃO, os RESULTADOS esperados com cada operação, a AVALIAÇÃO da operação e, finalmente, a REVISÃO GERAL de todas as operações.

Modelo de Planejamento A) PROBLEMA - Pense num problema que interfira negativamente na escola.

Modelo de Planejamento B) INDICADORES - Quais os dados quantitativos ou qualitativos que demonstram a existência do problema na escola?

Modelo de Planejamento C) CAUSAS - Quais as causas do problema? Descreva, de forma clara e objetiva.

Modelo de Planejamento D) OPERAÇÕES – Para cada causa elabore uma ou mais operações que enfrente o problema apontado. QUEM se responsabilizará pela realização/ coordenação da operação; O QUE será feito para eliminar a causa apontada anteriormente; RECURSOS - explicitar os recursos físicos, humanos e financeiros; PRAZO DE EXECUÇÃO - para a organização e execução da ação proposta.

Modelo de Planejamento E) RESULTADOS que esperam ser alcançados com a ação proposta; F) AVALIAÇÃO de cada ação: QUEM vai avaliar , COMO vai avaliar, quais instrumentos utilizados para a avaliação e QUANDO será realizada a avaliação.

Planejamento - PDCA (SEBRAE, 2012)

Aplicando o modelo do planejamento participativo: 1- PROBLEMA; 2- INDICADORES; 3- CAUSAS; 4- OPERAÇÕES; 5- RECURSOS; 6- PRAZO DE EXECUÇÃO; 7-RESULTADOS; 8- AVALIAÇÃO; 9-REVISÃO GERAL.

Previna o estresse com hábitos de vida saudáveis A importância do autocuidado: Previna o estresse com hábitos de vida saudáveis

Estresse: definições Estresse negativo x positivo Correlação entre eventos estressantes e doenças: a importância do autocuidado Características: DESAFIO, DIREÇÃO DOS PENSAMENTOS NO ASPECTO POSITIVO-OTIMISMO (Andrews, 2003)

Como prevenir o estresse Alimentação balanceada Exercício físico regular Repouso, lazer e diversão Sono apropriado às necessidades individuais (França e Rodrigues, 1999)

Como prevenir o estresse Técnicas de relaxamento Psicoterapia e vivências que favoreçam o autoconhecimento Aprendizado de estratégias de enfrentamento Administração do tempo livre para atividades ativas e prazerosas Revisão e reestruturação das formas de organização do trabalho Educação para saúde (França e Rodrigues, 1999)

Na prática, o que devemos fazer para lidar com o estresse?

Melhora da resistência ao estresse: Alimentação Saudável Os 7 alimentos: Leite , ovos e derivados magros Carboidratos Carnes e peixes Chocolate Frutas cítricas Bananas Espinafre

Melhora da resistência ao estresse: Técnicas de relaxamento e meditação Exercícios de respiração profunda, relaxamento e massagem TAI CHI CHUAN YOGA

Melhora da resistência ao estresse: Terapias cognitivas e comportamentais Identificação das fontes do estresse; Reestruturação de prioridades; Experiências positivas: ouvir música, ter tempo para o lazer, viajar, ter um animal de estimação, substituir o tempo livre por atividades interessantes e agradáveis.

Melhora da resistência ao estresse: Exercícios Físicos Exercício físico x Atividade física Qualquer tipo de atividade física é benéfica para a saúde? A mesma atividade física serve tanto para diminuição do estresse quanto para melhora da performance atlética?

Melhora da resistência ao estresse: Exercícios Físicos

Melhora da resistência ao estresse: Bom Humor O RISO AJUDA A ALIVIAR A TENSÃO!!! TENHA SENSO DE HUMOR DURANTE AS SITUAÇÕES DIFÍCEIS!!!

Hábitos que devem ser moderados ou evitados Evite o abuso de bebidas alcóolicas Pare de fumar Não use drogas DIGA NÃO

Nossa responsabilidade na propagação do saber: como contribuir para um ambiente escolar saudável

Propagando saúde no ambiente escolar Orientações em Ergonomia Informações para Promoção de Saúde

Nossa responsabilidade na propagação do saber: orientações em Ergonomia

Ergonomia: conceito Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente e a aplicação dos conhecimentos científicos na solução dos problemas. (Cardoso, 2006)

Ergonomia no ambiente escolar: contextualização Fatores ocupacionais relacionados à carga e ao ambiente de trabalho : longa duração de tempo da aula em pé; elevação de membros superiores e extensão da coluna cervical para escrever no quadro negro; movimentos inadequados realizados durante as aulas; tempo longo na posição sentada e postura inadequada ao utilizar o computador.

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Postura Corporal

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde A importância em alternar a postura sentada e de pé

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Mantenha a postura adequada enquanto escreve no quadro ERRADO CORRETO

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Utilize outros recursos didáticos como alternativa ao quadro

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Utilize outros recursos para apontar o assunto abordado

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Mantenha postura adequada enquanto orienta os alunos ERRADO CORRETO X

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Mantenha postura adequada enquanto está sentado

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Mantenha postura adequada ao utilizar o computador

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Distribua o peso da mochila ou pasta adequadamente, mantendo a coluna alinhada

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Incentive os alunos a carregar menos peso ou utilizar mochilas “com rodinhas” para transportar o material escolar

Ergonomia no ambiente escolar: orientações para saúde Desenvolva estratégias durante as aulas para mesclar atividade escrita com leitura (poupe a voz)

Ergonomia além do ambiente escolar: orientações para saúde

Ergonomia além do ambiente escolar: orientações para saúde

Ergonomia além do ambiente escolar: orientações para saúde

Ergonomia além do ambiente escolar: orientações para saúde

Nossa responsabilidade na propagação do saber: informações para o estímulo a ações de Promoção de Saúde

Promoção de Saúde: atuação e abordagem A importância de se divulgar as informações de saúde no ambiente escolar, domiciliar e na comunidade . Modificar favoravelmente o meio ambiente: estilo de vida saudável + bem-estar global . Atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde Bem-estar físico, mental e social Abordagem deslocada do foco do indivíduo para os atores coletivos como escola

Escola Promotora de Saúde PODER PÚBLICO ESCOLA COMUNIDADE

Escola Promotora de Saúde Criação e manutenção de ambientes e entornos saudáveis Serviços de saúde escolar Alimentação saudável e vida ativa Educação em saúde

“Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...” Rubem Alves

OBRIGADA! saude.ocupacional@planejamento.mg.gov.br

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas ANDREWS,S. Stress a seu favor: como gerenciar sua vida em tempos de crise. Agora, São Paulo, 2003. ASSUNÇÃO, AA & OLIVEIRA, DA. Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educ. Soc., Campinas, v. 30, n. 107, p. 349-372, 2009. BOCCALETTO, EMA et al. Promoção da Saúde e Qualidade de Vida na Escola: Estratégias para o Desenvolvimento de Habilidades para uma Vida Saudável. In VILARTA, R & BOCCALETTO EMA (Orgs.). Atividade Física e Qualidade de Vida na Escola: conceitos e aplicações dirigidos à graduação em educação física. IPES, Campinas, p. 19-27, 2008. Da SILVA, D.S.G., KATO, O.M.; CAMARA, C.N.S; SANZ, P.S.G. Relação da ergonomia escolar na prevenção de afecções da coluna vertebral. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 16, n.155, 2011. FRANÇA, ACL & RODRIGUES, AL. Stress e trabalho. Atlas, São Paulo, 2ª edição, 1999. GASPARINI, Sandra Maria; BARRETO, Sandhi Maria; ASSUNÇÃO, Ada Ávila. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n.2, p. 189-199, 2005. LEMOS, Jadir Camargo. Cargas psíquicas no trabalho e processos de saúde em professores universitários. 2005. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis, Brasil. LIPP, MN & NOVAES, LE. O stress: conhecer e enfrentar. Contextos, São Paulo, 2003. MARTINS, Maria das Graças Teles Martins. Sintomas de Stress em professores brasileiros. Revista Lusófona de Educação, v.10, p. 109-128, 2007. PEREIRA, Daniel Augusto de Moura. Condições de trabalho e efeitos sobre a saúde dos professores da rede municipal de ensino de João Pessoa – PB. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de 2010. SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Programa MLT: formação de multiplicadores para atuação no local de trabalho. Disponível em: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/49B285DDC24D11EF83257625007892D4/$File/NT00041F72.pdf>. Acesso em: maio 2014.